Sem título Sermão
- Devemos nos sujeitar e retornar a convivência.
G- Ismael nasce quando Abraão tinha 86 anos.
- Isaque nasce quando Abraão tinha 100 anos.
- parei aqui
- Isaque é chamado de filho da promessa. E Ismael como aquele que nasceu da carne.
- rema
17.… Não temas; porque Deus ouviu a voz do menino, daí onde está.
18.Ergue-te, levanta o rapaz, segura-o pela mão, porque eu farei dele um grande povo.
19.Abrindo-lhe Deus os olhos, viu ela um poço de água, e, indo a ele, encheu de água o odre, e deu de beber ao rapaz.
20.Deus estava com o rapaz, que cresceu, habitou no deserto, e se tornou flecheiro;
21.habitou no deserto de Parã, e sua mãe o casou com uma mulher da terra do Egito.
7.Tendo-a achado o Anjo do Senhor junto a uma fonte de água no deserto, junto à fonte no caminho de Sur,
8.disse-lhe: Agar, serva de Sarai, donde vens e para onde vais? Ela respondeu: Fujo da presença de Sarai, minha senhora.
9.Então, lhe disse o Anjo do Senhor: Volta para a tua senhora e humilha-te sob suas mãos.
10.Disse-lhe mais o Anjo do Senhor: Multiplicarei sobremodo a tua descendência, de maneira que, por numerosa, não será contada.
11.Disse-lhe ainda o Anjo do Senhor: Concebeste e darás à luz um filho, a quem chamarás Ismael, porque o Senhor te acudiu na tua aflição.
12.Ele será, entre os homens, como um jumento selvagem; a sua mão será contra todos, e a mão de todos, contra ele; e habitará fronteiro a todos os seus irmãos.
14.Então, ela invocou o nome do Senhor, que lhe falava: Tu és Deus que vê; pois disse ela: Não olhei eu este lugar para aquele que me vê? Por isso, aquele poço se chama Beer-Laai-Roi; está entre Cades e Berede.
14Na manhã seguinte, Abraão levantou-se de madrugada, pegou pão e um odre de água, pôs tudo sobre as costas de Agar, deu-lhe o menino e a despediu. Ela saiu, andando sem rumo pelo deserto de Berseba.
15Quando acabou a água que havia no odre, Agar colocou o menino debaixo de um dos arbustos. 16E, afastando-se, foi sentar-se em frente, à distância de um tiro de arco, porque dizia:
— Assim, não verei o menino morrer.
E, sentando-se em frente dele, levantou a voz e chorou. 17Deus, porém, ouviu a voz do menino. E, do céu, o Anjo de Deus chamou Agar e lhe disse:
— O que é que você tem, Agar? Não tenha medo, porque Deus ouviu a voz do menino, aí onde ele está. 18Ponha-se em pé, levante o menino e segure-o pela mão, porque eu farei dele um grande povo.
19Então Deus lhe abriu os olhos, e ela viu um poço de água. E, indo até o poço, encheu o odre de água, e deu de beber ao menino.
20Deus estava com o menino, que cresceu, morou no deserto e se tornou flecheiro. 21Ele morava no deserto de Parã, e a mãe dele o casou com uma mulher da terra do Egito.
13Mas também do filho da escrava farei uma grande nação, porque ele é seu descendente.
Agar no deserto
9Sara viu que o filho que Agar, a egípcia, teve com Abraão estava zombando de Isaque. 10Então Sara disse a Abraão:
— Mande embora essa escrava e o filho dela, porque o filho dessa escrava não será herdeiro com o meu filho Isaque.
11Abraão ficou muito incomodado com isso, por causa de seu filho. 12Mas Deus disse a Abraão:
— Não fique incomodado por causa do menino e por causa da escrava. Faça tudo o que Sara disser, porque por meio de Isaque será chamada a sua descendência. 13Mas também do filho da escrava farei uma grande nação, porque ele é seu descendente.
14Na manhã seguinte, Abraão levantou-se de madrugada, pegou pão e um odre de água, pôs tudo sobre as costas de Agar, deu-lhe o menino e a despediu. Ela saiu, andando sem rumo pelo deserto de Berseba.
15Quando acabou a água que havia no odre, Agar colocou o menino debaixo de um dos arbustos. 16E, afastando-se, foi sentar-se em frente, à distância de um tiro de arco, porque dizia:
— Assim, não verei o menino morrer.
E, sentando-se em frente dele, levantou a voz e chorou. 17Deus, porém, ouviu a voz do menino. E, do céu, o Anjo de Deus chamou Agar e lhe disse:
— O que é que você tem, Agar? Não tenha medo, porque Deus ouviu a voz do menino, aí onde ele está. 18Ponha-se em pé, levante o menino e segure-o pela mão, porque eu farei dele um grande povo.
19Então Deus lhe abriu os olhos, e ela viu um poço de água. E, indo até o poço, encheu o odre de água, e deu de beber ao menino.
20Deus estava com o menino, que cresceu, morou no deserto e se tornou flecheiro. 21Ele morava no deserto de Parã, e a mãe dele o casou com uma mulher da terra do Egito.
Deus deixaria claro a Abraão que Ismael não é o portador da bênção.
Agar acharia liberdade por meio da submissão.
Ismael. O nome, que significa “Deus ouve”, é explicado mais plenamente por “O Senhor a ouviu em sua miséria”.
Ismael não é uma criança em cuja semente as nações serão abençoadas; sua bênção será longe da terra da promessa, vivendo por seus próprios recursos.
11E o Anjo do SENHOR continuou:
— Você está grávida e dará à luz um filho, a quem chamará Ismael, porque o SENHOR ouviu o seu grito de aflição. 12Ele será, entre os homens, como um jumento selvagem; a sua mão será contra todos, e a mão de todos será contra ele; e habitará diante de todos os seus irmãos.
13Então Agar deu ao SENHOR, que havia falado com ela, o nome de “Tu és o Deus que vê”. Porque ela dizia: “Neste lugar eu olhei para Aquele que me vê!” 14Por isso, aquele poço se chama Beer-Laai-Roi. Fica entre Cades e Berede.
12. jumento selvagem. O destemor e ligeireza do asno sírio é uma metáfora para um estilo de vida individualista indomado por convenção social (Jó 24.5–8; 39.5–8; Jr 2.24; Os 8.9). Ismael não é uma criança em cuja semente as nações serão abençoadas; sua bênção será longe da terra da promessa, vivendo por seus próprios recursos.
“Como jumentos selvagens no deserto,
os pobres saem para o seu trabalho,
à procura de alimento;
em campo aberto encontram comida
para eles e para os seus filhos.
6 Cortam o seu pasto no campo,
e apanham as uvas que ficaram
nas vinhas dos ímpios.
7 Passam a noite nus por falta de roupa
e não têm cobertas contra o frio.
8 São encharcados
pelas chuvas das montanhas
e, por falta de abrigo, abraçam-se às rochas.
9 Orfãozinhos são arrancados do peito,
e dos pobres se toma penhor.
10 Os pobres andam nus, sem roupa,
e, famintos, carregam os feixes.
11 Entre os muros desses perversos
espremem o azeite;
pisam as uvas no lagar,
enquanto padecem sede.
12 Desde as cidades gemem
os que estão para morrer,
e a alma dos feridos pede socorro,
mas Deus não considera isso anormal.”
hostilidade. Sua paixão pela liberdade o levará a conflitos com todos. A agressão feroz dos ismaelitas é contrastada com o estilo de vida nômade dos patriarcas.
todos seus irmãos. No final da narrativa abraâmica, Ismael e Isaque vivem separados (Gn 25.18).
Esta geração natural traz hostilidade às gerações futuras, não paz. Não obstante, Deus tem compaixão dos orgulhosos que se humilham. Ele intervem para aliviar a opressão de Agar. Abraão e Sara achariam promessa por meio da dependência; e Agar acharia liberdade por meio da submissão.
18. Permite que Ismael. Como Roop descreve, “Abraão reage … não com alegria e celebração, mas com consternação: é uma complicação em sua vida”.
Entretanto, Ismael – uma frustração – reflete o espírito desafiante de sua mãe contra Sara (16.4,5) e desdenha do dom miraculoso de Deus (21.9).
A semente natural e a sobrenatural de Abraão, ambas, experimentam a prova e bênção de Deus. A jornada áspera de Agar e Ismael encontra notáveis paralelos com o desafio que Abraão e Isaque terão que enfrentar: (1) jornada para o desconhecido sob o comando do Senhor; (2) provisão para a jornada; (3) a criança a ponto de morrer; (4) intervenção do mensageiro divino; (5) visão que a mãe tem do caminho a seguir; (6) promessa de bênção futura. Abraão teria que renunciar sua semente natural a fim de abraçar as promessas sobrenaturais de Deus. Contudo, mesmo quando Deus inicia um futuro extraordinário para a semente prometida, ele dirige o destino da semente natural.
A forma hebraica do verbo traduzido “pôr” significa mais literalmente “arremessar”, como traduzido em 37.20,22,24. Não obstante, ele pode ter significado mais amplo, “expor, abandonar” (Gn 21.15; Jr 38.6; Ez 16.5). Cogan igualmente o traduz “abandonar”,180 uma noção pertinente a uma mãe amorosa tendo que abandonar seu amado adolescente à sombra de um arbusto descarnado no deserto escaldante.
o menino chorar. Ismael provocou seu empenho; sua oração agora conduz à sua salvação.
20,21. Deus … esposa para ele. O destino do perseguidor é selado; ele não herdará as promessas divinas da terra e da descendência que abençoa a terra.
arqueiro. Ismael sobrevive pelo uso de suas armas.
O programa divino não depende da relação genética de Ismael nem da justiça de Isaque, mas da escolha divina (Rm 9.6–8). Deus inicia as promessas pactuais (“disse”, “falou”); o portador da promessa pela fé crê e guarda a aliança. O futuro está nas mãos de Deus, o qual faz a estéril frutífera – não nas mãos humanas –, que presume, planeja e busca manipular o futuro (cf. Gl 4.4).
6E não pensemos que a palavra de Deus falhou. Porque nem todos os de Israel são, de fato, israelitas, 7nem por serem descendentes de Abraão são todos filhos. Pelo contrário: “Por meio de Isaque será chamada a sua descendência.” 8Isto é, não são os filhos da carne que são filhos de Deus, mas os filhos da promessa é que são contados como descendência.
Ismael não é um homem destituído de história e futuro.
17. viveu cento e trinta e sete anos. O registro da idade de um não-israelita é excepcional, pressupondo a importância deste descendente de Abraão (cf. 23.1). Ele sobrevive a seu pai quarenta e oito anos (cf. 16.16; 25.7).
deu seu último suspiro … seu povo. A repetição desta fórmula com a morte de Abraão (ver 25.7,8) também pressupõe a importância de Ismael. O narrador não o subestima.