ULTIMA PALAVRA DA CRUZ
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Transcript
Texto: Lucas 23.46.
Introdução: É muito interessante quando analisamos as últimas palavras de uma pessoa famosa em vida: “Aplaudam, amigos, a comédia terminou.” (Beethoven), “e saio da vida, para entrar na história” (Getúlio Vargas).
Elucidação: O texto que nos lemos fala das últimas palavras, alías, não se trata apenas de palavras, mas de um brado, todavia não apenas de um brado de um homem famoso, mas do Filho de Deus antes de morrer pelos nossos pecados. Era quase meio-dia, quando o sol parou de brilhar, uma escuridão densa tomou conta da terra até as 3 horas da tarde, derrepente, se ouviu um brado oriundo da cruz: “Pai, nas tuas mãos entre o meu espírito”, era o último brado do salvador.
O que aprendemos com essas últimas palavras de Jesus?
I. A necessidade de recorrermos ao Pai, mesmo na última hora da nossa vida.
A. Jesus viveu uma vida voltada para a vontade de seu Pai. Ele fez tudo conforme o Pai. Quando Maria e José o procuraram, ele estava no templo e com 12 anos disse que estava cuidando das coisas do Pai (Lc 2. 49). Só no sermão do Monte, Jesus repete 17 vezes o nome do “Pai”. A primeira palavra da oração que ele nos ensinou é “Pai”. No Jardim do Getsêmani, Jesus orou dizendo “Meu Pai”. E aqui, na última hora Jesus chama ao Pai.
Aplicação:
1º Deus é um Deus amoroso que se relaciona conosco como a um pai. E podemos contar com ele durante toda a nossa vida, e mesmo na hora da morte, podemos exclamar “aba pai”.
II. Podemos confiar nossas vidas às mãos de Deus.
A. Quando uma criança judia ia dormir, ela fazia uma oração e dizia “pai nas tuas mãos entrego o meu espírito”. Isso mostra como Jesus morreu, de modo confiante e voluntário (J 10. 17,18).
B. Jesus, no estágio da sua humilhação, dentro da Trindade econômica, sempre mostrou alta dependência do pai, entregando completamente sua vida nas mãos do pai.
Aplicação: Você que entrou aqui que está nos assistindo, procurando uma resposta de Deus, entregue tudo nas mãos de Deus, se necessário até sua vida.
III. Existe vida após a morte.
A. A Bíblia não ensina a reencarnação como querem os espíritas, não ensina transmigração da alma como queria Platão. Não ensina o aniquilacionismo (os mortos serão aniquilados), como propunha alguns teólogos, inclusive o grande John Stott, e as Testemunhas de Jeová, não ensina o sono da alma como querem os Adventistas, não ensina a encarnação como ensina a Igreja Católica. O que ela ensina é que estaremos imediatamente com Deus. Por isso Jesus disse: “Entrego meu espírito” à parte imaterial, que às vezes a Bíblia chama de alma.
B. Jesus foi ás primícias, logo seremos nós, que experimentaremos essa realidade maravilhosa da glória indelével e imarcescível ( 1 Co 15. 51, 52).
CULTO DAS 7 PALAVRA DA CRUZ.
leitura: Isaías 53.
Cântico: “Pureza no Sangue de Jesus” ( HNC nº 269).
Oração: Adoração.
1ª PALAVRA.
Cântico: Equipe ( 1 cântico).
2ª PALAVRA.
Leitura: 1 Corintios 5. 7,8.
Oração: Contrição:
Cântico: “Rude Cruz” ( HHC nº 266).
3ª PALAVRA.
Cântico: Equipe
4ª PALAVRA.
Cântico: Equipe.
5ª PALAVRA.
Oração intercessão.
6ª PALAVRA.
Cântico: “A conversão” ( HNC º 334).
7º PALAVRA.
Oração, benção apostólica e avisos e agradecimentos.