Sofrimento: um olhar para o Salmo 38

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O sofrimento na vida do servo do Senhor

O Sofimento na vida do servo do senhor.
Para esta tarte, tara tratarmos sobre o sofrimento achei interessante trabalhar o texto de Salmo 38. Neste Salmo de Davi, o salmista relata seu sofrimento e para tanto espoe as condições de seu alguns aspéctos que chama-nos atenção. Desde e começo há um pedido.

1. Devemos pedir para o SENHOR: Não me repreendas, na tua ira, mem me gastigues no teu furor.

O pedido de Davi é umclamor por misericordia frente a um Deus santo. Já no começo, ficanos claro a santidade do Senhor. Este texto é igual ao de Salmo 6. frente a tudo que ele passa se precavê para não ser a manifestação da juistiça de Deus.

2. Os nossos pedidos devem reconhecer que o sofrimento e o isolamento são devidos ao pecado (v.2 -14)

Neste conjunto de versículos, observamos que o salmista ele pede o livramento para Deus porém ele reconhece seus pecados, porém há um percurso neste reconhecimento. a princípio ele expoe suas maselas
A. Reconhecemos seu sofrimento como castigo (v.2-4)
2 Cravam-se em mim as tuas setas,
e a tua mão recai sobre mim.
3  Não há parte sã na minha carne, por causa da tua indignação;
não há saúde nos meus ossos, por causa do meu pecado.
4  Pois já se elevam acima de minha cabeça as minhas iniquidades;
como fardos pesados, excedem as minhas forças.
B. Percebemos que sua única fonte de ajuda quando derramar sua queixa (v.5-11)
5  Tornam-se infectas e purulentas as minhas chagas,
por causa da minha loucura.
6  Sinto-me encurvado e sobremodo abatido,
ando de luto o dia todo.
7  Ardem-me os lombos,
e não há parte sã na minha carne.
8  Estou aflito e mui quebrantado;
dou gemidos por efeito do desassossego do meu coração.
9  Na tua presença, Senhor, estão os meus desejos todos,
e a minha ansiedade não te é oculta.
10  Bate-me excitado o coração, faltam-me as forças,
e a luz dos meus olhos, essa mesma já não está comigo.
11  Os meus amigos e companheiros afastam-se da minha praga,
e os meus parentes ficam de longe.
C. Não teremos nada a dizer quando seus inimigos procurarem explorar sua situação (12-14).
12  Armam ciladas contra mim os que tramam tirar-me a vida;
os que me procuram fazer o mal dizem coisas perniciosas
e imaginam engano todo o dia.
13  Mas eu, como surdo, não ouço
e, qual mudo, não abro a boca.
14  Sou, com efeito, como quem não ouve
e em cujos lábios não há réplica.

3. Nosso pedido deve basear-se na confiança no SENHOR, apoiada em razões sólidas (15–20).

A. Devemos afirmar sua confiança de que o Senhor responderá à sua oração (15)
15  Pois em ti, Senhor, espero;
tu me atenderás, Senhor, Deus meu.
B. Devemos ter razões sólidas para sua confiança (16–20).
16  Porque eu dizia: Não suceda que se alegrem de mim Deus não permitirá que os ímpios se vangloriem
e contra mim se engrandeçam quando me resvala o pé.
17  Pois estou prestes a tropeçar; Deus não o deixará morrer na tristeza
a minha dor está sempre perante mim.
18  Confesso a minha iniquidade; Deus receberá sua confissão de pecado
suporto tristeza por causa do meu pecado.
19  Mas os meus inimigos são vigorosos e fortes,
e são muitos os que sem causa me odeiam. Deus não permitirá que os iníquos retribuam o bem com o mal (19–20).
20  Da mesma sorte, os que pagam o mal pelo bem
são meus adversários, porque eu sigo o que é bom.
4.Seu pedido de ajuda imediata deve basear-se em seu relacionamento pessoal com o SENHOR (21–22)
A. O Senhor não nos abandonará, porque ele é nosso Deus deles (21).
21  Não me desampares, Senhor;
Deus meu, não te ausentes de mim.
B. O Senhor deve se apressar em ajudar-nos, porque ele é a nossa salvação (22).
22  Apressa-te em socorrer-me,
Senhor, salvação minha.
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