As Vestes Cristãs
Mensagem aos Colossenses • Sermon • Submitted
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As vestes Cristãs
As vestes Cristãs
Este sermão, a seção que iremos estudar hoje, ela é um complemento a exortação anterior, pedindo que os cristãos vivam em santidade. Ele continua a ilustração do 3.8-10 - “despojar… revestir...” - Aqui vemos Paulo, convidando a todos nós de nos separarmos da mortalha do pecado e da antiga vida e a colocarem as vestes santas da graça e da nova vida em Cristo.
Fomos, pois, sepultados com ele na morte pelo batismo; para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos pela glória do Pai, assim também andemos nós em novidade de vida.
I. A Graça de Cristo (v. 12-14)
I. A Graça de Cristo (v. 12-14)
A graça é o favro de Deus para com os pecadores indignos. Paulo lembra os colossenses daquilo que a graça de Deus faz e fez por nós.
1. Deus os escolheu (v. 12a)
1. Deus os escolheu (v. 12a)
O termo eleito, significa, escolhidos de Deus. As palavras de Deus a Israel por meio de Moisés nos ajudam a entendermos a salvação pela graça.
Não vos teve o Senhor afeição, nem vos escolheu porque fôsseis mais numerosos do que qualquer povo, pois éreis o menor de todos os povos,
mas porque o Senhor vos amava e, para guardar o juramento que fizera a vossos pais, o Senhor vos tirou com mão poderosa e vos resgatou da casa da servidão, do poder de Faraó, rei do Egito.
O milagre de sermos escolhidos por Deus, não depende de coisa alguma que esse alguém tenha feito, ou que seja, Deus nos escolhe em Cristo
assim como nos escolheu, nele, antes da fundação do mundo, para sermos santos e irrepreensíveis perante ele; e em amor
Nossa salvação vem por meio da graça de Deus, a fim de glorificar a graça do Senhor.
2. Deus os separou (v. 12)
2. Deus os separou (v. 12)
Esse é o significado da palavra santo. Quem crê em Cristo é separado do mundo para o Senhor, Não somos de nós mesmos; pertencemos inteiramente ao Senhor. Assim como a cerimônia de casamento separa um homem e uma mulher para o outro de modo exclusivo, a salvação separa o cristão para Jesus Cristo. Não seria horrivel se no fim do casamento o noivo fugisse com uma das madrinhas? É igualmente horrível ver o cristão viver em função do mundo e da sua carne.
3. Deus os ama (v. 12)
3. Deus os ama (v. 12)
Quando um incrédulo peca, é uma criatura transgredindo a lei do Criador, o santo Juiz. Mas quando um cristão peca, é um filho de Deus entristecendo o coração do amoroso Pai. O amor é a motivação mais forte do mundo. À medida que o amor do cristão po Deus cresce, também aumenta seu desejo de obedecer ao Senhor e de andar em uma novidade de cida que possui em Jesus Cristo.
4. Deus os perdoou (v. 13 e 14)
4. Deus os perdoou (v. 13 e 14)
O perdão de Deus é completo, definitivo, não é condicional, nem parcial. Deus que maneira um Deus santo perdoa pecadores culpados? Isso só é possível por meio do sacrifício de Jesus na cruz e da intercessão que Ele realiza por nós hoje. Deus nos perdoa em Cristo
Antes, sede uns para com os outros benignos, compassivos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus, em Cristo, vos perdoou.
isso não acontece por mérito nosso.
Escolhidos por Deus separados para Deus, amados e perdoados por Deus! A soma de tudo isso é a GRAÇA! Por causa dessas bençãos da graça, o cristão tem algumas responsabilidades sérias diante de Deus. Deve-se revestir das virtudes da vida cristã. das quais, Paulo cita oito.
a. Revesti-vos de ternos afetos de misericórdia (v.12)
a. Revesti-vos de ternos afetos de misericórdia (v.12)
O texto grego usa a expressão, entranhas de compaixão, pois para o povo grego, as emoções mais profundas se encontravam na região intestinal, enquanto para nós, elas se encontram no coração. Como cristãos devemos demonstrar sentimentos ternos de compaixão uns para os outro. Não se trata de algo que ligamos e desligamos, como um aparelho de televisão. Antes é uma atitude constante do coração que nos torna pessoas tratáveis.
b. Revesti-vos de bondade (v.12)
b. Revesti-vos de bondade (v.12)
Fomos salvos por causa da bondade de Deus para conosco por meio de Jesus Cristo, devemos por nossa vez, demonstrar bondade para vom os semelhantes. Deus ordena que sejamos bondosos uns com os outros.
Um dos retratos mais belos de bondade na Bíblia é a forma como o Rei Davi trata Mefibosete, o princípe aleijado (2Sm 9) O desejo de Davi era demonstrar a bondade de Deus para com a família de Saul por causa do seu amor por Jonatas, filho de Saul.
O rapaz escolhido foi Mefibosete, o filho de Jonatas, se Davi tivesse agido segundo a justiça, ele teria matado Mefibosete, pois ele pertncia a uma família que havia sido condenada. Mas Davi age segundo o amor e a graça.
Davi procurou Mefibosete e lhe garantiu que ele não precisaria teme-lo. Convidou-o para viver no palaácio como membro da sua família e para comer a sua mesa farta de rei. Assim é a bondade de Deus! Como cristãos experimentamos uma bondae ainda maior, pois somos filhos de Deus e viveremos com ele no céu para sempre!
c. Revesti-vos de humildade (v.12)
c. Revesti-vos de humildade (v.12)
O mundo pagão do tempo de Paulo não admirava a humildade, mas sim o poder, o orgulho, a autoridade. Jesus Cristo é o grande exemplo de humildade. Ser humilde não significa se menosprezar. Antes é ter uma opinião apropriada de si mesmo, segundo a vontade de Deus
Porque, pela graça que me foi dada,digo a cada um dentre vós que não pense de si mesmo além do que convém; antes, pense com moderação, segundo a medida da fé que Deus repartiu a cada um.
A pessoa humilde pensa primeiro nos outros e não em si mesmo.
d. Revesti-vos de mansidão (v.12)
d. Revesti-vos de mansidão (v.12)
Mansidão não é sinônimo de fraqueza; é poder sob controle. Essa palavra era utilizada para descrever o vento que abrandava o calor, o remedio que curava ou um potro domado. Todos esses casos implicam em poder: o vento pode se transformar em tempestade, uma superdose de remédio pode ser mortal, um cavalo pode se soltar e fugir. Mas esse poder está sob controle. A pessoa mansa não precisa perder as estribeiras, pois tem tudo sob controle.
e. Revesti-vos de longanimidade (v.12)
e. Revesti-vos de longanimidade (v.12)
Essa palavra significa literalmente longo animo, paciencia e persevernça. A pessoa irritável fala e age de modo impulsivo e não tem autocontrole. Quando um indivíduo é longanimo, tem longo animo, consegue suportar provocações de pessoas de pessoas e de circunstancias sem se vingar. A capacidade de irar-se é positiva, pois demonstra caráter santo. Mas é errado irar-se rapidamente com as coisas erradas e por motivos errados.
f. Revesti-vos da capacidade de suportar (v.13)
f. Revesti-vos da capacidade de suportar (v.13)
O verbo suportar, significa literalmente escorar, reter. Deus suporta os pecadores, pois ele retém seu julgamento. A mansidão, a longanimidade e a capacidade de suportar andam juntas.
g. Revesti-vos de perdão (v.13)
g. Revesti-vos de perdão (v.13)
Esse é o resultado lógico de tudo o que Paulo escreveu até aqui nessa seção. Não basta o cristão suportar as tristezas, as provocações sem se vingar, mas além disso ele deve perdoar aqueles que causam dificuldades. Se não o fizer, sentimentos de maldade começarão a nascer em seu coração, levando a outros pecadores a consequencias ainda mais graves.
O perdão faz parte da ideia de sermos semelhantes a Jesus, ela abre nosso coração para plenitude do amor de Deus. No momento em que temos alguma queixa de alguém devemos perdoar essa pessoa em nosso coraçao. E buscar estirpar esse sentimento de nós, parabola do credor incompassivo.
h. Revesti-vos de amor (v.14)
h. Revesti-vos de amor (v.14)
Essa é a mais importante das virtudes cristãs, ela é como um elo que mantem todas as outras virtudes unidas. Todas as qualidades espirituais citadas por Paulo sçao aspectos do verdadeiro amor cristão, como se vê ao ler 1 Corintios 13. O amor é o primeiro fruto do espírito, ou melhor, é o fruto do espírito, as outras virtudes são decorrentes dele: alegria/louvor (16), paz (15), longo animo, paciencia, mansidão, bondade, afeto, misricordia.
Quando o amor governa nossa vida, une todas essas virtudes espirituais de modo a haver beleza e harmonia,demonstrando, desse modo, maturidade espiritual. Essa harmonia e maturidade promovem o equilibrio e o crescimento, algo que o sistema gnostico jamais seria capaz de favor.
II. A paz de Cristo (v. 15)
II. A paz de Cristo (v. 15)
Neste verso, Paulo passa do caráter para conduta. De que maneira o cristão pode saber se está fazendo a vontade de Deus? Uma indicação é a paz de Cristp mp cpração e na igreja. Quando o cristão perde a paz interior, sabe que, de algum modo, desobedeceu a Deus.
O termo traduzido por árbitro faz parte do vocabulário esportivo atual e se referia a aquele que presidia os jogos e distribuia os premios. Paulo usa uma variação dessa palavra em outra passagem de Colossenses 2.18 “Que ninguém vos declare indigno do prêmio” (literalmente) Os jogos gregos tinham juizes, chamados árbitros, que rejeitavam competidores não qualificados e tambem desqualificavam os que desrespeitavam as regras.
A paz de Deus é o arbitro do coração do cristão e da igreja, quem obedece a vontade de Deus tem paz interior, mas ao sair de sua vontade, perde sua paz.
Entretanto devemos ter cuidado com uma falsa paz no coração. Jonas desobedeceu a Deus deliberadamente e no entanto conseguiu dormir no porão de um navio no meio de uma tempestade! Dizer estou em paz sobre isso, não é prova suficiente de que você está fazendo a vontade de Deus. Devemos orar, nos entregar a sua vontade, buscar sua orientação nas Escrituras. Essa paz no coração em si mesma, de maneira isolada, nem sempre é a paz de Deus
Há outro elementos envolvidos, se tivermos paz no coração, estaremos em paz com a igreja. Somos chamados a ser um só corpo, a relação com os membros da congragação deve ser de harmonia e de paz. Se estamos fora da vontade de Deus certamente traremos discórdia e desarmonia para igreja. Jonas pensou que estava em paz, quando na verdade foi o seu pecado que provocou a tempestade.
Quando um cristão perde a paz de Deus, começa a tomar rumos fora da vontade do Senhor. Volta-se para as coisas do mundo e da carnem a fim de acalmar o coração, para compensar a falta de paz. Tenta escapar mas não consegue fugir de si mesmo. Somente quando confessa seu epcadom aceita o perdão de Deus e começa a fazer sua vontade é que experimentará a paz de Deus no coração.
Quando houver paz no coração, haverá louvor nos lábios. É impossivel ver um cristão fora da vontade de Deus louvando sinceramente ao Senhor. Enquanto Davi se calou sobre seus pecadosm perdeu a paz e a capacidade de louvar Sl 32 e 51. Quando confessou seu pecado voltou a louvar o senhor
e entoar os cânticos.
III. A Palavra de Cristo (v. 16)
III. A Palavra de Cristo (v. 16)
Trata-se evidentemente da Palavra de Deus. Os falsos mestres em Colossos chegaram ali com tradiç~oes e filosofias humanas e preceitos religiosos. Tentaram conciliar a palavra de Deus com seus ensinamentos, mas não havia como fazê-los . A Palavra de Deus eleva e enaltece a Jesus Cristo.
Não foi a palavra dos falsos mestres que levou a salvação aos colossenses, mas sim a palavra da verdade do evangelho. Essa mesma palavra nos dá vida, sustenta e fortalece. Se permitirmos que a Palavra habite ricamente em nós ela transformará nossa vida. o verbo habitar significa sentir-se em casa. A palavra de Deus se sentirá em casa no coração de quem experimentar a graça e a paz de Cristo. Descobriremos como a Palavra é repleta de tesouros que enriquecem a vida.
Contudo não devemos imaginar que Paulo está escrevendo apenas para cristãos como indíviduos, pois ele se dirige a igreja como um tod. Habite ricamente em vós a palavra de Cristo, ou seja assim como habita ricamente em cada membro da igreja, também habitará ricamente na comunhão da igreja.
Como no tempo de Paulo as congregações locais de hoje correm o perigo de subestimar a Palvra de Deus. Parece haver carência do ensino da Bíblia nas classes de estudo da Escola Sabatina e no púlpito. Há mais interesse em filmes, apresentações musicais, histórinhas, e outras coisas, menos na Palavra de Deus. Muitas pessoas salvas não podem dizer com sinceridade que a Palavra habita ricamente em seu coralçao, pois não dedicam tempo para lê-la, estudá-la, memoriza-la.
De acordo com Paulo existe uma relação clara entre o conhecimento da Bíblia e a expressão de adoração em cânticos. Uma das maneiras de ensinar e de encorajar a si mesmo e a outro é cantar a Palavra de Deus. Mas quem não conhece nem compreende as Escrituras não pode cantá-las de coração.
Talvez essa carencia de Bíblia, em nossas igrejas seha uma das causas do grande numero de canticos mais recentes que fogem das doutrinas bíblicas. Assim como um pastornão tem direito de pregar uma mentira, um cantor não tem direito de pregar uma mentira. Os grandes canticos da fé foram escritos em sua maioria por cristãos que conheciam as Escrituras, se baseavam nas mesmas, e as expressaram em poemas e canções. Muitos canticos de hoje em dia são escritos por pessoas com pouco ou nenhum conhecimento na escrituras. Eé perigoso separar o louvor da Palavra de Deus.
Temos hoje uma rica herança de musicas, canticos, hinos que infelizmente estão caindo no esquecimento. Percebam que Paulo faz três referencias a músicas, salmos, hinos e canticos espirituais. Não sou contra músicas novas, longe disso, inclusive parabéns pelo hino Jovem desse ano, excelente tema e excelente letra, tudo por ele. Porém, cantar só o novo é um erro espiritual, perco o direcionamento dado no passado. Quando cantamos hinos nos direcionamos ao Senhor e ao cantar canticos espirituais nos dirigimos uns aos outros, de acordo com alguns autores.
Paulo descreve um culto de uma igreja. é interessante observar que o cristão canta não apenas para o senhor e para os outros, mas também para si mesmo. Os canticos devem ser sinceros, não só da boca pra fora. Mas se a palavra de Deus não estiver no coração, não poderemos cantar de coração. Vê-se assim como é importante conhecer a Palavra de Deus pois ela enriquece a adoração publica e particular ao Senhor.
Devemos cantar com gratidão, pois temos a graça de Deus no coração. Somente pela graça podemos cantar quando sofremos ou quando as circunstancias parecem desfavoraveis. Sem dúvida, só pela graça que Paulo e Silas conseguiram cantar na prisão em Filipos. Os canticos não devem ser uma demonstração de talento carnals, devem revelar a graça de Deus no coração.
Nos dias em que estamos vivendo estamos demonstrando um pouco mais de nós, tenho sido participante no louvos ou tenho sido apenas um espectador? tenho me conformado com o descoforto de meus filhos e minha família não me verem cantando? ou tenho participadamente expressado meu louvor, apesar da circunstancia que me distancia?
A medida que o cristão cresce no conhecimento da Palavra, sente o desejo de crescer também em sua expressão de louvor. Aprende a apreciar os grandes hinos, os salmos, os canticos espirituais que ensinam verdades valiosas. Cantar apenas os canticos no momento de louvor da sua igreja, quando se canta, é limitar seu crescimento espiritual.
Antes de passar para próxima seçao, a última, gostaria de apontar um paralelo importante com Efésios 5.18-6.9. Em sua epistola aos efésios Paulo enfatiza o estar cheio do Espírito ; já na sua epistola aos colossenses paulo enfatiza a importancia de se estar cheio da palavra. MAS OS SINAIS DESSA PLENITUDE SÃO OS MESMOS! Como identificar u cristão cheio do Espírito? Ele é alegre, louva, é grato e submisso (Ef 5.19-21), e todas essas características se manifestam em seus relacionamento em casa e no trabalho (Ef 5.22-6.9). Como identificar um cristão cheio da palavra de Deus? Ele é alagre, louva, é grato e submisso. E essas caracteristicas se manifestam em seu relacionamento em casa e no trabalho. Lição de casa, ler e comparar Ef. 5.22-6.9 e Col 3.18-4.1 ; ver o que você pode melhorar, para ser submisso a Cristo nos seus relacionamentos.
IV. O Nome de Cristo (v. 17)
IV. O Nome de Cristo (v. 17)
Na sociedade moderna não damos muita atenção aos nomes. Mas no mundo antigo o nome de uma pessoa era considerado de grande importância. Em várias ocasiões no AT Deus mudou o nome de uma pessoa por causa de alguma experiencia nova ou de algum acontecimento.
Como cristãos levamos o nome de Cristo, o termo cristãoaparece apenas tres vezes no NT
tendo-o encontrado, levou-o para Antioquia. E, por todo um ano, se reuniram naquela igreja e ensinaram numerosa multidão. Em Antioquia, foram os discípulos, pela primeira vez, chamados cristãos.
Então, Agripa se dirigiu a Paulo e disse: Por pouco me persuades a me fazer cristão.
mas, se sofrer como cristão, não se envergonhe disso; antes, glorifique a Deus com esse nome.
A princípio era uma designação depreciativa, negativa, mas aos poucos foi se tornando um nome honrado. Assim o nome de Cristo representa identificação: PERTENCEMOS A JESUS.
Mas seu nome tambem representa autoridade. O nome de uma pessoa assinado em um documento ou cheque dá autorizações e validade ao item. o nome de um presidente num decreto o transforma em lei. da mesma forma é em nome de Jesus que temos autoridade para orar. Uma vez que ele é Deus temos autoridade no seu nome.
Tudo o que se diz deve ser associado ao nome de Jesus. Deve-se glorificar seu nome com nossas palavras e obras. Qualquer coisa permitida na vida que não possa ser associada ao nome de Jesus é pecado. Deve-se dizer e fazer, deve-se agir e viver, na autoridade e para honra desse nome.
Levar o nome de Jesus é um privilégio enorme, mas também nossa maior responsabilidade. Por causa do nome de Cristo existem perseguições.
Os pais procuram ensinar seus filhos a honrar o nome da família, em poucos minutos uma pessoa pode manchar um nome que se levaram anos para construir.
O nome hebraico Judá, por exemplo, significa loouvor. O equivalente no NT é Judas, e qual de vocês daria esse nome ao seu filho?
Até na Bíblia, os apostolos ao se referirem a um Judas tinham que explicar, era o outro, não o que traiu o mestre.
Podemos observar que Paulo volta a falar de ações de graças nesta carta aos colossenses. Tudo o que se faz em nome de Cristo deve vir acompanhado de ações de Graças. Quem não é capaz de dar graças por algo não deve faze-lo nem dize-lo. Essa é a quinta de seis referencias de Paulo nessa carta as acoes de graças. 1.3, 12, 2.7, 3.15, 17, 4.2
Quando lembramos que Paulo era prisioneiro em Roma quando escreveu essa carta sua enfase sobre ações de graças realmemnte se torna extreordinaria.
Ao recapitular essas quatro motivações para a vida piedosa, o que chama a minha atenção é a centralidade de Jesus. Perdoamos por que ele nos perdoou, a paz de cristo deve ser o árbitro de nosso coração. a palavra de Cristo deve habitar em nós ricamente. o nome de cristo deve ser nossa identificação e autoridade
Cristo é tudo em todos
no qual não pode haver grego nem judeu, circuncisão nem incircuncisão, bárbaro, cita, escravo, livre; porém Cristo é tudo em todos.
Na união com Cristo por meio do Espirito Santo que habita em nós,há todos os recursos que precisamos para uma vida de santidade. No entanto nossas motivações devem ser espirituais. Quem experimenta a graça de Cristo deseja viver para ele. Enriquecidos pela palavra de Cristo e enobrecidos com o nome de Cristo queremos honrá-lo e glorificá-lo, Que outra motivação maior você pode desejar?
Não perca o privilégio de viver para Jesus.