CURADO POR JESUS

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CURADO POR JESUS.

I. O DILEMA DA DOENÇA ( 1-2).
Vejamos três dilemas daquele homem.
1. Sua doença.
1. Aquele homem era “um leproso” (v.2). Não sabemos o seu nome, não sabemos onde ele morava, não sabemos quem eram seus parentes e seus familiares. A única coisa que podemos saber é de seu teriivél estava de enfermidade.
2. Talvez saibamos muito pouco sobre a lepra dos tempos bíblicos. A palavra λεπρὸς no grego significa escama. De fato, a calamidade é chamada de lepra em razão de a pele fazer-se escamosa. Lucas, o evangelista que era médico, conhecia profundamente essa infermidade e com certeza tinha lidado com ela muitas vezes em sua vida. Ao se referir ao leproso, ele diz que este é “um homem coberto de lepra” ( Lc 5. 12). Este homem estava com o corpo coberto dessa infermidade letal.
3. A enfermidade que hoje denominamos de lepra geralmente começa com dor em certas áreas do corpo. A seguir vem dormência e a pele, nessas partes, perde sua cor original. A pele se torna saliente, lustrosa e escamosa.
4. À medida que a enfermidade se agrava, as partes salientes se transformam em chagas feias e úlceras provocadas pela insuficiência do curso sanguíneo. A pele, especialmente em torno dos olhos e orelhas, começa a formar protuberâncias com profundos sulcos entre as inchações, de sorte que o rosto da pessoa atingida assume o aspecto do rosto de um leão.
5. Os dedos caem ou são absorvidos; os dedos dos pés são igualmente afetados. As sobrancelhas e pestanas também caem. E assim se pode ver que a pessoa, nesse estado miserável, está leprosa.
6. Até pelo olfato é possível percebê-lo, pois o leproso emite um odor por demais repugnante. Além do mais, diante do fato de que o agente a produzir a enfermidade amiúde ataca também a laringe, a voz do leproso adquire certa aspereza. “Sua garganta se torna rouquenha, e então é possível não só sentir, ver e cheirar o leproso, mas também ouvir sua voz fanhosa. E se você permanecer com a pessoa por algum tempo, poderá até mesmo imaginar o paladar peculiar que ela tem, provavelmente devido ao odor. Todos os sentidos de uma pessoa sadia captam a presença do leproso.
2. Isolamento social ( v.2).
Perceba algo interessante no texto, quando Jesus desceu do monte, grandes multidões o seguiram, porém, este leproso não estava nas muldiões, porque os leprosos viviam separados e isolados socialmente. Em Levítico 13, temos a Descrição do método pelo qual o sacerdote poderia detectar a lepra. Ordenança para o isolamento do leproso. Sem querer entrar em todos os detalhes, ele passava a morar fora da sua casa. A Bíblia fala de um Rei chamado Uzias, que também ficou leproso, e sobre ele diz a Bíbblia: “O SENHOR feriu ao rei, e este ficou leproso até ao dia da sua morte e habitava numa casa separada”. ( 2 Rs 5.14) Pelo texto grego, sabemos que esse homem, foi chegou de forma surpreendete e de súbito. Era um um leproso tinha tido coragem, contra todas as prescrições legais – sem medo de ser apedrejado – (sem gritar: “Impuro, infectado, fiquem longe!”), para arrastar-se ao centro da cidade no intuito de conseguir de qualquer forma, custasse o que custasse, um encontro com Jesus. Quando a multidão viu aquela figura lastimável, fugiu cheia de pavor e temor. Também é muito provável que os discípulos se afastaram rapidamente.
3. Exclussão religiosa.
2 Samuel 3.29, menciona a maldição de Davi sobre a casa de Joabe, incluindo a estipulação “Que nunca falte alguém com lepra”.“Há um fato que faz a lepra diferente de todas as demais doenças, ou seja, o estigma ligado a ela […] Essa marca de infâmia ou desgraça […] separa suas vítimas de todas as outras pessoas. Eles não podiam frequentar o Templo e nehuma reunião de oraçao. As pessoas olhavam para os leprosos com preconceito. Pensavam que a lepra só podia ser um castigo severo de Deus a pessoa acometida tinha feito algo de muito grave para merecer tamanho castigo.
II. O FIM DA DOENÇA ( 3-4).
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