Atos 17.28
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Transcript
Vida dom de Deus
Origem da vida
2 viagem missonaria de Paulo
Paulo pasa por
tesalonica
Bereia 11
Atenas grega
Cidade de
PericlesSocratesDemostenesplatao
500 ac. 500 dc foi o centro da
filosofialiteraturecienciaarte sede da maior universidade do mundouma cidade religiosa suas ruas cheias de idolos, altares templos30 mil Deuses
v17 Paulo pregava na praca ( agora)
argumentavao ali os sabios Segundo eles (escolas)
do bem mas elevado
principal finalidade da vida
acerca da relacao humana com o unico e a todos
v18 filosifos
epecureus- Deus estava distante – inacecivel
estoicos – panteismo materialism tudo e deus e deus e tudo
tagarela
σπερμολογος spermologos de 4690 e 3004;; adj 1) que colhe semente 1a) de pássaros, esp. do corvo ou gralha que colhe grãos nos campos 2) metáf. 2a) que vadia pelo mercado e apanha um conteúdo que por qualquer motivo cai dos montes de mercadorias 2b) daí, pobre, miserável, infame, vil, (parasita) 2c) que ganha a vida por lisonjeamento e bufonaria 2d) tagarela sem conteúdo, fofoqueiro
19-21
era tudo que Paulo queria
A sabedoria de Paulo 22-23
A idolatria era tao grande na cidade que tinha um altar ao Deus desconhecido.
Paulo apresenta
Deus Criador 24 (Gen1)
Deus da provedor 25
Deus que se relaciona ao homem 26-27
Paulo aqui cita trecho da poesias deste filosofos 28
Vimvemos
Paulo inclui a respiração, o funcionar biomecânico do corpo, pois aí já se subentende nossa origem e sustentação. Deus não somente nos deu vida biológica, Ele sustenta as condições necessárias para que esta vida perdure.Alude a força, jovialidade, vigor e capacidade de agir.também diz respeito ao tipo de vida que só é possível vivê-la a partir da vida doada por Cristo. Esta vida nasce na cruz, implica numa morte e num novo nascimento. A vida eterna dos redimidos, dos santos, dos salvos. Vida que não se mede pelos anos vividos porque esta invade a eternidade, mata a morte. O mundo deixa de ser referencial de valor ou qualidade, ele é apenas uma sala de espera, mas que deve ter dinâmica própria no fazer o bem. Esta vida, mesmo que implique saúde física, já dissemos, não se mede pela boa forma do corpo malhado, de quilômetros caminhados, da beleza esculpida à troco de plásticas ou da última palavra em cosmético. Esta vida come e bebe da fonte Jesus e da relação diária com Ele. Depende dEle. Jesus vivo, não o anti-térmico ou analgésico, lâmpada maravilhosa ou conta de banco recheada de dinheiro. Ele supre a ausência de sentido, ele preenche o vazio, ele se irmana em nossa solidão desamparada.
Nos movemos…
Toda vida pulsante e saudável se move. movimento, com maior ou menor destreza, indica saúde ou doença. Mover-se é usar energia, é interação, é produção de trabalho.Na vida há um espaço no qual nos movemos. Esta dinâmica implica nossos afazeres que incluem relações, responsabilidades (trabalho), lazer, descanso, a busca do melhor para nós, que no cristão sempre inclui o melhor para os outros também. Temos que lembrar, sempre, do pecado de Sodoma: “soberba, fartura de pão e próspera tranqüilidade teve ela e suas filhas; mas nunca amparou o pobre e o necessitado.” (Ez 16.49 – ARA)No movimento exercitamos nossa liberdade. Liberdade é a escolha entre aquilo que posso fazer e aquilo que não devo fazer. Paulo, falando em liberdade aos gálatas (5.13), afirma: “Porém vocês, irmãos, foram chamados para serem livres. Mas não deixem que essa liberdade se torne uma desculpa para permitir que a natureza humana domine vocês. Pelo contrário, que o amor faça com que vocês sirvam uns aos outros.”
O cristão se move em Deus porque Ele é seu espaço de vivência. É no mover-se que o Reino de Deus ganha face visível, torna-se construção habitável onde reina a justiça. Ele se faz de pequenos e numerosos atos a iluminar trevas e enfrentar o medo.
e existimos…
A existência é definida pelas duas primeiras. Elas lhe dão os contornos, os limites, o tom, o ritmo. Mas enquanto naquelas pode-se reduzi-las a atos biomecânicos, à materialidade, a existência pede qualificação. Mais que isso, a existência, no sentido cristão, pede um modelo. Aquilo que Paulo chama de perfeita varonilidade, plenitude de Cristo (Ef 4.13).
É na existência que nos aproximamos do ser. Recriados, recriamos aquEle que é no meio dos homens. Pelo Espírito, que constrói o novo homem em nós, invertemos todos os valores do homem mundano.
Na existência, o psíquico, a materialidade e a espiritualidade encontram sua expressão. Novamente Paulo escrevendo aos romanos diz que neste particular deve haver um comportamento contra-existencial quando na relação com o mundo. Isto é, há um modo específico de ser cristão.
“Portanto, meus irmãos, por causa da grande misericórdia divina, peço que vocês se ofereçam completamente a Deus como um sacrifício vivo, dedicado ao seu serviço e agradável a ele. Esta é a verdadeira adoração que vocês devem oferecer a Deus.
Não vivam como vivem as pessoas deste mundo, mas deixem que Deus os transforme por meio de uma completa mudança da mente de vocês. Assim vocês conhecerão a vontade de Deus, isto é, aquilo que é bom, perfeito e agradável a ele.” (Rm 12.1,2 – NTLH)
É na existência que retomamos o caminho de ser parecido com Deus,
mediante a imitação de Jesus. O que nos remete a algo ainda mais distante no tempo. De fato, nos transporta para o período antes da Queda, quando a imagem de Deus, conforme fomos criados, ainda não havia sido maculada pelo pecado.
A existência diz que o que somos não se define pelo muito saber,
pelas posses que tivermos, mas estarmos a caminho de ser como Jesus foi, enquanto homem, Deus encarnado. Nisto se justifica a meta a ser alcançada na encarnação (esvaziar-se da Glória divina – kenosis), ele se tornou humano. Reconhecido em figura humana, diz Paulo aos filipenses 2. Palpável. Tangível. Relacionável.
Se em Deus vivemos, nos movemos e existimos, então, tudo que somos, tudo que nos pertence, deve encontrar nEle a explicação, nosso prazer, nossa alegria e nossa gratidão.