AMOR FRATERNO
17 Ora, nós, irmãos, orfanados, por breve tempo, de vossa presença, não, porém, do coração, com tanto mais empenho diligenciamos, com grande desejo, ir ver-vos pessoalmente. 18 Por isso, quisemos ir até vós (pelo menos eu, Paulo, não somente uma vez, mas duas); contudo, Satanás nos barrou o caminho. 19 Pois quem é a nossa esperança, ou alegria, ou coroa em que exultamos, na presença de nosso Senhor Jesus em sua vinda? Não sois vós? 20 Sim, vós sois realmente a nossa glória e a nossa alegria!
17 Ora, nós, irmãos, tendo sido arrancados de vocês por pouco tempo – longe da vista, porém não do coração –, esforçamo-nos com a máxima diligência para ver o seu rosto com intensa saudade; 18 porque desejávamos ir até vocês, eu mesmo, Paulo, uma e mais vezes, Satanás, porém, nos impediu. 19 Pois quem é a nossa esperança ou alegria ou coroa de glória – ou não são também vocês – na presença de nosso Senhor Jesus Cristo em sua vinda? 20 Indubitavelmente, são vocês a nossa glória e [nossa] alegria.
Nessa Vinda do Senhor Jesus Cristo (sobre isso, veja a exposição completa em 1.1), com o propósito de abençoar seu povo com sua presença permanente, os missionários verão a mais elevada realização de sua esperança, e experimentarão suprema alegria quando ali contemplarem os frutos de seus esforços missionários, ali em pé, com regozijo, ações de graças e louvor, à destra de Cristo. Para esses missionários, isso constituirá a coroa de glória, o almejado louro do vencedor.