DESCANSO SUPERIOR
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Introdução
Introdução
Texto: Hebreus 3:1-4:13
Texto: Hebreus 3:1-4:13
Objetivo: (1) Apresentar Cristo como Líder Superior, (2) Apelar ao exercício da fé e (3) Convidar ao descanso em Cristo.
Objetivo: (1) Apresentar Cristo como Líder Superior, (2) Apelar ao exercício da fé e (3) Convidar ao descanso em Cristo.
Proposição: Cristo é o Líder Superior o qual nos conduz ao Seu descanso Superior.
Proposição: Cristo é o Líder Superior o qual nos conduz ao Seu descanso Superior.
Contexto:
Contexto:
Nesse ponto do sermão de Hebreus, seu autor começa a apontar a superioridade da liderança de Cristo. Ele escolhe para essa comparação ninguem menos que Moisés, um simbolo importante na mente e cultura judaica, considerado naquela época como exemplo para todo fiel judeu, afinal, Moshe era fiel em toda a casa do Senhor, ele era exemplo de homem, líder, servo fiel, além de ser exemplo em sua comunhão e obediência. Além de Abraão, o pai sanguineo de todo o povo, Abraão poderia ser referido como segundo pai, aquele que foi responsável por trazer a lei ao povo. Esse ponto do sermão é muito importante, pois só entendendo ele, poderemos entender todo o contexto dos próximos capítulos.
Esperamos sempre algumas coisas dos líderes, que sejam pessoas confiáveis, que sejam pessoas com objetivos, que deixem um legado e que nos conduzam a algum lugar. E esse último ponto é o centro do apelo do nosso estudo de hoje, o lugar para onde estamos sendo conduzidos. Moisés pode ser um grande líder, mas existe um líder superior, o FILHO. Esse líder é mais confiável, ele tem um objetivo mais alto, ele deixa um legado mais duradora e nos leva a um descanso superior. Nossa história, a partir daqui é o antítipo, a realidade, da história de Israel no deserto, a pergunta que nos resta, entraremos em Canaã?
Corpo
Corpo
1. AFIRMAÇÃO: CRISTO É SUPERIOR A MOISÉS (3.1-6)
1. AFIRMAÇÃO: CRISTO É SUPERIOR A MOISÉS (3.1-6)
Hoje podemos não ter dúvidas sobre a superioridade de Cristo sobre Moisés, imagino que nem mesmo aqueles cristãos tinham. Por que então o autor decide abordar esse tema? A resposta ao meu ver, é bem simples. Podemos, racionalmente, achar que não cremos em algo, porém nossas atitudes nos denunciam. Aqueles homens e mulheres, estavam sendo tentados a voltar a sua religião antiga, isso demonstrava que no fundo de seus pensamentos eles não tinham certeza sobre quem Cristo realmente era.
Quando formamos para nós mesmos outros líderes, e o seguimos acima de Cristo, denunciamos o nosso próprio coração. Durante toda história humana escolhemos nossos líderes baseados em seu carisma, força, capacidade ou até mesmo família, deveriamos sempre escolher pela fidelidade, assim, sempre escolheriamos a Cristo, veremos agora os argumentos, do por que Cristo é superior a Moisés e a qualquer outro líder, cristão ou não, minha singela oração é que eu possa passar a intensidade e profundidade desse teto de tal maneira que nossas vidas possam ser transformadas por Cristo:
A. ELE É APÓSTOLO (V. 1)
A. ELE É APÓSTOLO (V. 1)
Perecebam como os ouvintes são chamados: Santos irmãos que participam da vocação celestial. Que bela expressão, fica claro que os leitores eram convertidos ao Senhor Jesus e eram cristão verdadeiros, isso os capacitava a viverem a vocação celestial. Isso se torna mais belo quando nos lembramos que no estudo anterior vimos que é assim que Cristo nos chama. A vocação celestial é esse chamado para serem salvos por Jesus. Essa palavra, celestial, introduz o importante conceito que vamos estudar nos próximos sábados que também aparece no restante de Hebreus: dom celestial, santuário celestial, coisas celestiais, patria celestial e Jerusalém celestial.
Mas afinal por que Cristo é apostolo, essa é a única vez na Bíblia que Ele é chamado assim, embaixador, enviado, delegado, mensageiro. Jesus é apostolo pois Ele desceu dessa maneira, com uma mensagem, em comparação a Moisés, de acordo com
Porque a lei foi dada por intermédio de Moisés; a graça e a verdade vieram por meio de Jesus Cristo.
Moisés foi o apóstolo da Lei, enquanto Cristo o apóstolo da graça e da verdade. Cristo tem uma mensagem, e Ele desceu com uma missão.
B. ELE É SUMO SACERDOTE (v. 1)
B. ELE É SUMO SACERDOTE (v. 1)
Percebam a beleza, Ele desce com uma missão e sobre com uma função. Sumo sacerdote é a referência de como Ele subiu aos céus e o que ele faz hoje lá. Apóstolo é o que ele fez aqui, Sacerdote é o que Ele faz lá. Moisés era profeta, mas nunca foi chamado de apóstolo ou sacerdote, apesar de ter atuado como os dois. Como apóstolo Jesus e Moisés representavam Deus diante do homens, como sacerdotes, representavam os homens diante de Deus, mas percebam o detalhe, Ele, Jesus, é sumo sacerdote de nossa confissão. A palavra aqui significa reconhecimento, profissão. Esse é o ponto central do apelo dessa sessão da carta, continuaremos confessando, reconhecendo, professando a Cristo?
C. ELE É FIEL (v.2)
C. ELE É FIEL (v.2)
Jesus fielmente cunpriu sua missão de apóstolo e hoje cumpre a de sumo sacerdote, Moisés também era fiel
Não é assim com o meu servo Moisés, que é fiel em toda a minha casa.
Aqui vemo a extensão da fidelidade de Moisés, percebam, para comparação Moisés foi escolhido não pelos seus erros, fracassos ou falahas, foi exatamente pelo contrário, pelo seu grande exemplo como líder, e pela sua vida de completa fidelidade.
D. ELE É SUPERIOR EM SUA OBRA (v. 3-6)
D. ELE É SUPERIOR EM SUA OBRA (v. 3-6)
O Cristo não se demonstra superior se comparando com a média, mas com o melhor. Ele é Superior. O Filho é Superior. Somos chamados a seguir o exemplo de Moisés, se ele foi fiel ao chamado de Deus por que nós também não seríamos?
O termo casa é utilizado aqui 6 vezes. Obviamente é uma referencia ao povo de Deus e não a um edifício material. Moisés ministrou a Israel, povo de Deus, hoje Cristo ministra a nós, aqueles que creem, povo de Deus.
O contraste entre Moisés e Cristo é posto claramente,:
Moisés é servo da casa
Jesus é o Filho em sua casa
Moisés é um membro dessa família espiritual, essa casa.
Jesus edificou essa família espiritual, essa casa.
Esse é apenas mais um argumento em favor da divindade de Cristo.
O profeta Moisés falou das coisas que viriam, enquanto Jesus cumpre essas coisas. Moisés era o tipo, a sombra, a figura, Cristo o antítipo, a luz, a realidade, o concreto.
O termo usado para Moisés aqui, como servo, é único em todo NT, não é o termo usado para um serviçal ou escravo, a palavra aqui tem o sentido de alguem que presta um serviço pessoal de maneira gratuita, alguem que trabalha voluntariamente por amor. Novamente Moisés é colocado em alta estima, ele pode ter sido até hesitante, resistindo o chamado de Deus no começo, mas uma vez que se entregou, obedeceu a Deus com o coração cheio de amor e devoção.
Porém o autor nos lembra, por maior que ele pudesse ser, o filho ainda é maior, por mais grandiosa que fosse sua missão, o caminho que o Filho percorreu é muito maior.
O termo ousadia que aparece no verso 6, significa liberdade de expressão, franqueza, sinceridade. Essa ousadia vem da liberdade de falar, da confiança do amar, da ausencia do medo. Como cristão podemos nos achegar confiadamente no trono da graça, abrir nosso coração, com sinceridade, de maneira livre, sem medo. Podemos ter ousadia por causa do sangue que cristo derramou. Portanto perder a confiança, sinceridade ou ousadia é demonstrar desconfiança no sangue do cordeiro. Obviamente não devemos confiar em nós mesmos, pois somos propensos a falhas, confiai em Cristo e estarei seguros.
Essa confiança do v 6 e a confissão do v 1, nos ajudam a experimentar a alegria e a esperança. O autor começa suas palavras de encorajamento, convidando todos santos irmãos aflitos a desfrutarem uma experiência espiritual. Jesus Cristo é o Filho amado de Deus em sua casa e cuidará de cada membro de sua família, seus irmãos. Ele é o sumo sacerdote fiel que provê toda graça para enfrentarmos os desafios da vida.
Em outras palavras, quando cremos em Cristo e vivemos essa confissão por meio da firmeza, ousadia e esperança exultante, não precisamos mais ser orpimidos pelo nosso passado, não precisamos mais ser ameaçados pelo presente, antes, podemos viver no tempo futuro, enquanto aguardamos a bendita esperança, a volta do nosso senhor. É essa vocação celestial que motiva cristão a continuarem vivendo para o Salvador mesmo em meio as dificuldades.
2. EXORTAÇÃO: CREIAM HOJE PARA ENTRAREM NO DESCANSO AMANHÃ. (3.7-4.5)
2. EXORTAÇÃO: CREIAM HOJE PARA ENTRAREM NO DESCANSO AMANHÃ. (3.7-4.5)
Mas o que fazer quando é difícil demais manter essa alta vocação, o que fazer quando me sinto tentado a desistir e deixar de crer? É aqui que o autor de Hebreus gasta boa parte do seu sermão. Sua palavra de encorajamento e um empurrão em todos aqueles que estão em cima do muro da indecisão, ele os empurra para Cristo. Apelando a uma clara decisão, para isso ele dá voz a quatro mensageiros que nos fazem esse mesmo apelo.
A. A VOZ DO SALMO (3.7-11)
A. A VOZ DO SALMO (3.7-11)
Para começar seu apelo ele cita o Salmo 95, Davi quando o escreveu, fazia uma referencia ao seu próprio tempo, mas o autor, inspirado pelo Espírito Santo (7) vê que em seus dias, bem como nos nossos, precisamos tomar uma decisão, não podemos ficar indecidos, permitindo que o nosso coração se endureça(8), para não cairmos no mesmo pecado do Faráo, para que não caiamos no mesmo pecado do povo de Israel em Cades-Barneia(9). Durante séculos seres humanos tem tentado o Senhor, colocando sua misericórdia a prova.(10) Mas chega um momento, um triste momento onde os ouvidos se afastam tanto de Deus, os pés tanto de sua vontade, que o erro se torna certo, o torto se torna direito, ao ponto que Deus decreta.
Assim, jurei na minha ira: Não entrarão no meu descanso.
Não endureça seu coração.
B. A VOZ DOS IRMÃOS (12-15)
B. A VOZ DOS IRMÃOS (12-15)
Não podemos cultivar um coração de incredulidade que nos afaste do Senhor, que nos afaste de sua vontade. Me lembro de uma triste história:
Um senhor havia abandonado sua esposa pois havia conhecido uma outra mulher, ele era um cristão ativo em nossa igreja, seu distanciamento doeu profundamente em todos nós. Lembro de ter ido conversar com ele algumas vezes. Em uma de nossas últimas conversas, apelei para que Ele voltasse para Jesus e voltasse para sua família, pois essa era a vontade de Deus para eles. Suas palavras ainda hoje ecoam em minha mente. Ele disse: não preciso voltar para Jesus, nunca me afastei dEle.
Alguns as vezes não conseguem enxergar, não podemos dizer que andamos, amamos, vivemos ou comungamos com Cristo se estamos entregues aos nossos pecados. A incredulidade nos afasta do Deus vivo.
Percebam a profundida do argumento, a apostasia naquele momento era a volta ao judaísmo, para alguns hoje pode ser uma antiga prática de um cristianismo que tem Cristo como Salvador mas não Senhor.
Alguns daqueles ouvintes poderiam pensar, como estou me afastando do Deus vivo se os judeus reconhecem o Deus vivo? A resposta é que aqueles que cultivassem a incredulidade em Cristo, e se afastassem da fé, não conseguiriam mas achar Deus no judaísmo, pois voltaram suas costas para o caminho providenciado em Cristo. Jesus é Deus, por isso rejeitá-lo é rejeitar o prórpio Deus vivo.
O (13) apelo continua, a irmandade deve exortar, encorajar uns aos outro, apelando para que todos transformemos nossas vidas HOJE, para que nosso coração não se endureça.
Nós tivemos o privilégio de nos tornarmos participantes de Cristo, ou melhor dizendo, em Cristo.
C. A VOZ DO DESERTO (3.16-19)
C. A VOZ DO DESERTO (3.16-19)
Ele decide iniciar seu discurso com 5 perguntas que giram em torno de uma afirmação. As perguntas são retóricas. A afirmação categórica.
A incredulidade é a barreira que nos impede de alcançarmos o descanso superior. Assim foi no exemplo do deserto, assim poderá ser conosco. Moisés apesar de ser o exemplo de liderança após Cristo, não pode conduzí-los para o local desejado, pois eles não creram.
Aí me perguntam, se eles não criam, por que saíram do Egito. O ponto chave é no que eles não creram, eles criam em Canaã, sabiam que a terra manava leite e mel, queriam descansar na terra, criam que o Egito era mal, criam que a escravidão era ruim. Eles não creram no Senhor.
Vemos diante desse argumento que podemos crer no céu, podemos crer que lá será um bom lugar, podemos querer morar lá, podemos crer que essa terra é má, podemos crer que o pecado é ruim, mas isso de nada adiante se não crermos em Cristo.
O descanso não é o alvo da crença, é a recompensa.
D. A VOZ DO PREGADOR (4.1-5)
D. A VOZ DO PREGADOR (4.1-5)
(1) Precisamos tomar cuidado como cristãos para não olharmos para essa experiência do deserto e criticar a geração de judeus que não conseguiu entrar em Canaã, e as gerações posteriores que não conseguiram entrar no descanso que Deus planejou para a nação. O apelo segue o mesmo, precisamos tomar cuidado para não deixarmos de desfrutar do descanso prometido.
(2) Recebemos as boas novas, assim como as pessoas do deserto, a palavra evangelho aqui revela o conceito de libertação e promessa de decanso trazendo a ideia de que Moisés era apenas um instrumento, quem conduziu Israel pelo deserto foi o Senhor. Eles não falharam por falta de uma mensagem de esperança ou salvação, mas por que lhes faltou crença, credulidade. Faltou fé no Senhor, fé de que seus planos se cumpririam pois ele assim os prometeu.
(3-5) Vemos o começo da sua ideia que será explicada na continuação, existem dois descansos paralelos para o seu povo, o descanso das obras de Deus e o descanso que alguns não podem entrar, assim como os israelitas no deserto, por causa da sua falta de submissão.
3. EXPLICAÇÃO: RESTA UM DESCANSO SUPERIOR PARA O POVO DE DEUS (4.6-13).
3. EXPLICAÇÃO: RESTA UM DESCANSO SUPERIOR PARA O POVO DE DEUS (4.6-13).
Deus tem dois descansos reservado para seu povo.
A. DESCANSO DA SUBMISSÃO POR MEIO DA FÉ (v.6-7)
A. DESCANSO DA SUBMISSÃO POR MEIO DA FÉ (v.6-7)
O primeiro descanso explicado aqui é o descanso da submissão por meio da fé, o grande ponto rodea em torno da ideia de vencermos a incredulidade, devemos crer e nos submeter a Cristo. Quando fazemos isso repousamos, alguns podem ter rejeitado essa oportunidade no passado, mas o apelo continua sendo feito HOJE, decida ser submisso a Cristo HOJE.
B. DESCANSO DA GRAÇA (8-11)
B. DESCANSO DA GRAÇA (8-11)
Josué havia conduzido o povo para o descanso e eles descansaram na terra
Tendo o Senhor, vosso Deus, dado repouso a vossos irmãos, como lhes havia prometido, voltai-vos, pois, agora, e ide-vos para as vossas tendas, à terra da vossa possessão, que Moisés, servo do Senhor, vos deu dalém do Jordão.
Por que lemos então que eles não entraram no descanso? A resposta está na citação anterior do Salmo 95, se eles já tivessem aceitado e vivido a experiencia da graça, não precisariam ter recebido o apelo por meio de Davi. O povo continuava se rebelando contra as tentativas de salvação do Senhor. Eles entraram no descanso, mas não experimentaram o descanso da aliança que Deus desejava.
Da mesma forma esses cristão não estavam conseguindo repousar completamente na graça e na aliança que Deus tinha feito com eles, por isso estavam a ponto de se afastarem doSenhor Jesus.
Afastar-se do caminho e da verdade, nunca é apenas se afastar do caminho e da verdade, em última instância é sempre se afastar de Jesus.
Da mesma maneira muitos hoje, cristãos, irmãos santos, não conseguem desfrutar do descanso da graça.
Observe sua vida, olhe para sua peregrinação, as vezes olhamos para o dia em que entraremos na Canaã Celestial, e não conseguimos ver que hoje já podemos usufruir o descanso superior.
Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para a vossa alma.
Porque o meu jugo é suave, e o meu fardo é leve.
Você já tem um descanso superior a sua disposição, o sábado é o dia de descanso, porém em Cristo nós temos o REAL descanso, um descanso espiritual, ELE É NOSSO DESCANSO SUPERIOR, Descansamos em sua graça.
Fazemos isso quando consideramos Jesus, ouvimos sua voz, exercemos fé nEle e abandonamos nossos prórpios esforços para obter salvação, conservando firme nossa confissão, nos aproximando do trono da graça, buscando socorro nas tentações.
Podemos hoje experimentar o descanso que teremos na eternidade.
Conclusão
Conclusão
O Vesro 11 nos diz o caminho para entrarmos nesse descanso, Esforcemos-nos, essa ideia pode causar nó na cabeça de alguns. Se esforçar por que, se é descanso? O descanso prometido, o descanso da graça, não é o que queremos, mas o que precisamos. Devemos nos esforçar para não cair, a ideia é como a do deserto, onde os peregrinos ficavam caídos sem auxílio, no caso devido a desobediência. Sendo colaboradores de Cristo na grande obra pela qual Ele deu Sua vida, encontraremos verdadeiro descanso. Quando éramos pecadores, Ele deu Sua vida por nós. Quer que nos cheguemos a Ele e dEle aprendamos. Assim havemos de encontrar repouso. Ele diz que nos dará descanso. “Aprendei de Mim, porque sou manso e humilde de coração.” Mateus 11:29. Assim fazendo, acharão na própria vida o descanso dado por Cristo, o descanso que vem de usar o Seu jugo e levar os Seus fardos. Uma forma de piedade sem eficácia, é uma fadiga e um fardo; mas quando todo o coração se acha empenhado no serviço de Cristo, há descanso para a alma; pois Deus faz com que esses triunfem diariamente sobre os poderes das trevas. Deus ajuda aquele que Lhe confia a alma como a um fiel Criador.
No verso 12 vemos que a desobediência é a palavra. Aquela que divide mente e propósito e as entranhas do ser. Ela pode ver se realmente estamos crendo ou não, podemos enganar a todos mas a luz de sua palavra, nossas motivações serão reveladas.
No v 13 vemos que Prestaremos contas ao Senhor, a palavra, simbolicamente lançara sua luz e separará ideias de motivações, Deus julgará e verá cada detalhe.
Deus usa sua Palavra para nos levar a enxergar o pecado e a incredulidade do nosso coração; em seguida se confiarmos em Deus, a palavra capacita nosso coração a confiar em Deus e se apropriar de suas promessas. Por isso devemos nos esforçar para ouvir e obedecer a Palavra de Deus. Na palavra vemo Deus e descobrimos como Ele nos vê.
Antes de Josué conquistar Jericó, ele enviou espias para avaliar a situação e acabou se encontrando com o prórpio Senhor Jesus, como Anjo do Senhor. Naquele momento Josué descobriu que era o segundo em comando. O Senhor segurava uma espada, Jsoue se ajoelhou em submissão com o rosto em terra. Foi esse ato privado que o deu a vitória pública.
Temos também um descanso assim como Josué, um descanso que precisa ser conquistado com esforço, porém só poderá ser alcançando se deixarmos Jesus assumir o primeiro lugar, você quer repousar, descansar em Jesus?