versos para jd minesota
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Transcript
15 O rei do Egito deu uma ordem às parteiras hebreias, das quais uma se chamava Sifrá e a outra se chamava Puá.
16 Ele disse: — Quando vocês servirem de parteira às mulheres hebreias, verifiquem se é menino ou menina; se for menino, matem; se for menina, deixem viver.
17 As parteiras, porém, temeram a Deus e não fizeram o que o rei do Egito lhes havia ordenado; pelo contrário, deixaram viver os meninos.
18 Então o rei do Egito chamou as parteiras e lhes perguntou: — Por que vocês fizeram isso e deixaram viver os meninos?
19 As parteiras responderam a Faraó: — É que as mulheres hebreias não são como as egípcias; são vigorosas e dão à luz antes que a parteira chegue.
20 E Deus foi bom para as parteiras; e o povo aumentou e se tornou muito forte.
21 E, porque as parteiras temeram a Deus, ele lhes constituiu família.
22 Então Faraó deu ordem a todo o seu povo, dizendo: — Joguem no rio Nilo todos os meninos hebreus que nascerem; quanto às meninas, deixem viver.
1 Um homem da casa de Levi casou com uma mulher da mesma tribo.
2 A mulher ficou grávida e deu à luz um filho. Vendo que o menino era bonito, escondeu-o durante três meses.
3 Não podendo, porém, escondê-lo por mais tempo, pegou um cesto de junco, tapou os buracos com betume e piche e, pondo nele o menino, largou o cesto no meio dos juncos à beira do rio.
4 A irmã do menino ficou de longe, para ver o que ia acontecer com ele.
5 A filha de Faraó desceu para se banhar no rio, e as moças que tinham vindo com ela passeavam pela margem. Quando ela viu o cesto no meio dos juncos, mandou que uma das criadas fosse buscá-lo.
6 Abrindo o cesto, viu a criança; e eis que o menino chorava. Ela teve compaixão dele e disse: — Este é um menino dos hebreus.
7 Então a irmã do menino perguntou à filha de Faraó: — Quer que eu vá chamar uma das hebreias para que sirva de ama e crie esta criança para a senhora?
8 A filha de Faraó respondeu: — Vá. A moça foi e chamou a mãe do menino.
9 Então a filha de Faraó disse à mulher: — Leve este menino e amamente-o para mim; eu darei um salário para você. A mulher pegou o menino e o criou.
10 Quando o menino já era grande, ela o levou à filha de Faraó, da qual ele passou a ser filho. Esta lhe deu o nome de Moisés e disse: — Porque das águas o tirei.
11 Naqueles dias, sendo Moisés já homem feito, saiu para visitar os seus irmãos e viu o trabalho pesado que faziam. Viu também que certo egípcio espancava um hebreu, um do seu povo.
12 Olhou para todos os lados e, vendo que não havia ali ninguém, matou o egípcio e escondeu o corpo na areia.
13 Moisés saiu no dia seguinte, e eis que dois hebreus estavam brigando. Então perguntou ao culpado: — Por que você está espancando o seu próximo?
14 O homem respondeu: — Quem pôs você por príncipe e juiz sobre nós? Está querendo me matar, como matou aquele egípcio? Moisés ficou com medo e pensou: “Com certeza já descobriram o que eu fiz.”
15 Informado desse caso, Faraó quis matar Moisés; porém Moisés fugiu da presença de Faraó e foi morar na terra de Midiã. Chegando lá, sentou-se junto a um poço.
16 O sacerdote de Midiã tinha sete filhas, as quais vieram tirar água e encheram os bebedouros para dar de beber ao rebanho de seu pai.
17 Então vieram os pastores e as expulsaram dali. Moisés, porém, se levantou, e as defendeu, e deu de beber ao rebanho.
18 Quando elas voltaram para junto de Reuel, seu pai, este lhes perguntou: — Por que vocês vieram mais cedo hoje?
19 Elas responderam: — Um egípcio nos livrou das mãos dos pastores, e ainda nos tirou água, e deu de beber ao rebanho.
20 Então Reuel disse às filhas: — E onde está ele? Por que vocês o deixaram lá? Chamem o homem para que venha comer conosco.
21 Moisés consentiu em morar com aquele homem; e ele deu a Moisés sua filha Zípora,
22 a qual deu à luz um filho, a quem Moisés deu o nome de Gérson, porque disse: — Sou peregrino em terra estranha.
23 Decorridos muitos dias, o rei do Egito morreu. Os filhos de Israel gemiam por causa da sua escravidão. Eles clamaram, e o seu clamor chegou até Deus.
24 Deus ouviu o gemido deles e lembrou-se da sua aliança com Abraão, com Isaque e com Jacó.
25 E Deus viu os filhos de Israel e atentou para a situação deles.
11 Disseram a Moisés: — Será que foi por não haver sepulturas no Egito que você nos tirou de lá, para que morramos neste deserto? O que foi que você fez conosco, tirando-nos do Egito?
12 Não foi isso que dissemos a você no Egito: “Deixe-nos em paz, para que sirvamos os egípcios”? Pois teria sido melhor para nós servir os egípcios do que morrer no deserto.
15 O Senhor disse a Moisés: — Por que você está clamando a mim? Diga aos filhos de Israel que marchem.
2 Toda a congregação dos filhos de Israel murmurou contra Moisés e Arão no deserto.
3 Os filhos de Israel disseram a Moisés e Arão: — Quem nos dera tivéssemos morrido pela mão do Senhor na terra do Egito, quando estávamos sentados junto às panelas de carne e comíamos pão à vontade! Pois vocês nos trouxeram a este deserto a fim de matarem de fome toda esta multidão.
6 Então Moisés e Arão disseram a todos os filhos de Israel: — Hoje à tarde vocês saberão que foi o Senhor quem os tirou da terra do Egito,
7 e, pela manhã, vocês verão a glória do Senhor, porque ele ouviu as murmurações de vocês contra o Senhor. Pois quem somos nós, para que vocês fiquem murmurando contra nós?
8 — Moisés continuou: — Isso acontecerá quando o Senhor, à tarde, lhes der carne para comer e, pela manhã, pão à vontade, porque o Senhor ouviu as murmurações, com que vocês se queixam contra ele. Pois quem somos nós? Vocês não estão murmurando contra nós, mas contra o Senhor.
2 Então o povo discutiu com Moisés e disse: — Dê-nos água para beber. Moisés respondeu: — Por que vocês estão discutindo comigo? Por que estão tentando o Senhor?
3 Mas ali o povo estava com sede de água e murmurou contra Moisés, dizendo: — Por que você nos tirou do Egito, para nos matar de sede, a nós, a nossos filhos e aos nossos rebanhos?
4 Então Moisés clamou ao Senhor: — Que farei com este povo? Daqui a pouco vão me apedrejar.
1 O povo se queixou de sua sorte aos ouvidos do Senhor. Quando o Senhor ouviu as reclamações, sua ira se acendeu, e fogo do Senhor ardeu entre eles e consumiu algumas extremidades do arraial.
2 Então o povo clamou a Moisés. Este orou ao Senhor, e o fogo se apagou.
3 Por isso aquele lugar foi chamado de Taberá, porque o fogo do Senhor se havia acendido entre eles.
4 E o populacho que estava no meio deles veio a ter grande desejo das comidas dos egípcios. Também os filhos de Israel começaram a chorar outra vez, dizendo: — Quem nos dará carne para comer?
5 Lembramos dos peixes que comíamos de graça no Egito. Que saudade dos pepinos, dos melões, dos alhos silvestres, das cebolas e dos alhos!
6 Mas agora a nossa alma está seca, e não vemos nada a não ser este maná.
10 Então Moisés ouviu como o povo chorava por famílias, cada um à porta da sua tenda. O Senhor ficou muito irado, e Moisés também não gostou daquilo.
11 Moisés disse ao Senhor: — Por que fizeste mal a teu servo, e por que não achei favor aos teus olhos, visto que puseste sobre mim a carga de todo este povo?
12 Será que fui eu quem concebeu todo este povo? Será que fui eu quem o deu à luz, para que me digas que o leve no colo, como a babá leva a criança que mama, até a terra que prometeste dar a seus pais?
13 Onde eu poderia conseguir carne para dar a todo este povo? Pois chora diante de mim, dizendo: “Dê-nos carne para comer.”
14 Eu sozinho não posso levar todo este povo, pois é pesado demais para mim.
15 Se me tratas assim, mata-me de uma vez. Se achei favor aos teus olhos, peço que não me deixes ver a minha miséria.