A voz do povo e a voz de Deus

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Texto base : Mateus 27.11 ao 25

11 Jesus estava em pé ante o governador; e este o interrogou, dizendo: És tu o rei dos judeus? Respondeu-lhe Jesus: Tu o dizes. 12 E, sendo acusado pelos principais sacerdotes e pelos anciãos, nada respondeu. 13 Então, lhe perguntou Pilatos: Não ouves quantas acusações te fazem? 14 Jesus não respondeu nem uma palavra, vindo com isto a admirar-se grandemente o governador.
15 Ora, por ocasião da festa, costumava o governador soltar ao povo um dos presos, conforme eles quisessem. 16 Naquela ocasião, tinham eles um preso muito conhecido, chamado Barrabás. 17 Estando, pois, o povo reunido, perguntou-lhes Pilatos: A quem quereis que eu vos solte, a Barrabás ou a Jesus, chamado Cristo? 18 Porque sabia que, por inveja, o tinham entregado. 19 E, estando ele no tribunal, sua mulher mandou dizer-lhe: Não te envolvas com esse justo; porque hoje, em sonho, muito sofri por seu respeito. 20 Mas os principais sacerdotes e os anciãos persuadiram o povo a que pedisse Barrabás e fizesse morrer Jesus. 21 De novo, perguntou-lhes o governador: Qual dos dois quereis que eu vos solte? Responderam eles: Barrabás! 22 Replicou-lhes Pilatos: Que farei, então, de Jesus, chamado Cristo? Seja crucificado! Responderam todos. 23 Que mal fez ele? Perguntou Pilatos. Porém cada vez clamavam mais: Seja crucificado!
24 Vendo Pilatos que nada conseguia, antes, pelo contrário, aumentava o tumulto, mandando vir água, lavou as mãos perante o povo, dizendo: Estou inocente do sangue deste [justo]; fique o caso convosco! 25 E o povo todo respondeu: Caia sobre nós o seu sangue e sobre nossos filhos! 26 Então, Pilatos lhes soltou Barrabás; e, após haver açoitado a Jesus, entregou-o para ser crucificado.
INTRODUÇÃO .
" A voz do povo "
Existe um fenomeno curioso quando analizamos um coral, uma voz unissona. Ela não destoa.
O ser humano por si só tem muita dificuldade, em comunidade, dizer a mesma coisa. São preciso duas principais motivações para isso :
1- Um Objetivo em comum.
2- Uma influência.
Existem influencias boa ou influencias maliginas , mas a vontade de Deus é soberana sobre toda a influência.
Deus reina sobre tudo, e ele jamais perde o controle de nada.
QUEM FOI PILATOS ?
Ser prefeito da Judeia era uma especie de punição.
Foi impactado pelas atitudes de Jesus em ficar calado.
Usou da sua astúcia para tentar livrar Jesus.
2. A MULHER DE PILATOS. ( vers 19)
" E, estando ele no tribunal, sua mulher mandou dizer-lhe: Não te envolvas com esse justo; porque hoje, em sonho, muito sofri por seu respeito. "
Era uma mulher pagã e não tinha o menor contato com Jesus.
Deus da oportunidade a todos.
Deus usa a quem ele quiser, não significa que existe relacionamento com ele.
3. QUEM FOI BARRABÁS ?
Foi um assassino de Romanos.
Representava a vontade do povo.
O jeito do povo de fazer as coisas
Renunciava um Salvador.
Achavam que Deus estava em um Lugar, mas ele não estava la.
Mesmo com a intenção completamente demoniaca , acabaram fazendo o que Deus queria.
4. A VOZ DO POVO E A VOZ DE DEUS. ( vers 21 ao 23)
Não foram capazes de achar nada de injusto em Jesus, só ouviam o próprio sentimento ruim.
Não dicerniram o momento mais importante da história da humanidade.
5. LAVANDO AS MÃOS . ( vers. 24 e 25)
24 Vendo Pilatos que nada conseguia, antes, pelo contrário, aumentava o tumulto, mandando vir água, lavou as mãos perante o povo, dizendo: Estou inocente do sangue deste [justo]; fique o caso convosco! 25 E o povo todo respondeu: Caia sobre nós o seu sangue e sobre nossos filhos!
lavar as mãos - Deuteronomio 21.6 e 7.
6E todos os anciãos da mesma cidade, mais chegados ao morto, lavarão as suas mãos sobre a bezerra degolada no vale,
7e protestarão, e dirão: As nossas mãos não derramaram este sangue, e os nossos olhos o não viram.
Quando no país que o Senhor, teu Deus, der para o possuíres, for encontrado uma pessoa assassinada, da qual não se sabe quem a assassinou, os anciãos da localidade mais próxima do corpo devem pegar uma novilha e conduzi-la a um riacho que nunca seca
Rienecker, F. (1998). Comentário Esperança, Evangelho de Mateus (p. 434). Curitiba: Editora Evangélica Esperança.
6.EXISTEM CONSEQUENCIAS PARA AS INTENÇÕES.
Comentário Esperança, Evangelho de Mateus 16. Barrabás ou Jesus?, 27:15–26

nas veias. Mesmo antes do cerco a Jerusalém o sangue jorrava ‘torrencialmente’ no país. No final do ano 66 foram trucidados 20.000 judeus em Cesaréia por seus concidadãos gentios. Em Citópolis os sírios enfurecidos massacraram 13.000 judeus. Algo semelhante aconteceu em outras cidades e aldeias. Em Alexandria, onde os judeus administravam para si dois bairros através de um etnarca, foram chacinados 50.000 deles, parcialmente pelos gregos, parcialmente por soldados romanos, e sua casas reduzidas a cinzas. Na conquista de Gamala pelos romanos foram mortos até mesmo os bebês. Somente duas mulheres, que se esconderam, escaparam com vida. Mais cruel foi o massacre em Jerusalém. Na cidade a guerra civil se desencadeava até mesmo no templo, onde os sicários combatiam uns aos outros (cf. o comentário a 24:15). Durante uma celebração sacrificial, o pátio interno ficou como que ‘transformado num mar’ pelo sangue dos chacinados. Quando, mais tarde, durante o sítio, os moradores famintos, que haviam sido forçados sob tortura a entregar seus últimos estoques aos líderes da rebelião e a roer o couro de calçados e cintos velhos, tentavam à noite,

7. JESUS VEIO A TERRA E O AÇOITARAM.
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