Sem título Sermão
Essencial
SALMO 133
Cântico de ascensão. De Davi.
Um cenário adequado para este salmo seria o período após Davi tornar-se rei não só de Judá, mas também de Israel (ver 2Sm 5.1–5). Sua aplicação original à jubilosa unidade das doze tribos abarcando Israel e Judá seria ainda mais corroborada quando fosse usada na peregrinação anual a Jerusalém. Quando as tribos subissem a Jerusalém e fizessem ecoar a proclamação de paz concernente a ela (ver Sl 122), o uso deste salmo corroboraria o senso de unidade entre o povo e lhes lembraria as bênçãos do Senhor aqui e na eternidade.
1. O Privilégio da Unidade (v. 1)
O versículo no hebraico começa com uma palavra que chama a atenção para a afirmação que segue (heb. hinneh, “eis”, “preste atenção”). Esta palavra serve para alertar o leitor para a exclamação que segue. Unidade na família é enaltecida como algo mui precioso.
2. Aplicação (vs. 2,3)
Duas ilustrações seguem a exposição inicial. A primeira é a do óleo usado na unção do sumo sacerdote que escorre de sua cabeça, até sua barba, chegando inclusive à gola de suas vestes. Assim, simbolicamente, as tribos são permeadas com a santa unção do amor fraternal. A segunda ilustração diz respeito ao orvalho do Hermom, o qual é descrito como que chegando ao Monte Sião. Provavelmente a idéia seja que a mesma umidade que afeta o Hermom ao norte, quando atinge Sião, ao sul. Deus provê o orvalho refrescante para toda a terra. Menção a Sião insinua o pensamento de que ela é o lugar onde Deus tem um encontro especial com seu povo e lhe concede suas bênçãos, as quais são sumariadas na idéia de vida permanente que se encontra nele. De modo semelhante, os crentes hoje possuem uma unidade em Cristo quando fazem sua trajetória para o Monte Sião, a cidade do Deus vivo (Hb 12.22–24; 13.14–16).
SALMO 133
Cântico de ascensão. De Davi.
Um cenário adequado para este salmo seria o período após Davi tornar-se rei não só de Judá, mas também de Israel (ver 2Sm 5.1–5). Sua aplicação original à jubilosa unidade das doze tribos abarcando Israel e Judá seria ainda mais corroborada quando fosse usada na peregrinação anual a Jerusalém. Quando as tribos subissem a Jerusalém e fizessem ecoar a proclamação de paz concernente a ela (ver Sl 122), o uso deste salmo corroboraria o senso de unidade entre o povo e lhes lembraria as bênçãos do Senhor aqui e na eternidade.
1. O Privilégio da Unidade (v. 1)
O versículo no hebraico começa com uma palavra que chama a atenção para a afirmação que segue (heb. hinneh, “eis”, “preste atenção”). Esta palavra serve para alertar o leitor para a exclamação que segue. Unidade na família é enaltecida como algo mui precioso.
2. Aplicação (vs. 2,3)
Duas ilustrações seguem a exposição inicial. A primeira é a do óleo usado na unção do sumo sacerdote que escorre de sua cabeça, até sua barba, chegando inclusive à gola de suas vestes. Assim, simbolicamente, as tribos são permeadas com a santa unção do amor fraternal. A segunda ilustração diz respeito ao orvalho do Hermom, o qual é descrito como que chegando ao Monte Sião. Provavelmente a idéia seja que a mesma umidade que afeta o Hermom ao norte, quando atinge Sião, ao sul. Deus provê o orvalho refrescante para toda a terra. Menção a Sião insinua o pensamento de que ela é o lugar onde Deus tem um encontro especial com seu povo e lhe concede suas bênçãos, as quais são sumariadas na idéia de vida permanente que se encontra nele. De modo semelhante, os crentes hoje possuem uma unidade em Cristo quando fazem sua trajetória para o Monte Sião, a cidade do Deus vivo (Hb 12.22–24; 13.14–16).