O CÂNTICO DO PERDÃO.
Sermon • Submitted
0 ratings
· 11 viewsNotes
Transcript
I. A FELICIDADE DO PERDÃO ( V. 1-2).
I. A FELICIDADE DO PERDÃO ( V. 1-2).
Parece que o salmista olha para uma situação hipotética. Quem é o homem que o SENHOR não acusa de cometer pecados? Cujo espírito não há engano?
Aqui temos um relampejo da justificação pela fé ( Rm 4. 7-8).
O verbo perdoar aqui significa tirar para fora, como um fardo que é levantado, uma barreira removida.
O que é felicidade para você? Para um homem no deserto escaldante, a felicidade é um manancial de águas, para alguém que está morrendo de fome, a felicidade é um prato de comida como foi para Saul; para alguém que está no meio de um tempestade, a felicidade é uma casa, um lugar para se abrigar; para alguém crente, que está afastado de Deus, a felicidade verdadeira é ser perdoado: é ouvir “ Os teus pecados estão perdoados”!
Ilustração: Lutero e Isaias.
II. AS CONSEGUÊNCIAS DO PECADO ( V. 3-4).
II. AS CONSEGUÊNCIAS DO PECADO ( V. 3-4).
Após o terrivel fracasso de Davi com o adultério com Bata-Saba, ele disse: “ pequei contra o SENHOR” ( 2 Sm 12. 13).
Perceba que o pecado tem conseguências não apenas espirituais, mas também físicas, Psicossomático, ele ( Davi) envelhecia, ele se cansava chorando o dia inteiro por causa das conseguências do seu erro. As conseguências do pecado não atingem apenas a alma, ela provoca exastação fisíca ( Sl 31. 10).
O pecado é relatado como um castigo de Deus ( v. 4).
Aplicação: O pecado traz conseguências para a saúde, para o cognitivo, traz doenças emocionais e psiquicas, afeta nossos relacionamentos, afeta nossa família, afeta nossa igreja, afeta nossa comunidade.
III. A CONFISSÃO DE PECADOS ( V. 5).
III. A CONFISSÃO DE PECADOS ( V. 5).
É hora de confessar o pecado: “ Confessei-te o meu pecado e a minha iniquidade não mais ocultei”. Depois de uma longa espera, o coração quebrantado refletiu no que realmente deveria ter feito desde o início. É hora de desvelar os segredos da alma diante do SENHOR, nas palavras de Spurgeom: “desterrar os tesouros de Acã”, trazer a lume os nossos pecados todos. Davi confessa, se entrega, não esconde o jogo. Quando Davi confessou seu terrível pecado, o profeta Natã disse a ele : “ Também o SENHOR perdou o teu pecado, você não morrerá” ( 2 Sm 12.13).
Aplicação:
É inutil esconder o pecado, pois ele é bem conhecido diante de Deus, temos que abrir nossos corações a Deus nesta manhã ( Pv. 28 13; 1Jo 1.9 ).
IV. O TESTEMUNHO DO PERDOADO ( V. 6-7).
IV. O TESTEMUNHO DO PERDOADO ( V. 6-7).
Somente aquele que foi plenamente perdoado sabe o lugar que tem o testemunho em sua vida. O que Davi faz nesses versos é testemunhar que os crentes piedosos farão súplicas a Deus. Buscarão fervorosamente a Deus em tempo oportuno ( v.6).
O homem bom, havia pecado, e isto atraíra a enfermidade para o seu corpo, mas o arrependimento reverteu a situação.
Tribulações podem vir como inundações, como se fossem as ondas do mar, mas como afirmou N. Champlin, “ não conseguem derrotar o homem que se utiliza do poder da oração” ( Is 43. 2 )
O salmista afirma “ Tu é o meu esconderijo”, talve aqui temos uma alusão às cidades de refúgio, Um indivíduo que estivesse em tribulação, podia fugir para a uma daquelas cidades, e assim, estaria em segurança.
O cristão perdoado ele pode abrir sua boca em louvores, em canticos de livramento. Somos perdoados e podemos cantar o cântico de livramento . Quando Davi foi perdoado pelo SENHOR, ele se dirigiu ao santuário para adorar ( 2Sm 12. 15- 23).
Aplicação:
Todos nós temos experiências com a oração, sabemos que é maravilhoso a sensação de sermos restaurados pelo SENHOR. De sermos perdoados, purificados dos pecados.
É em Cristo que encotnramos o abrigo necessário contra o pecado e suas conseguências. É no filho de Deus que encontramos o refúgio.
A experiência do filho pródigo. A alegria do retorno.
V. O CONSELHO DO PERDOADO ( V. 8-9).
V. O CONSELHO DO PERDOADO ( V. 8-9).
V. 8. Após todos esses dilemas, Davi tem conselhos para. Quem é perdoado tem o que dizer ( Sl 51. 13).
V. Ele diz que nós não podemos agir como animais que não recebem instrução, que não podem acolher a sabedoria de Deus, que não entender e que para agirem, precisam ser condicionados.
VI. A DIFERENÇA DAQUEEL QUE É PERDOADO ( 10-11).
VI. A DIFERENÇA DAQUEEL QUE É PERDOADO ( 10-11).