Sem título Sermão (17)
ROMANOS CAPITULO 8
3. O problema da santificação é que os crentes não serão capazes de completá-la por meio do próprio esforço para guardar a Lei, cujo propósito é revelar, e não reprimir o pecado (7.1–25).
• Os crentes não têm obrigação para com a Lei uma vez que morreram para ela por meio de Jesus Cristo (7.1–6).
• O casamento e a viuvez ilustram a libertação do crente para com a Lei (7.1–3).
• A escravidão do crente para com o pecado, acentuada pela Lei, foi removida em virtude de sua identificação com a morte de Cristo (7.4–6).
• A Lei, que não foi criada para reprimir o pecado, mas para revelá-lo, acentua o conflito interior do crente, do qual apenas Jesus pode livrar (7.7–25).
• O fato de que a Lei revela o pecado e expõe sua hediondez não invalida seu caráter santo, justo e bom (7.7–13).
• A realidade do conflito de que o pecado, embora derrotado, ainda se levanta contra o bem que o cristão deseja em sua alma, ressalta a inutilidade da Lei e nos impulsiona em direção à dádiva divina de libertação, Jesus Cristo (7.14–25).
▪ A incapacidade do homem de fazer o bem que ele aprova mostra que ele é o problema, e não a Lei (7.14–17).
▪ A incapacidade do homem de evitar o mal que ele desaprova mostra que um princípio mais forte que sua vontade está em operação (7.18–20).
▪ A falta de esperança quanto ao conflito interior conduz o crente desgostoso à dádiva divina da libertação, Jesus Cristo (7.21a).
▪ O princípio do conflito é recordado [para que os crentes possam lembrar da futilidade de se buscar solução na Lei] (7.21b).
4. O poder da santificação permite que os crentes desfrutem do ministério do Espírito, que dá segurança de vitória na vida cristã (8.1–39).
• A vida em submissão ao Espírito traz liberdade da possibilidade sempre presente de controle pela natureza humana pecaminosa (8.1–11).
• A base da libertação dos cristãos não é a Lei enfraquecida pela carne, mas a morte vicária de Jesus Cristo aplicada pelo Espírito que neles habita (8.1–4).
• O processo de libertação do cristão é a superação da mentalidade carnal que conduz à morte pela mentalidade espiritual que conduz à vida (8.5–11).
• Uma mente inclinada para a carne está em oposição a Deus e em conflito com ele (8.5–8).
• Uma mentalidade controlada pelo Espírito traz harmonia com Deus por meio da justiça (8.9–11).
• A vida em submissão ao Espírito é um padrão que os crentes irão obedecer à medida que são guiados pelo Espírito a desfrutar de sua filiação (8.12–17).
• O padrão esperado para os crentes é a obediência à orientação do Espírito, abandonando os padrões antigos de pecado (8.12–14).
• O padrão esperado para os crentes é a alegria crescente em seu relacionamento de filhos, na segurança e esperança de glorificação (8.15–17).
• A vida em submissão ao Espírito fornece segurança de uma bênção futura incomparável, que capacita os crentes a perseverar nas tribulações do presente com esperança (8.18–30).
• Os crentes devem perseverar com esperança nas tribulações que ocorrem em sua vida no presente, à luz de uma glória muito maior reservada para eles (8.18–25).
• Os crentes podem perseverar com esperança nas tribulações que ocorrem em sua vida presente à luz do ministério do Espírito em suas mais íntimas necessidades (8.26–27).
• Os crentes irão perseverar com esperança nas tribulações de sua vida presente à medida que percebem Deus movendo todas as coisas para cumprir seu plano bondoso de redimir completamente os que são seus (8.28–30).
• A vida em submissão ao Espírito fornece segurança em Cristo pelas evidências do incomparável amor de Deus (8.31–39).
• A segurança do crente repousa na provisão única de Deus o Pai (8.31–33).
• A segurança do crente repousa na obra intercessória de Deus o Filho (8.34).
• A segurança do crente repousa no amor inabalável de Deus em Cristo, que supera qualquer circunstância (8.35–39).
• A vida em submissão ao Espírito traz liberdade da possibilidade sempre presente de controle pela natureza humana pecaminosa (8.1–11).
• A base da libertação dos cristãos não é a Lei enfraquecida pela carne, mas a morte vicária de Jesus Cristo aplicada pelo Espírito que neles habita (8.1–4).
24 Desventurado homem que sou! Quem me livrará do corpo desta morte? 25 Graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor
1) neste tempo, o presente, agora
1) sentença condenatória, condenação
preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep