Abençoe (perdoe)
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Perdão - A base para uma vida abençoada
Nossa vida abençoada está ligada ao quanto abençoamos/agraciamos/agimos com misericórdia os outros. Tg 2.13 “Porque o juízo é sem misericórdia sobre quem não usou de misericórdia”.
Leitura Mt 18.23-35
Leitura Mt 18.23-35
23 — Por isso, o Reino dos Céus é semelhante a um rei que resolveu ajustar contas com os seus servos.
24 E, passando a fazê-lo, trouxeram-lhe um que lhe devia dez mil talentos.
25 Não tendo ele, porém, com que pagar, o patrão ordenou que fossem vendidos ele, a mulher, os filhos e tudo o que possuía e que, assim, a dívida fosse paga.
26 Então o servo, caindo aos pés dele, implorava: “Tenha paciência comigo, e pagarei tudo ao senhor.”
27 E o senhor daquele servo, compadecendo-se, mandou-o embora e perdoou-lhe a dívida.
28 — Saindo, porém, aquele servo, encontrou um dos seus conservos que lhe devia cem denários. Agarrando-o, começou a sufocá-lo, dizendo: “Pague-me o que você me deve.”
29 Então o seu conservo, caindo aos pés dele, pedia: “Tenha paciência comigo, e pagarei tudo a você.”
30 Ele, porém, não quis. Pelo contrário, foi e o lançou na prisão, até que saldasse a dívida.
31 — Vendo os seus companheiros o que havia acontecido, ficaram muito tristes e foram relatar ao seu senhor tudo o que havia acontecido.
32 Então o senhor, chamando aquele servo, lhe disse: “Servo malvado, eu lhe perdoei aquela dívida toda porque você me implorou.
33 Será que você também não devia ter compaixão do seu conservo, assim como eu tive compaixão de você?”
34 E, indignando-se, o senhor entregou aquele servo aos carrascos, até que lhe pagasse toda a dívida.
35 Assim também o meu Pai, que está no céu, fará com vocês, se do íntimo não perdoarem cada um a seu irmão.
Delimitação e contexto
Delimitação e contexto
Delimitação
Delimitação
Contexto literário do discurso comunitário
Contexto literário do discurso comunitário
Genealogia do recito
Genealogia do recito
Análise narrativa
Análise narrativa
Estrutura
Estrutura
Personagens
Personagens
Dinâmica narrativa
Dinâmica narrativa
Exegese
Exegese
23 — Por isso, o Reino dos Céus é semelhante a um rei que resolveu ajustar contas com os seus servos.
C.
24 E, passando a fazê-lo, trouxeram-lhe um que lhe devia dez mil talentos.
c.
25 Não tendo ele, porém, com que pagar, o patrão ordenou que fossem vendidos ele, a mulher, os filhos e tudo o que possuía e que, assim, a dívida fosse paga.
C.
26 Então o servo, caindo aos pés dele, implorava: “Tenha paciência comigo, e pagarei tudo ao senhor.”
c.
27 E o senhor daquele servo, compadecendo-se, mandou-o embora e perdoou-lhe a dívida.
c.
28 — Saindo, porém, aquele servo, encontrou um dos seus conservos que lhe devia cem denários. Agarrando-o, começou a sufocá-lo, dizendo: “Pague-me o que você me deve.”
c.
29 Então o seu conservo, caindo aos pés dele, pedia: “Tenha paciência comigo, e pagarei tudo a você.”
c
30 Ele, porém, não quis. Pelo contrário, foi e o lançou na prisão, até que saldasse a dívida.
c.
31 — Vendo os seus companheiros o que havia acontecido, ficaram muito tristes e foram relatar ao seu senhor tudo o que havia acontecido.
c.
32 Então o senhor, chamando aquele servo, lhe disse: “Servo malvado, eu lhe perdoei aquela dívida toda porque você me implorou.
c.
33 Será que você também não devia ter compaixão do seu conservo, assim como eu tive compaixão de você?”
c.
34 E, indignando-se, o senhor entregou aquele servo aos carrascos, até que lhe pagasse toda a dívida.
c.
35 Assim também o meu Pai, que está no céu, fará com vocês, se do íntimo não perdoarem cada um a seu irmão.