A ceia do Senhor
Notes
Transcript
Texto Chave: 1Co 11:23-34
Texto Chave: 1Co 11:23-34
1. Introdução
1. Introdução
1.1. Introdução Histórica
1.1. Introdução Histórica
EUCARISTIA. O nome que geralmente é dado à comida que tradicionalmente está no centro da adoração cristã. Também é conhecida como Comunhão, Ceia do Senhor, Santa Ceia, ou Missa. O termo “eucaristia” é derivado da palavra grega que significa graças, e surge dos testemunhos do Novo Testamento sobre a instituição desse rito ou sacramento*, em que nos foi dito que Jesus “deu graças” sobre o pão. Sua origem na ceia final de Jesus com seus discípulos antes da crucificação é contada em três evangelhos sinópticos*, assim como na Primeira Epístola de Paulo aos Coríntios. Mesmo que o quarto evangelho não fale de sua instituição, inclui várias referências eucarísticas. Também o livro de Atos nos diz que uma das atividades regulares da primeira igreja era reunir-se para compartilhar o pão.
1.2. Introdução Espiritual
1.2. Introdução Espiritual
A Ceia do Senhor. Foi instituida pelo próprio Jesus, por ocasião de sua última refeição de páscoa, na companhia dos discípulos, (com frequencia chamada de a última ceia), apenas horas antes de ser crucificado. Para nós a ceia do Senhor, tomou o lugar da pascoa do Antigo Testamento "Porque Cristo, a nossa Páscoa, foi sacrificado por nós (1Co 5.7)
A ceia do Senhor tem diversos valores em relação ao passado, presente e futuro. Ela é comemorativa, instrutiva e inspiradora; promove ação de graças e comunhão; proclama o novo pacto, e envolve responsabilidade.
2. A ceia aponta para o passado
Ele morreu por nós (1Co 15.3)
3. A ceia aponta para o presente
Ele vive entre nós (Mt 28.20)
4. A ceia aponta para o futuro
Ele voltará para nós (Ap 22.12)
5. A ceia aponta para a igreja
Ele tem um pacto conosco (Hb 8.10-12)
6. Aponta para o céu
Ele tem um lugar para nós (Jo 14.2,3)
CONCLUSÃO
Não há mais ninguém além de Jesus Cristo que possa fazer algo pela condição espiritual do homem. É fundamental que isso fique bem claro, antes mesmo de demonstrarmos o porquê. O catolicismo ensina que Maria e outros santos podem mediar o relacionamento com Deus, mas isso não pode ser encontrado em sequer uma única afirmação bíblica. Aliás, o que encontramos nas Escrituras é justamente o oposto! Só Jesus pode religar o homem a Deus. A palavra “religião” vem do latim religare e significa exatamente isto: religação!
Os próprios apóstolos nunca se chamaram de mediadores, muito menos disseram que Maria, a mãe de Jesus, seria uma mediadora. Em seus ensinos e pregações, sempre apontavam para Jesus. Veja o que o apóstolo Pedro afirmou:
Este Jesus é a pedra que vocês, os construtores, rejeitaram, mas ele veio a ser a pedra angular. E não há salvação em nenhum outro porque, debaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos (Atos 4.11,12)
Quando estava preso por pregar o Evangelho, o apóstolo Paulo declarou aos filipenses que somente poderia fazer algo para ajudá-los na fé enquanto estivesse vivo, trabalhando entre eles aqui na Terra, e não depois de haver morrido, como alguns ensinam:
Porque para mim o viver é Cristo o e o morrer é lucro. Entretanto, se eu continuar vivendo, poderei ainda fazer algum trabalho frutífero. Assim, não sei o que devo escolher. Estou cercado pelos dois lados, tendo o desejo de partir e estar com Cristo, o que é incomparavelmente melhor. Mas, por causa de vocês, é mais necessário que eu continue a viver. E, convencido disto, estou certo de que ficarei e permanecerei com todos vocês, para que progridam e tenham alegria, na fé.(Filipenses 1:21-25)
Nenhum dos chamados “santos” pode interceder por nós ou mediar a nossa reconciliação com Deus. Todos eles reconheceram que eram pecadores e necessitavam da mesma salvação que anunciaram (1 Tm 1.12-16). Até mesmo Maria, a própria mãe de Jesus em seu cântico, declarou isso:
Então Maria disse: A minha alma engrandece ao Senhor, e o meu espírito se alegrou em Deus, meu Salvador (Lucas 1.46.47)