AÇÃO DE GRAÇAS E PETIÇÃO PELA IGREJA (Cl 1.3-12 )

GÁLATAS E COLOSSENSES  •  Sermon  •  Submitted
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Ação de Graças e petição pela igreja

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INTRODUÇÃO

Depois que Paulo fez a saudação em Cl 1.1-2 onde ele mostrou suas credenciais aos santos e fieis irmãos em Cristo de Colossos, dando graça e paz, Paulo vai agora expressar sua gratidão pelos Colossenses e fazer uma das orações mais profundas do apostolo.
Nesta passagem Paulo dar graças pelo que Cristo fez na vida dos cristãos colossenses. quando lembramos que Paulo escreveu esta epístola na prisão, sua atitude de gratidão é ainda mais extraordinária.
Primeiro, Paulo agradece ao Senhor a fé dos seus colossenses e, ao mesmo tempo, chama a permanecerem leais à mensagem apostólica. Em seguida, faz uma oração de petição por eles.
Devemos seguir o exemplo de Paulo e ser grato pelo que Deus realiza na vida das pessoas. Como cristão, somos membros de um só corpo (1Co 12:12-13). O fortalecimento de um dos membros do corpo contribui para fortalecer o corpo todo. Se uma igreja experimenta o toque de reavivamento do Senhor, beneficia toda a igreja.
Nesta expressão de gratidão, Paulo observa os estágios da experiências espiritual dos cristãos colossenses.
I - A GRATIDÃO PELA IGREJA (Cl 1.3-8)
As informações que Paulo havia recebido acerca da igreja, lhe davam motivos para, nas suas orações, incluir a gratidão a Deus por aqueles irmãos, desconhecidos para si de visa, porém amados em Cristo Jesus. Eles estavam em Cristo e em Colossos. Tinham dois endereços: uma morada celestial e outra terrena.
Mas por que o apóstolo dava graças pela igreja de colossos?
1 - POR UMA IGREJA FORMADA DE VERDADEIROS CRISTÃOS (Cl 1.3-5)
Nesta passagem encontramos a essência da vida cristã. O fato que enche de satisfação o coração de Paulo e pelo qual dá graças a Deus é saber que os colossenses têm três grandes qualidades cristãs: fé, o amor, a esperança, formam o tríade de graças presentes nos escritos de Paulo. Quando Paulo combinava esses três elementos da espiritualidade cristã, fazia-o para apresentar uma básica e suficiente descrição do genuíno cristão.
A fé em cristo Jesus” (Cl 1.4)
A fé dos crentes em Colossos, tal como a verdadeira fé, não é simplesmente uma crença em Jesus Cristo, nem é a fé nascida apenas da compreensão intelectual acerta da existência do Pai e do filho. Trata-se de uma fé vivida “em Jesus, que se move, desenvolve e cresce. Ele usa a expressão fé em Cristo para que tenhamos sempre em mente que Cristo é o objeto próprio da fé. Ex.JUNIOR (mensagem)
O cristão é salvo pela fé, vive pela fé, vence pela fé e caminha de fé em fé. A fé em Cristo fala de um relacionamento vertical correto. Ela se torna uma qualidade real do caráter humano. Por meio dela, o crente é guardado do erro, tanto em relação à doutrina quanto à prática.
A fé vivida em Cristo, sustentado por uma comunhão real com o Senhor é suficientemente forte para resistir à invasão da heresias e evidenciar a santidade necessária. Os colossenses eram inspirados por uma fé dessa qualidade. Por isso Paulo agradeceu a Deus, na expectativa de que eles derrotaria a traiçoeira heresia que estava ameaçando aquela igreja.
William Barclay diz que a fé cristã não é só uma convicção da mente, mas também uma efusão do coração; não é só um pensamento correto, mas também uma conduta correta.
O AMOR.... PARA COM TODOS OS SANTOS (Cl 1.4)
A segunda graça existente na vida dos colossenses era o amor, que ser constitui no complemento vital e natural da fé. Enquanto a fé em Cristo fala de um relacionamento vertical correto e o amor para com todos os santos fala de um relacionamento horizontal correto. Eles tinham relacionamento certo com Deus e com os homens.
O cristão deve ter fé; deve saber o que crê. Mas também deve amar aos homens; deve permutar a fé em ação.
A fé em Cristo nos livra do nosso egoísmo e da afinidade com os pecadores, e nos aproximo do povo de Deus. O nosso amor pelos irmãos é um reflexo do amor do Senhor por nós. É também a obediência ao Seu mandamento.
O amor que os colossenses expressavam não era seletivo. Não havia em Colossos as preferências pessoais, como as que causaram as divisões em Corinto.
A ESPERANÇA QUE VOS ESTÁ PRESERVADA (Cl 1.5)
Paulo também é grato a Deus pela esperança dos colossenses. O amor procede da fé e é sustentado pela esperança que o encoraja, renova, revitaliza e lhe dá a dimensão eterno.
Os que vivem sem Deus no mundo não têm esperança. Caminham para um abismo e para a perdição eterna. Aqueles, porém, que se convertem a Cristo, recebem o penhor da herança agora e a promessa da posse plena e definitiva da herança na segunda vinda de Cristo.
O amor “tudo espera” (1Co 13.7) . Se não houvesse esperança, o amor logo se evaporaria, Sem a esperança, o mundo está desprovido de significado e propósito. sem ela tudo desmorona, mesmo a fé e o amor . Com a esperança, o crente é ajudado a amar os seus irmãos, até que, conjuntamente, entrem na posse da esperança eterna.
A esperança cristã não é uma conjectura hipotética, mas uma certeza experimental. Sabemos que o nosso tesouro está no céu. A nossa herança está no céu. O nosso Salvador virá do céu e nós iremos morar com Ele eternamente no céu. Lá está a nossa esperança!
Paulo escrevendo aos coríntios, declara: “Se a nossa esperança em Cristo se limita apenas a esta vida, somos os mais infelizes de todos os homens” (1Co 15.19)
2 - POR UMA IGREJA QUE OUVIU O VERDADEIRO EVANGELHO (Cl 1.5-8)
A experiência dos colossenses com as três graças mencionadas por Paulo era devido a terem ouvido o verdadeiro evangelho, que detém as seguintes características:
É A PALAVRAS DA VERDADE (Cl 1.5)
Epafras era um cidadão de Colossos que foi evangelizado por Paulo. Epafras, agora, os evangeliza (Cl 1.7; 4.12,13). Epafras cumpriu o que Jesus disse para o gadareno: “Vai para os teus e anuncia-lhes quantas coisas o Senhor fez por ti” (Mc 5.19).
O evangelho contém as verdadeiras boas-novas, que foram anunciadas em Colossos pelo fiel ministério de Epafras, sendo diferente portanto , do que estavam ouvindo dos lábios dos falos mestres.
O evangelho está centrado na pessoa de Cristo. O tema desta carta é a preeminência de Cristo. Os falsos mestres que invadiram a igreja de Colossos tentaram tirar Jesus Cristo de Seu lugar de preeminência; porém, colocar Cristo em outro lugar é o mesmo que destruir o evangelho. Foi Cristo quem morreu por nós e ressuscitou. A mensagem do evangelho não está centrada em uma filosofia, doutrina ou sistema religioso, mas sim em Jesus Cristo, o Filho de Deus.
Warren Wiersbe afirma que muitas mensagens e idéias podem ser consideradas verdadeiras, mas somente a Palavra de Deus pode ser chamada de verdade. Jesus é a verdade (Jo 14.6). Sua Palavra é a verdade (Jo 17.17).
CHEGOU A TODO O MUNDO (Cl 1.6)
O mundo conhecido da época era inteirado das boas-novas de salvação em Cristo. em cada nação já havia quem tivesse ouvido o evangelho.
O evangelho é para todo o mundo (Cl 1.23). Não está limitado a alguma raça ou nação, nem a alguma classe ou condição social. O evangelho não é para um grupo de pessoas, nação, religião, denominação ou igreja particular. O evangelho é universal. Diferente do gnosticismo, o evangelho é para pobres e ricos, doutores e analfabetos, grandes e pequenos, homens e mulheres.
A mensagem do evangelho não é elitista; está ao alcance de todos, sem exceção. O evangelho é supracultural, multirracial e intercontinental.
O evangelho saiu de Jerusalém para a Judéia e a Samaria, chegou a Antioquia, foi com Paulo para Chipre e a Galácia, a Macedônia, Atenas, Corinto, Éfeso, mas também alcançou terras às quais o próprio Paulo não o conseguiu levar: a capital do Império, Roma, e a cidadezinha de Colossos. Na verdade, onde o evangelho está, demonstra uma força irresistível, traz fruto e cresce gloriosamente.
ESTÁ PRODUZINDO FRUTO E CRESCENDO (Cl 1.6)
O evangelho produz e cresce em qualquer lugar em que seja plantado. Devido à sua origem divina, é adaptável ao coração dos orientais ou dos ocidentais, para as pessoas cultas e para as não civilizadas, para a humanidade do primeiro século ou para a do vigésimo primeiro.
O evangelho é uma força viva. Ele tem vida em si mesmo. Aonde chega, vidas são transformadas, famílias são salvas, cidades são restauradas e nações são impactadas.
O evangelho transforma o pecador recalcitrante em santo e fiel em Cristo. Seu poder é irresistível. Sua obra é eficaz. A voz média do verbo grego karpoforéo, “dar fruto, frutificar”, enfatiza que o evangelho produz fruto por si mesmo.
Colossense para hoje:
Agradeça a Deus pela existência da sua igreja e pelo fato de que você tem crescido por meio dela. Ore para que cada membro, por intermédio do estudo da “palavra da verdade”, cresça e produza fruto.
II - A ORAÇÃO PELA IGREJA (Cl 1.9-12)
Desde que ouviu o relatório de Epafras, Paulo não cessou de orar pelos colossenses (Cl 1.9).
Paulo alcançou o ponto mais alto de sua teologia nas orações. Quando nos ajoelhamos, entendemos a majestade de Deus e a limitação humana. Um santo de joelhos enxerga mais longe do que um filósofo na ponta dos pés.
William Barclay diz que nesta passagem Paulo nos ensina mais sobre a essência da oração de petição que qualquer outra do Novo Testamento
A oração que Paulo dirigiu a Deus contém duas partes: a petição e a gratidão
1 - A PETIÇÃO PELA IGREJA (Cl 1.9-11)
Paulo ora desejando que Deus conce aos crentes de Colossos:
O PLENO CONHECIMENTO DA SUA VONTADE (Cl 1.9)
Nenhum crente deve satisfazer-se com conhecimento parcial ou incompleto da vontade de Deus, mas deve procurar, com toda a diligência, transbordar desse conhecimento.
Paulo não pede apenas que os cristãos conheçam a vontade de Deus, mas que transbordem desse conhecimento. Conhecer a vontade de Deus é vital para o crescimento espiritual. A ênfase de Paulo está no conhecimento e não no sentimento
Conhecemos a vontade geral de Deus através das Sagradas Escrituras. Tudo quanto o homem deve saber está registrado na Palavra. Não devemos buscar a vontade de Deus fora das Escrituras, consultando “pessoas iluminadas”. A vontade de Deus não nos é revelada por sonhos, visões e revelações forâneas às Escrituras.
É importante enfatizar que Paulo pede a Deus o transbordamento do pleno conhecimento da vontade de Deus. Há intensidade nas suas palavras. Seu pedido é em grau superlativo.
Warren Wiersbe esclarece que na linguagem do Novo Testamento, cheio significa “controlado por”. Portanto, Paulo ora para que esses cristãos sejam controlados pelo pleno conhecimento da vontade de Deus
UMA VIDA DE MODO DIGNO DO SENHOR (Cl 1.10)
O pleno conhecimento da vontade de Deus conduz a um modo de viver digno do Senhor, o que é do seu “inteiro agrado”.
Não é mera especulação ou abstração teórica acerca de Deus, nem algo infrutífero, separado da vida prática. Ao contrário, transforma o caráter e a vida.
O conhecimento deve nos levar à prática. Não basta ter informação certa na mente, precisamos ter vida certa com Deus. Viver de modo digno de Deus é o mesmo que imitar a Deus. É andar como Jesus andou. É ser santo como Deus é santo (Ef 4.1; Fp 1.27; 1Ts 2.12).
Russell Shedd diz que a expressão “modo digno” traduz uma palavra relacionada com a balança. Imaginemos as atitudes, palavras e ações de Deus colocadas num dos pratos de uma balança e as nossas atitudes, ações e palavras empilhadas no outro prato. Se a nossa vida como cristãos deixar de corresponder à vida do Senhor, estaremos andando indignamente.
UMA VIDA FRUTÍFERA (Cl 1.10)
Aqui os crentes são lembrados de que, embora não sejam salvos pelas boas obras, foram salvos para as boas obras.
Boas intenções e belas palavras não bastam. O cristão deve dar bons frutos. Sua união com Cristo é patenteada em frutos (Jo 15.8). A presença do Espírito no seu coração se evidencia em fruto (Gl 5.22).
Não se trata de ação ou obra alguma que o homem possa efetuar para conseguir mérito aos olhos de Deus, mas, sim, de atos tão cheios de amor que quem os observa não pode explicá-los sem recorrer à operação de Deus na vida do cristão.
Paulo tinha em vista encorajar os colossenses, por meio desta afirmação, a que, ao verem em muitos lugares o fruto e progresso do evangelho, o abraçassem com um zelo mais ardente.
Paulo afirma que somos salvos pela graça, também sublinha que somos chamados às boas obras (Ef 2.8,10)
O CRESCIMENTO NO CONHECIMENTO DE DEUS (Cl 1.10)
O crescimento espiritual é progressivo - Crescendo. Esse conhecimento está revelado na palavra, que deve ser desejada por nós como o bebê anseia pelo leite materno (1Pe 2.2) .
Esse conhecimento não é teórico, mas experimental. É levar Deus a sério. É ter um relacionamento íntimo com Deus em vez de especulá-lo. É andar face a face com Deus.
O profeta Oséias diz que devemos conhecer e prosseguir em conhecer a Deus (Os 6.3)
D. A. Carson diz que os cristãos são organismos que crescem, e não máquinas que simplesmente desempenham a função para a qual foram projetadas.
As marcas do crescimento espiritual incluem: Profundo amor pela palavra de Deus (Sl 119.97), obediência (1Jo 2.3-5) , grande fé (2Ts 1.3) e maior amor (Fp 1.9) .
O FORTALECIMENTO COM TODO O PODER (Cl 1.11)
Temos outra vez uma ação progressiva “ sendo fortalecidos”. A vida cristão não se alimenta de energia humana. por isso esse fortalecimento ocorre “segundo a força da sua gloria”, conforme a foça gloriosa, que é sem limites. Deus concede ao cristão o suprimento de poder necessário.
Deus não apenas revela a Sua vontade, mas também nos capacita com poder para a cumprirmos. Por meio da oração alcançamos não apenas conhecimento da vontade de Deus, mas também poder para realizá-la.
Paulo pede nesta oração poder sobre poder. Ele fala de dynamis, a dinamite que atravessa rocha granítica e quebra as resistências mais severas. Esse é o poder ilimitado de Deus que criou o universo e ressuscitou Jesus dentre os mortos. Esse mesmo poder está à disposição da Igreja.
2 - A GRATIDÃO DA IGREJA ( Cl 1.12)
Paulo pede que os colossenses tenham espirito agradecido a Deus, pelas razoes seguintes
FORAM FEITOS IDÔNEOS
Antes de Deus nos salvar por sua graça, eramos verdadeiramente desqualificados para receber a herança (Ef 2.1-3,12) . E nenhum crente é idôneo para receber a herança, mesmo que tenha uma longa vida de serviço e de obediência .
Mas, por qual bondade ele rende graças a Deus? Por ele haver feito a ele e a outros, “participantes idôneos da herança dos santos”. Porquanto nascemos filhos da ira, exilados do reino de Deus. É tão-somente a adoção divina que nos faz idôneos. Ora, a adoção depende de uma graças imerecida.
TEM A PARTE QUE LHE CABE
A ideia da herança reflete uma característica do Antigo Testamento. Do mesmo modo que os israelitas buscavam a Terra Prometida como a herança dada por Deus e a receberam, cada crente tem a parte que lhe cabe da herança divida (Rm 8.17).
RECEBEM A “HERANÇA DOS SANTOS NA LUZ”
Os cristãos tem mais do que um lugar santo onde viverão, eles vivem na santa presença de Deus.
Os “santos da luz” são as pessoas que tem sido separados do mundo para serem de Deus. A herança pertencem apenas a eles. Em 1Co 6.9-11 Paulo faz uma pergunta retorica: “Ou não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus?”, e a seguir relaciona os tipos de pessoas que não o haverão de herdar.
Gratidão é voltar os olhos ao passado e esperança direcionar os olhos para o futuro. Nossa vida deve ser um eterno hino de gratidão a Deus, por aquilo que Ele fez, faz e fará por nós (Ef 5.20; 1Ts 5.18).
Os cristãos de Colossos eram pobres e estavam sob forte ataque dos inimigos. Preso e desprovido das riquezas da terra, Paulo passava por privações. Prestes a ser sentenciado à morte, o apóstolo dava graças a Deus pela herança guardada no céu. Os cristãos de Colossos eram “idôneos”, ou seja, “qualificados” para esse reino. Deus nos qualificou para o céu! E, enquanto esperamos pela volta de Cristo, desfrutamos a parte que nos cabe da herança espiritual que temos Nele. A herança está “na luz” porque Ele, que é a luz, habita lá e enche o céu com Sua maravilhosa luz.
Esse reino é presente ou futuro? A princípio os colossenses já estavam nele. Eles já tinham sido “transferidos do reino das trevas para o Reino do Filho de seu amor” (Cl 1.13). O Reino de Deus já chegou e está dentro de nós. A possessão plena, entretanto, pertence ao futuro. Trata-se da esperança que nos está reservada nos céus (Cl 1.5). Do Senhor receberemos a recompensa, a saber, a herança (Cl 3.24). Mesmo pobres neste mundo, somos ricos, muito ricos. Somos herdeiros de Deus e co-herdeiros com Cristo!
Quando alguém é salvo, Deus lhe concede imediatamente a idoneidade para desfrutar o céu. Embora a herança esteja “reservada nos céus” (1Pe 1.4), o crente recebe, aqui na terra, o Espírito como “o penhor” da sua herança (2Co 5.4-5; Ef 1.13-14), de modo que dela já desfruta.
C O N C L U S Ã O
Os colossenses haviam progredido espiritualmente, mas podiam alcançar maior progresso. Paulo agrade a pede por eles. Essa união de gratidão e petição é um excelente modelo de oração cristã.
Devemos seguir o exemplo de Paulo e ser grato pelo que Deus realiza na vida das pessoas. Como cristão, somos membros de um só corpo (1Co 12:12-13). O fortalecimento de um dos membros do corpo contribui para fortalecer o corpo todo. Se uma igreja experimenta o toque de reavivamento do Senhor, beneficia toda a igreja.
Que o senhor nos abençoe!!!
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