Erga os Olhos

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INTRODUÇÃO
1. Os versículos lidos são parte de uma narrativa bíblica que contam a o princípio da relação matrimonial entre Isaque e Rebeca.
2. Este casamento, apesar de ser um casamento arranjado, é retratado pela Bíblia como uma relação especial. As Escrituras não tratam o casamento como algo comum, mas como uma relação abençoada e instituída pelo próprio Deus. (Gn 2.22-24).
3. Se aqui todos estamos é porque queremos celebrar essa instituição sagrada e participarmos do início dessa nova família juntamente com o nosso Deus.
II. ORAÇÃO E CASAMENTO
1. Observamos no v. 63 que Isaque estava meditando no campo, ao cair da tarde. As versões semitas mais antigas (Pentateuco Samaritano e o Targum de Onkelos) traduzem o verbo suah (meditar) no hebraico como orar (CBA, vol. 1, p. 372).
2. O fato de Isaque estar orando revela uma relação especial com Deus. Pelo que ele orava? Certamente, ele estava orando por Eliézer, servo de seu pai e que tinha ido em missão para buscar uma esposa para si. Aqui há duas verdades importantes:
a) Abraão, após a morte de Sara, queria ver o seu filho de 40 anos, casado, mas com uma mulher que tivesse os mesmos princípios que ele tinha. Com certeza, os pais de vocês dois oraram e os influenciaram a buscar um casamento com alguém dentro dos mesmos princípios de fé.
b) Isaque orava pela sua futura esposa, mesmo não a conhecendo. A oração pelo futuro cônjuge desconhecido não é em vão, pois Deus conhece e deseja preparar bênçãos aos Seus filhos.
3. “Maridos e esposas cuja união se dá em resposta à oração se tornam uma grande bênção um para o outro. (CBA, vol. 1, p. 373).
III. ERGUER OS OLHOS UM PARA O OUTRO
1. O v. 63b revela o exato momento da resposta de Deus as suas orações. No crepúsculo, ele avistou camelos que estavam vindo em sua direção. Ele ergueu os olhos.
2. O v. 64 diz que Rebeca também ergueu os seus olhos e avistou o seu futuro marido. A emoção e a expectativa foram tão grandes que ela desceu do seu camelo e resolveu fazer o percurso a pé.
3. Hoje, vocês estão se unindo em matrimônio em uma resposta as orações feitas, mas também porque um dia vocês ergueram os olhos e encontraram-se. No entanto, o erguer os olhos não se finda no primeiro encontro, mas deve se estender por toda a vida. Um olhando para o outro, desejando sempre o melhor, cuidando em todos os aspectos. Muitos casais estão se distanciando e até mesmo se separando porque não mais erguem os olhos na direção um do outro. Lembrem-se: a partir de hoje vocês serão uma só carne (Gn 2.24).
INTRODUÇÃO
1. Os versículos lidos são parte de uma narrativa bíblica que contam a o princípio da relação matrimonial entre Isaque e Rebeca.
2. Este casamento, apesar de ser um casamento arranjado, é retratado pela Bíblia como uma relação especial. As Escrituras não tratam o casamento como algo comum, mas como uma relação abençoada e instituída pelo próprio Deus. (Gn 2.22-24).
3. Se aqui todos estamos é porque queremos celebrar essa instituição sagrada e participarmos do início dessa nova família juntamente com o nosso Deus.
II. ORAÇÃO E CASAMENTO
1. Observamos no v. 63 que Isaque estava meditando no campo, ao cair da tarde. As versões semitas mais antigas (Pentateuco Samaritano e o Targum de Onkelos) traduzem o verbo suah (meditar) no hebraico como orar (CBA, vol. 1, p. 372).
2. O fato de Isaque estar orando revela uma relação especial com Deus. Pelo que ele orava? Certamente, ele estava orando por Eliézer, servo de seu pai e que tinha ido em missão para buscar uma esposa para si. Aqui há duas verdades importantes:
a) Abraão, após a morte de Sara, queria ver o seu filho de 40 anos, casado, mas com uma mulher que tivesse os mesmos princípios que ele tinha. Com certeza, os pais de vocês dois oraram e os influenciaram a buscar um casamento com alguém dentro dos mesmos princípios de fé.
b) Isaque orava pela sua futura esposa, mesmo não a conhecendo. A oração pelo futuro cônjuge desconhecido não é em vão, pois Deus conhece e deseja preparar bênçãos aos Seus filhos.
3. “Maridos e esposas cuja união se dá em resposta à oração se tornam uma grande bênção um para o outro. (CBA, vol. 1, p. 373).
III. ERGUER OS OLHOS UM PARA O OUTRO
1. O v. 63b revela o exato momento da resposta de Deus as suas orações. No crepúsculo, ele avistou camelos que estavam vindo em sua direção. Ele ergueu os olhos.
2. O v. 64 diz que Rebeca também ergueu os seus olhos e avistou o seu futuro marido. A emoção e a expectativa foram tão grandes que ela desceu do seu camelo e resolveu fazer o percurso a pé.
3. Hoje, vocês estão se unindo em matrimônio em uma resposta as orações feitas, mas também porque um dia vocês ergueram os olhos e encontraram-se. No entanto, o erguer os olhos não se finda no primeiro encontro, mas deve se estender por toda a vida. Um olhando para o outro, desejando sempre o melhor, cuidando em todos os aspectos. Muitos casais estão se distanciando e até mesmo se separando porque não mais erguem os olhos na direção um do outro. Lembrem-se: a partir de hoje vocês serão uma só carne (Gn 2.24).
IV. ERGUER OS OLHOS PARA DEUS
1. Além de erguer os olhos na direção um do outro, lembrem-se de erguerem os olhos sempre para Deus. Louvo a Deus, porque vocês decidiram erguer os olhos para Deus pedindo a Sua bênção.
2. As Escrituras dizem o seguinte: “[...]; e o cordão de três dobras não se quebra tão depressa”.
3. Apesar de o texto estar se referindo a elementos materiais humanos, há um princípio espiritual aqui: Se estiverem com Cristo, apesar das dificuldades que enfrentarem, esse cordão não se quebrará.
IV. CONCLUSÃO
1. Deus dirigiu a vida de Isaque e Rebeca para que fossem um casal feliz e abençoado. No entanto, nada do que conseguiram foi feito por ações humanas, mas com oração e temor ao Senhor.
2. Nunca se esqueçam de erguer os olhos dos problemas dessa vida e olharem um para o outro. Reacendam a chama do primeiro encontro sempre, ajudem um ao outro sempre.
3. E, por último, o mais importante: nunca esqueçam de Deus. Ele criou o casamento, Ele deseja estar com vocês, ensinando-os e guiando-os por caminhos seguros e felizes. Erga os olhos para Ele nos momentos bons ou nos momentos ruins.
1. Além de erguer os olhos na direção um do outro, lembrem-se de erguerem os olhos sempre para Deus. Louvo a Deus, porque vocês decidiram erguer os olhos para Deus pedindo a Sua bênção.
2. As Escrituras dizem o seguinte: “[...]; e o cordão de três dobras não se quebra tão depressa”.
3. Apesar de o texto estar se referindo a elementos materiais humanos, há um princípio espiritual aqui: Se estiverem com Cristo, apesar das dificuldades que enfrentarem, esse cordão não se quebrará.
IV. CONCLUSÃO
1. Deus dirigiu a vida de Isaque e Rebeca para que fossem um casal feliz e abençoado. No entanto, nada do que conseguiram foi feito por ações humanas, mas com oração e temor ao Senhor.
2. Nunca se esqueçam de erguer os olhos dos problemas dessa vida e olharem um para o outro. Reacendam a chama do primeiro encontro sempre, ajudem um ao outro sempre.
3. E, por último, o mais importante: nunca esqueçam de Deus. Ele criou o casamento, Ele deseja estar com vocês, ensinando-os e guiando-os por caminhos seguros e felizes. Erga os olhos para Ele nos momentos bons ou nos momentos ruins.
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