TERCEIRO CONFRONTO

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TERCEIRO CONFRONTO

Tese da série
Agora vieram os saduceus
Saduceus, fariseus, herodianos, escribas e anciãos, e depois Roma, todos unidos contra Cristo
Evangelho de Marcos 7. A pergunta sobre a ressurreição, 12.18–27

Como Israel pode sobreviver em meio às influências pagãs? A isto os fariseus respondiam: Vedando todas as entradas e não cedendo nem um milímetro das suas tradições de fé! Os saduceus, por sua vez: Com cuidado, habilidade e propósito, fazer contato com os estrangeiros! É preciso tirar o melhor da situação para o bem do seu povo.

SADUCEUS
Descendência de Zadoque - zadoquitas - Sadukaios do grego
Ez 40.46 e 43.19 - Reunião de Judá e Israel, a visão do Novo Templo
Evangelho de Marcos 7. A pergunta sobre a ressurreição, 12.18–27

Sua colaboração diplomática com os dominadores e culturas estrangeiras do momento, que requeria os respectivos conhecimentos culturais e lingüísticos, fez deles um partido de elite. A classe superior aderira a eles, especialmente a aristocracia sacerdotal em Jerusalém. O templo se tornara sua base de apoio. Seu nome eles derivavam orgulhosos da linhagem sacerdotal dos zadoquitas no AT. Com seu interesse político no agora, não legaram escritos à posteridade. Sua ideologia do Estado centrado no templo sucumbiu com este no ano 70.

Evangelho de Marcos 7. A pergunta sobre a ressurreição, 12.18–27

O casamento no levirato. Esta disposição (de levir, cunhado) é descrita detalhadamente em Dt 25:5–10

Levirato era uma questão de continuidade, segurança, preservendo as posses coletivas do clã, Israel era tribal.
v.20-23 - Um caso bem elaborado para deixar Jesus sem saída quanto à ressurreição.
V.24 - ERRO - APOSTASIA OU HERESIA
Evangelho de Marcos 7. A pergunta sobre a ressurreição, 12.18–27

A continuação da vida pressupõe que a morte não seja uma interrupção de verdade, antes uma transição para uma forma de vida superior. De acordo com a Bíblia, a morte é o último inimigo, um atentado de verdade contra a vida e o Deus da vida

1Coríntios 15.26 RA
O último inimigo a ser destruído é a morte.
Evangelho de Marcos 7. A pergunta sobre a ressurreição, 12.18–27

Mas assim como na perfeição não há mais morte, também não haverá mais nascimento, casamento e geração. A figura só tem este sentido

TODOS OS SINAIS DE CRISTO APONTAM PARA O REINO VINDOURO
ELE É REI, E ESTÁ MOSTRANDO-NOS O REINO
QUANDO CURA - NÃO HÁ DOENÇA NO REINO
QUANDO MULTIPLICA - HEVERÁ FARTURA
QUANDO - RESPOONDE COM AMOR, JUSTIÇA
QUANDO ELE RESSUSCITA, NÃO HAVERÁ MORTE
QUANDO TRANSFORMA IMPERFEIÇÕES - TUDO SERÁ PERFEITO
QUANDO ACALMA A TEMPESTADE - O KOSMOS NÃO REAGIRÁ COM VIOLÊNCIA
QUANDO PERDOA E PURIFICA - NÃO HAVERÁ PECADO
JESUS ESTÁ ENFRENTANDO QUEM JÁ TEM UM REINO AQUI, E NÃO PRECISA DE OUTRO
JESUS NÃO VEIO DAR UMA MELHORADA NA NOSSA EXISTÊNCIA, NO NOSSO REINO, ELE VEIO NOS TIRAR DAQUI
POR ISSO PELOS SINAIS DEMONSTRAVA O REINO, POR ISSO SE CHAMAM SINAIS!!!!!
JESUS ESTÁ ENFRENTANDO QUEM JÁ TEM UM REINO AQUI, E NÃO PRECISA DE OUTRO
V. 26-27
A resposta genial - Deus de Abraão, Isaque e Jacó
“Eu sou”, não seria nada, não seria Senhor de nada, se tudo acaba, ou Deus não existiria
Esta é a exposição da inconsistência teológica dos Saduceus
Quem pensaria nessas categorias? A Eternidade de Deus como Senhor é a prova da ressurreição, e na ressurreição teremos uma existência que não se compara à vida finita e imperfeita que temos aqui
Nossa fé nos leva a anteviver o Reino, demonstra-lo e anuncia-lo
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