Uma ponte chamda milagre

João - o Evangelho de Deus  •  Sermon  •  Submitted
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Milagres são tecnicamente uma manifestação sobrenatural do poder de Deus, o que é uma controvérsia já que o poder de Deus é sobrenatural. Deus muda completamente a ordem natural das coisas e promove diante dos olhos dos homens a realidade divina para a natureza: as coisas acontecem do jeito que Deus quer, quando Deus quer, da maneira que Deus quer e nada e nem ninguém pode interferir nisso, nem mesmo a natureza, ou as leis da física e da biologia. Tudo o que é criado pode ser modificado se for para que Deus seja glorificado.

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Uma ponte chamada milagre

Milagres são tecnicamente uma manifestação sobrenatural do poder de Deus, o que é uma controvérsia já que o poder de Deus é sobrenatural. Deus muda completamente a ordem natural das coisas e promove diante dos olhos dos homens a realidade divina para a natureza: as coisas acontecem do jeito que Deus quer, quando Deus quer, da maneira que Deus quer e nada e nem ninguém pode interferir nisso, nem mesmo a natureza, ou as leis da física e da biologia. Tudo o que é criado pode ser modificado se for para que Deus seja glorificado.
MILAGRE NÃO É NATURAL.
Milagres são a maneira de Deus mostrar que nós não sabemos nada sobre a realidade, e principalmente, que a realidade está sujeita a Deus e Sua vontade não a nossa.
A multiplicação de pães e peixes é relatada por João, Marcos, Mateus e Lucas.
Foi o milagre operado pelo Senhor Jesus que mais alcançou pessoas, 5000 homens, sem contar mulheres e crianças.
Alguns teólogos liberais dizem que o que aconteceu aqui na verdade foi o milagre do compartilhamento, eles dizem que todo ficaram comovidos com o exemplo do menino e decidiram também doar seus lanches para todos. Que grande bobagem.
O que mais devemos ansiar no agir sobrenatural de Deus é: vermos na terra o milagre da multiplicação da Glória de Deus.
João 6.1–15 (NVI)
1 Algum tempo depois, Jesus partiu para a outra margem do mar da Galileia (ou seja, do mar de Tiberíades), 2 e grande multidão continuava a segui-lo, porque vira os sinais miraculosos que ele tinha realizado nos doentes. 3 Então Jesus subiu ao monte e sentou-se com os seus discípulos. 4 Estava próxima a festa judaica da Páscoa. 
5 Levantando os olhos e vendo uma grande multidão que se aproximava, Jesus disse a Filipe: “Onde compraremos pão para esse povo comer?” 6 Fez essa pergunta apenas para pô-lo à prova, pois já tinha em mente o que ia fazer. 7 Filipe lhe respondeu: “Duzentos denários não comprariam pão suficiente para que cada um recebesse um pedaço!” 
8 Outro discípulo, André, irmão de Simão Pedro, tomou a palavra: 9 “Aqui está um rapaz com cinco pães de cevada e dois peixinhos, mas o que é isto para tanta gente?” 10 Disse Jesus: “Mandem o povo assentar-se”. Havia muita grama naquele lugar, e todos se assentaram. Eram cerca de cinco mil homens. 11 Então Jesus tomou os pães, deu graças e os repartiu entre os que estavam assentados, tanto quanto queriam; e fez o mesmo com os peixes. 12 Depois que todos receberam o suficiente para comer, disse aos seus discípulos: “Ajuntem os pedaços que sobraram. Que nada seja desperdiçado”. 13 Então eles os ajuntaram e encheram doze cestos com os pedaços dos cinco pães de cevada deixados por aqueles que tinham comido. 14 Depois de ver o sinal miraculoso que Jesus tinha realizado, o povo começou a dizer: “Sem dúvida este é o Profeta que devia vir ao mundo”. 15 Sabendo Jesus que pretendiam proclamá-lo rei à força, retirou-se novamente sozinho para o monte.
Sermão 6 - Uma ponte chamada Milagre
Por vezes, focamos em detalhes técnicos do milagre, seu modus operandi, como ele aconteceu, e demos pouca ou nenhuma importância ao que o milagre representa e ensina.
Milagres servem para demonstrar o poder de Deus, destacar a limitação do homem e despertar a sua atenção.

Vs. 1-4 - o convite para a ação divina é a necessidade humana

Algum tempo depois, Jesus partiu para a outra margem do mar da Galileia (ou seja, do mar de Tiberíades), 2 e grande multidão continuava a segui-lo, porque vira os sinais miraculosos que ele tinha realizado nos doentes.3 Então Jesus subiu ao monte e sentou-se com os seus discípulos. 4Estava próxima a festa judaica da Páscoa. 
Se a festa mencionada no início do capítulo 5 for a páscoa, então 1 ano se passou entre o final do capítulo 5 e o início do capítulo 6, mas se  a festa mencionada no início do capítulo 5 for a festa das cabanas, então haveria um espaço entre 5 meses entre o final do capítulo 5 e o início do capítulo 6.
As pessoas foram atraídas pela cura. pense bem como deveria ser isso, naquele tempo não havia medicina para diagnósticos precisos, elas mal conseguiam saber o que havia de errado com elas, mas elas sabiam que um homem estava curando de verdade. A cura é um método muito bom de atração, tanto que é usado até hoje, é tão bom que você não precisa nem curar as pessoas de fato, basta dizer o que as pessoas querem ouvir e elas virão. haja visto que esse método de atração é o mais usado pelos charlatões da fé nos dias de hoje, é covarde, é asqueroso, é demoníaco, mas funciona que é uma beleza.

Vs. 5-9 - o cenário da ação divina é a incredulidade humana

5 Levantando os olhos e vendo uma grande multidão que se aproximava, Jesus disse a Filipe: “Onde compraremos pão para esse povo comer?” 6 Fez essa pergunta apenas para pô-lo à prova, pois já tinha em mente o que ia fazer. 7Filipe lhe respondeu: “Duzentos denários não comprariam pão suficiente para que cada um recebesse um pedaço!”8 Outro discípulo, André, irmão de Simão Pedro, tomou a palavra: 9“Aqui está um rapaz com cinco pães de cevada e dois peixinhos, mas o que é isto para tanta gente?” - um menino trouxe o lanche da tarde dele. Jesus tinha mandado que ele fosse no meio da multidão ver o que conseguia de comida entre o povo. A igreja é assim também, temos pouquíssimos que levam seu lanche no final de mês, mas todos são beneficiados. 
8 Outro discípulo, André, irmão de Simão Pedro, tomou a palavra: 9 “Aqui está um rapaz com cinco pães de cevada e dois peixinhos, mas o que é isto para tanta gente?”

Vs. 10-13 - o resultado da ação divina é a segurança e o deleite do homem

10 Disse Jesus: “Mandem o povo assentar-se”. Havia muita grama naquele lugar, e todos se assentaram. Eram cerca de cinco mil homens. 11 Então Jesus tomou os pães, deu graças e os repartiu entre os que estavam assentados, tanto quanto queriam; e fez o mesmo com os peixes. 12 Depois que todos receberam o suficiente para comer, disse aos seus discípulos: “Ajuntem os pedaços que sobraram. Que nada seja desperdiçado”.13 Então eles os ajuntaram e encheram doze cestos com os pedaços dos cinco pães de cevada deixados por aqueles que tinham comido. 
Vs. 14-15 - a ação divina reorganiza os propósitos terrenos
14 Depois de ver o sinal miraculoso que Jesus tinha realizado, o povo começou a dizer: “Sem dúvida este é o Profeta que devia vir ao mundo”. 15 Sabendo Jesus que pretendiam proclamá-lo rei à força, retirou-se novamente sozinho para o monte.
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