Uma ponte chamda milagre
João - o Evangelho de Deus • Sermon • Submitted
0 ratings
· 22 viewsMilagres são tecnicamente uma manifestação sobrenatural do poder de Deus, o que é uma controvérsia já que o poder de Deus é sobrenatural. Deus muda completamente a ordem natural das coisas e promove diante dos olhos dos homens a realidade divina para a natureza: as coisas acontecem do jeito que Deus quer, quando Deus quer, da maneira que Deus quer e nada e nem ninguém pode interferir nisso, nem mesmo a natureza, ou as leis da física e da biologia. Tudo o que é criado pode ser modificado se for para que Deus seja glorificado.
Notes
Transcript
Uma ponte chamada milagre
Uma ponte chamada milagre
Milagres são tecnicamente uma manifestação sobrenatural do poder de Deus, o que é uma controvérsia já que o poder de Deus é sobrenatural. Deus muda completamente a ordem natural das coisas e promove diante dos olhos dos homens a realidade divina para a natureza: as coisas acontecem do jeito que Deus quer, quando Deus quer, da maneira que Deus quer e nada e nem ninguém pode interferir nisso, nem mesmo a natureza, ou as leis da física e da biologia. Tudo o que é criado pode ser modificado se for para que Deus seja glorificado.
MILAGRE NÃO É NATURAL.
Milagres são a maneira de Deus mostrar que nós não sabemos nada sobre a realidade, e principalmente, que a realidade está sujeita a Deus e Sua vontade não a nossa.
A multiplicação de pães e peixes é relatada por João, Marcos, Mateus e Lucas.
Foi o milagre operado pelo Senhor Jesus que mais alcançou pessoas, 5000 homens, sem contar mulheres e crianças.
Alguns teólogos liberais dizem que o que aconteceu aqui na verdade foi o milagre do compartilhamento, eles dizem que todo ficaram comovidos com o exemplo do menino e decidiram também doar seus lanches para todos. Que grande bobagem.
O que mais devemos ansiar no agir sobrenatural de Deus é: vermos na terra o milagre da multiplicação da Glória de Deus.
João 6.1–15 (NVI)
1 Algum tempo depois, Jesus partiu para a outra margem do mar da Galileia (ou seja, do mar de Tiberíades), 2 e grande multidão continuava a segui-lo, porque vira os sinais miraculosos que ele tinha realizado nos doentes. 3 Então Jesus subiu ao monte e sentou-se com os seus discípulos. 4 Estava próxima a festa judaica da Páscoa.
5 Levantando os olhos e vendo uma grande multidão que se aproximava, Jesus disse a Filipe: “Onde compraremos pão para esse povo comer?” 6 Fez essa pergunta apenas para pô-lo à prova, pois já tinha em mente o que ia fazer. 7 Filipe lhe respondeu: “Duzentos denários não comprariam pão suficiente para que cada um recebesse um pedaço!”
8 Outro discípulo, André, irmão de Simão Pedro, tomou a palavra: 9 “Aqui está um rapaz com cinco pães de cevada e dois peixinhos, mas o que é isto para tanta gente?” 10 Disse Jesus: “Mandem o povo assentar-se”. Havia muita grama naquele lugar, e todos se assentaram. Eram cerca de cinco mil homens. 11 Então Jesus tomou os pães, deu graças e os repartiu entre os que estavam assentados, tanto quanto queriam; e fez o mesmo com os peixes. 12 Depois que todos receberam o suficiente para comer, disse aos seus discípulos: “Ajuntem os pedaços que sobraram. Que nada seja desperdiçado”. 13 Então eles os ajuntaram e encheram doze cestos com os pedaços dos cinco pães de cevada deixados por aqueles que tinham comido. 14 Depois de ver o sinal miraculoso que Jesus tinha realizado, o povo começou a dizer: “Sem dúvida este é o Profeta que devia vir ao mundo”. 15 Sabendo Jesus que pretendiam proclamá-lo rei à força, retirou-se novamente sozinho para o monte.
Sermão 6 - Uma ponte chamada Milagre
Por vezes, focamos em detalhes técnicos do milagre, seu modus operandi, como ele aconteceu, e demos pouca ou nenhuma importância ao que o milagre representa e ensina.
Milagres servem para demonstrar o poder de Deus, destacar a limitação do homem e despertar a sua atenção.
Vs. 1-4 - o convite para a ação divina é a necessidade humana
Vs. 1-4 - o convite para a ação divina é a necessidade humana
Algum tempo depois, Jesus partiu para a outra margem do mar da Galileia (ou seja, do mar de Tiberíades), 2 e grande multidão continuava a segui-lo, porque vira os sinais miraculosos que ele tinha realizado nos doentes.3 Então Jesus subiu ao monte e sentou-se com os seus discípulos. 4Estava próxima a festa judaica da Páscoa.
Se a festa mencionada no início do capítulo 5 for a páscoa, então 1 ano se passou entre o final do capítulo 5 e o início do capítulo 6, mas se a festa mencionada no início do capítulo 5 for a festa das cabanas, então haveria um espaço entre 5 meses entre o final do capítulo 5 e o início do capítulo 6.
As pessoas foram atraídas pela cura. pense bem como deveria ser isso, naquele tempo não havia medicina para diagnósticos precisos, elas mal conseguiam saber o que havia de errado com elas, mas elas sabiam que um homem estava curando de verdade. A cura é um método muito bom de atração, tanto que é usado até hoje, é tão bom que você não precisa nem curar as pessoas de fato, basta dizer o que as pessoas querem ouvir e elas virão. haja visto que esse método de atração é o mais usado pelos charlatões da fé nos dias de hoje, é covarde, é asqueroso, é demoníaco, mas funciona que é uma beleza.
Vs. 5-9 - o cenário da ação divina é a incredulidade humana
Vs. 5-9 - o cenário da ação divina é a incredulidade humana
5 Levantando os olhos e vendo uma grande multidão que se aproximava, Jesus disse a Filipe: “Onde compraremos pão para esse povo comer?” 6 Fez essa pergunta apenas para pô-lo à prova, pois já tinha em mente o que ia fazer. 7Filipe lhe respondeu: “Duzentos denários não comprariam pão suficiente para que cada um recebesse um pedaço!”8 Outro discípulo, André, irmão de Simão Pedro, tomou a palavra: 9“Aqui está um rapaz com cinco pães de cevada e dois peixinhos, mas o que é isto para tanta gente?” - um menino trouxe o lanche da tarde dele. Jesus tinha mandado que ele fosse no meio da multidão ver o que conseguia de comida entre o povo. A igreja é assim também, temos pouquíssimos que levam seu lanche no final de mês, mas todos são beneficiados.
8 Outro discípulo, André, irmão de Simão Pedro, tomou a palavra: 9 “Aqui está um rapaz com cinco pães de cevada e dois peixinhos, mas o que é isto para tanta gente?”
Vs. 10-13 - o resultado da ação divina é a segurança e o deleite do homem
Vs. 10-13 - o resultado da ação divina é a segurança e o deleite do homem
10 Disse Jesus: “Mandem o povo assentar-se”. Havia muita grama naquele lugar, e todos se assentaram. Eram cerca de cinco mil homens. 11 Então Jesus tomou os pães, deu graças e os repartiu entre os que estavam assentados, tanto quanto queriam; e fez o mesmo com os peixes. 12 Depois que todos receberam o suficiente para comer, disse aos seus discípulos: “Ajuntem os pedaços que sobraram. Que nada seja desperdiçado”.13 Então eles os ajuntaram e encheram doze cestos com os pedaços dos cinco pães de cevada deixados por aqueles que tinham comido.
Vs. 14-15 - a ação divina reorganiza os propósitos terrenos
Vs. 14-15 - a ação divina reorganiza os propósitos terrenos
14 Depois de ver o sinal miraculoso que Jesus tinha realizado, o povo começou a dizer: “Sem dúvida este é o Profeta que devia vir ao mundo”. 15 Sabendo Jesus que pretendiam proclamá-lo rei à força, retirou-se novamente sozinho para o monte.