AS FASES DA CRISE

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Introdução:

Este é um Salmo de Lamento.
Explicar quem é Jedutum.

I. A fase do silêncio ( v. 1-3).

V.1 O salmista optou por ficar mudo, diante da crise. Sua posição e a de permanecer calado. Ele conversa consigo mesmo e prefere evitar o pecado da língua ( v.1). Aqui nos temos uma angustia reprimida. No Salmo 38 o salmista havia falado do silêncio diante dos inimigos, aqui no Salmo 39 temos o salmista em silêncio também doante do Senhor. Posivelmente Davi estava doente. Ele não queria municiar seus inimigos de informações sobre sua doença. Davi se priva de dizer qualquer coisa e amordaça sua boca para nao pronuciar coisa alguma.Mordaça é um tipo de instrumento para impedir as pessoas de morder e falar. Era um em animais para impedir de comer ou morder.
V. 2 Ele reprime seus sentimentos, reprime seus sentimentos de revolta, seu silencio lhe criou um grande problema, porque ele seus sentimento começaram a esmaga-lo , isto trouxe mais sofrimento e angustia: “ a minha dor se agravou”.
V. 3 Ele já nao consegue permancer apenas calado, enquanto ele reflete, seus coração é insendiado, o coração do rei queimava dentro dele e ele precisava dar vazão à frustação, à sua ira, à sua indignação. É uma experiencia analoga à experiência do porjeta Jeremias ( Jr 20.9). Tudo para Davi parace fútil, inutil e cruel, não dava mais para ficar em silêncio. Quando mais calado, mais sofria, quando mais em silêncio, mais se destruia pisicologicamente.
Aplicação: Quantas vezes passamos por situações em que preferimos o silêncio? Guardamos para nós mesmos e passamos anos sofrendo. o silencio é uma coisa terrivel para quem sofre. Supergem disse: “ Lamentador, conte a tua tristeza, conte primeiro tudo para Deus, mas até mesmo extravassar os sentimentos para um amigo crente e sábio não é de forma alguma jogar palavras ao vento”. Dependendo da situação, fica cada vez mais impossível permancer em silêncio. Você entrou aqui nesa manhã, e quer desabafar, quer contar, quer por para fora o que está esmagando sua alma. COnte tudo, desabafe, não leve para sua casa o que está acabando com você.

II. A fase do reconhecimento( v. 4- 6).

V. 1, o Salmista não se contem e abre sua boca, e baseado na situação, ele passa a reconhece a brevidade da vida.
Pregue esse semana sobre planejamento do futuro, e uma das coisas que precisamos fazer para planejar bem nossas vidas é saber uqe a vida é passageira. Vejamos a resposta de Tiago: “Sois, apenas, como neblina que aparece por instante e logo se dissipa”. Se não sabemos sobre o dia de amanhã, mostra a nossa ignorância, se a nossa vida é curta demostra à nossa fragilidade.
O Livro de Jó revela de uma forma muito vívida, a brevidade da vida: “Os meus dias são mais velozes do que a lançadeira do tecelão” (7.6); “porquanto nossos dias sobre a terra são como a sombra” (8.9); “Os meus dias foram mais velozes do que um corredor” (8.25); “O homem, nascido de mulher, vive breve tempo, cheio de inquietação. Nasce como a flor e murcha; foge como a sombra e não permanece” ( 14.1,2). Moisés também falou sobre a brevidade da vida: “Pois todos os nossos dias se passam na tua ira; acabam-se os nossos anos como um breve pensamento. Os dias da nossa vida sobem a setenta anos ou, em havendo vigor, a oitenta; neste caso, o melhor deles é canseira e enfado, porque tudo passa rapidamente, e nós voamos” ( Sl 90. 9,10).
Aplicação:
Quando somos jovens, ouvimos dos nossos pais, das pessoas mais velhas, que o tempo passa logo. “Filho, a vida passa...Filho a vida passa”. Quando temos 15 anos, isso parece não ser fazer o mínimo sentido. Parece que a vida nunca passa, a gente nunca acredita, parece que aqueles dias eram eternos e aqueles momentos nunca iriam ter fim; até que a gente percebe que não somos mais os mesmos e que à vida; está passando diante dos nossos olhos.
De repente, você percebe que seus filhos cresceram e você senti falta de quando eles eram bebês. E aí, você começa a contar os anos e experimenta uma crise. Começa a favorizar os mínimos detalhes da vida. Você se lembra de quando era adolescente?!
Quando somos jovens, ouvimos dos nossos pais, das pessoas mais velhas, que o tempo passa logo. “Filho, a vida passa...Filho a vida passa”. Quando temos 15 anos, isso parece não ser fazer o mínimo sentido. Parece que a vida nunca passa, a gente nunca acredita, parece que aqueles dias eram eternos e aqueles momentos nunca iriam ter fim; até que a gente percebe que não somos mais os mesmos e que à vida; está passando diante dos nossos olhos.

III. A fase da esperança ( V. 7 - 11).

V. 7, começa uma nova fase do drama de Davi. Ele fa uma pergunta retórica. E “Eu o que espero?”. E revela que Deus é a sua única esperança.
v. 8 Temos o momento de reconhecimento de pecados. E Davi atrela sua infermidade ao pecado, como fez no Salmo 38, ele também sabe que os inimigos ficarão contentes com sua queda.
V. 9, o salmista novamente está em silêncio. Agora perceba algo maravilhoso. Esse silêncio do v. 9, não é o meso dos versos 1- 3, porque aqui, ele reconhece que aquela situação veio de Deus e fica em silêncio, passivo, aceita que Deus provocou tudo aquio para seu arrepnedimento.
Ilustração: Jesus também experimentou esse silêncio, mas diferente de Davi, ele não tinha pecado, seu silencio não foi porque ele foi gastigado pelos seus erros, mas, foi castigado por sua justiça e inocência ( Mt 27. 12- 14).
V. 11. Ele reconhece as conseguências do pecado como algo De Deus ( Sl 38. 2).
Aplicação; A fase da esperaça começa quando começa o quebrantamento de coração. A fase da esperança recomeça quando estamos diante de Deus reconhecendo nossos pecados ( Sl 51. 10). A vida do filho pródico mudou, quando ele começou a experimentar o arrependimento ( Lc 15. 18). Deus se torna nossa espernaça há arreependimento, Deus se torna nossa esperança, quando há corações quebrantados.

IV.A fase da oração ( V. 12- 13).

Veja o que a aflição fez na vida de Davi. Fez com que ele planteasse ( v. 12)
Fez com que ele orasse ( v. 12).
Se sente como peregrino nessa terra.
3. O Salmista que estava mudo, agora teme que Deus fique mudo.
Ele sabe que sua situação depende completamente de Deus.
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