A parábola dos talentos – como administrar os recursos de Deus

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A parábola dos talentos – como administrar os recursos de Deus (25.14–30)
Uma parábola é uma história contada para explicar uma verdade complexa.Parábolas são pequenas histórias que explicam um conceito, usando exemplos do dia a dia.
Depois de falar de si mesmo como noivo,
· agora Jesus se apresenta como um homem de negócios que partiu para fora de sua terra. Depois de mostrar a necessidade de estarmos preparados para sua vinda,
· ele mostra como devemos ser diligentes enquanto o aguardamos.
· As virgens e os servos representam um só e o mesmo povo.
· A vigilância é a nota-chave da primeira parábola,
· e a diligência é a ênfase da segunda.
· A história sobre as virgens exorta a igreja a vigiar; a história sobre os talentos conclama a igreja a trabalhar.
· A viagem que Jesus fez quando voltou para o céu e até seu retorno é realmente longa,
· Ele não deixou seus servos sem suprimento e trabalho nesse tempo de ausência.
· Tanto a parábola das dez virgens como a parábola dos talentos têm a ver com os cristãos verdadeiros.
· Ambas dizem respeito à maneira pela qual os crentes devem viver no intervalo entre a primeira e a segunda vindas de Cristo.
· As virgens esperam; os servos trabalham.
A palavra “talento” nessa parábola não se refere a habilidade, mas a uma unidade de peso.
No mundo antigo, um talento era uma unidade de 35 quilos de ouro, prata ou bronze. Tratava-se, portanto, de um valor extremo.
6 mil dias de trabalho
O tema principal dessa parábola é como devemos administrar os bens que o Senhor nos confiou até a sua volta.
É uma parábola sobre mordomia. ( somos mordomos de Deus admistradores do seus bens)
Jesus é o dono dos bens; nós somos seus mordomos.
Fritz Rienecker entende que esses talentos representam tudo o que recebemos de Deus como dádivas naturais e sobrenaturais.
· Ele entende por dádivas naturais nosso corpo, nossos dons, nossos talentos, nossa boa educação, nossa vida profissional;
· e, por dádivas sobrenaturais, o próprio Espírito Santo, a salvação, a oração, a Palavra e a graciosa direção diária.
O texto pode ser dividido assim:
a distribuição dos talentos (25.14,15),
o uso diversificado feito dos talentos (25.16–18),
a prestação de contas quando do regresso do senhor (25.19–27),
a lição ensinada (25.28–30).
Como administrar os recursos que Deus colocou em nossas mãos?
Em primeiro lugar,
reconheça o Senhor como aquele que lhe confiou os seus tesouros (25.14–18).
· O senhor, dono dos bens, ausenta-se do país e confia tesouros a seus servos.
· Que privilégio sermos achados dignos de cuidar dos bens do nosso Senhor!
· Que honra sermos objetos de sua confiança!
· É pura generosidade do Senhor confiar às nossas mãos os seus tesouros.
· O Senhor, sendo generoso conosco, não deixa também de ser justo, uma vez que confia seus talentos a cada servo de acordo com sua própria capacidade (25.15).
· O Senhor não exige o mesmo de todos nem confia mais a alguém do que essa pessoa pode realizar.
· Deus nunca nos cobrará além daquilo que ele mesmo nos deu.
· Ele não exigirá de nós além de nossa capacidade.
· o Senhor tem talentos em suas mãos
· Deus conhece seu coração e seu potencial
· Deus nos conhece talvez nos que não conhecemos
· Deus não está enganado sobre você
· Salvação – missões – bens prospera e multiplicar – proposito crescer gerar
Em segundo lugar,
trabalhe com zelo e fidelidade para honrar o Senhor (25.19–23).
· Demonstramos a nossa fidelidade multiplicando os recursos que o Senhor colocou em nossas mãos (25.20,21a,22,23a).
· Essa fidelidade será recompensada pelo Senhor (25.21,23).
· Você terá o elogio do Senhor,
· maiores responsabilidades e,
· ainda, a alegria da sua intimidade.
A fidelidade. faz com que Deus faz multiplicar e ampliar os dons.
Dons Materiais e Espirituais.
Administração
Bezalel
Josué
Neemias
Daniel
Gideão
Em terceiro lugar,
não seja negligente com os recursos do Senhor (25.24–30).
· O servo mau e negligente nutriu um pensamento errado acerca de seu senhor.
· Considerou-o severo e injusto.
· Em vez de fazer render os recursos colocados em suas mãos, enterrou-os.
· Foi movido pelo medo, e não pelo zelo fiel. (Deixe este Medo e insegurança de Lado)
· Sua negligência covarde resultou em esterilidade (25.24,25).
· O que foi colocado em suas mãos não apenas estagnou,
· mas retrocedeu, porque, se ele tivesse aplicado os recursos de seu senhor, pelo menos teria o lucro da correção monetária.
Concordo com Fritz Rienecker quando ele diz que aquele que pensa somente em si não apenas prejudica a obra do Senhor, mas prejudica a si próprio também.
· Ao servo inútil, o talento é tomado e transferido a outro.
· Vale destacar que a negligência é solenemente penalizada (25.26–30).
· É penalizada com a repreensão do Senhor (25.26,27),
· com a perda de responsabilidade (25,28,29)
· e com o banimento eterno da proximidade com o Senhor (25.30).[1]
Deus espera de nós multiplicação
Todo mercado de serviço precisa de mente pensante
Semente –
Deus não precisa do nosso resultado mas sim da nossa fidelidade impliar a nossa possabilidade.
Manifestação do reino e da graça d Deus.
Reconhecimento de Deus – fonte Maior
Deus que da o crescimento
Saber o que fazer com o talento
Tem gente que fica esperando acontecer
Produtividade.
Todo investimento tem uma ameaça e medo.
Tem que se preparar
Deus não está preocupado com quanto talento você tem ele esta preocupado com os que ele te Deu.
Bezaleu
Espirito de Liderança
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