TCC
Citações
The abyss plays its major role in Revelation 20:1–3. Satan is chained and thrown into the abyss, and his underworldly cell is locked and sealed for a thousand years.
Where “abyss” appears in the apostolic fathers (1 Clem.; Diogn.), it takes its other meaning, that is, “the watery deep” (based on the Heb ṯehôm, “the deep”).
1.6.2. Death and Hades. In Revelation there may be an implicit connection between the abyss and Hades or hell (as in Ps 71:20; Rom 10:7; and the first-century Apoc. Zeph. 6:15). Just as heaven holds the key to the abyss, Jesus possesses the keys to death and Hades or hell (Rev 1:18; see also Rev 6:8).
1.6.3. The Lake of Fire. The final abode of wicked angels and human beings is “outside” the new Jerusalem (Rev 21:27; 22:14–15), or more specifically in the “lake of fire.” A lake of fire or burning sulfur is not uncommon in apocalyptic literature, and it is equivalent to “gehenna” in the NT.
The destruction of Babylon, after the fashion of Sodom’s fall, is a foreshadowing of the eternal fire (Rev 18:9, 18; 19:3). The beast and the false prophet are the first to be cast in (Rev 19:20), followed by the devil (Rev 20:10), death and Hades (Rev 20:14) and the wicked, where they undergo the “second death” (Rev 20:15; 21:8).
1.6.1. Abyss, Hades. In the literature under consideration “abyss” (abyssos) has reference to the infernal regions only in Revelation (see Revelation, Book of). Elsewhere it denotes the deep places of the seas. Despite its etymology, this abyss is not a “bottomless pit” (Rev 9:1 KJV) but an enclosed subterranean chamber. The phrase “the shaft [phrear] of the abyss” in Revelation 9:1 may mean that the abyss itself is a shaft or more likely that its entrance is a shaft (see Rev 9:2; 11:7; 17:8). It is critical to the book’s plot that the abyss may be shut up from the outside. Once secured, it may be locked with a key and sealed (Rev 20:1–3) so that it serves as a prison (phylakē, Rev 20:7; cf. Lk 8:31; 1 Pet 3:19). In Revelation 9:1–2 an angel from heaven is given the key to the abyss, from which he allows the “locusts” to escape in a billow of smoke. In the Greek version of 1 Enoch 20:2, the good angel Uriel is placed over Tartarus, but in Revelation the king of the abyss is an angel named Abaddon or Apollyon, “the Destroyer.” Possibly a different angel is put in charge of the “fire” in Revelation 14:18, but his relationship to the abyss is not made clear. We are also told indirectly that the first beast comes up from the abyss (Rev 11:7; 17:8).
O lar de Satanás é o abismo, o exato oposto do céu, que é o lugar em que Deus habita. Aquele que vem do abismo é o Anticristo, que recebe autoridade de Satanás e leva seus atos ímpios ao clímax exatamente antes da consumação.
ABISMO No AT significa mar (Jó 36:30; Is 51:10). No NT, designa o profundo poço que, segundo a tradição judaica, servia de prisão aos espíritos malignos (Lc 8:31; Ap 9:1–2; 11:7; 17:8; 20:1–3). Ver Inferno.
A palavra hebraica traduzida por abismo traz em si a ideia de profundeza.
D.D. – Satanás está debaixo da maldição perpétua; sua derrota foi decretada na cruz; ele está destinado a ser expulso dos lugares celestiais, aprisionado no abismo e, finalmente, lançado no lago do fogo.
Aqui o poço do abismo é a residência de uma estrela caída, a saber, Satanás;
Observe que o anjo do abismo se chama Abadom em hebraico e Apoliom em grego (v. 11). Em ambos os idiomas a palavra significa Destruidor (veja Pv 15.11).
πεπτωκότα – o particípio perfeito ativo do verbo πίπτω (eu caio). O tempo perfeito indica uma ação que aconteceu no passado com significado duradouro para o presente, ilustrado pela expressão “do céu para a terra”. Além do movimento de cair, está implícita também a queda moral do anjo.
τῆς ἀβύσσου – o texto hebraico do Antigo Testamento usa tĕhôm (o abismo; Sl 107.26), que na Septuaginta aparece como ἄβυσσος termo que significa sem profundidade ou sem fundo. O adjetivo βύσσος (profundo) funciona como substantivo, porque lhe falta o termo χώρα (região); o prefixo α indica privação. A literatura apócrifa também menciona o abismo como o lugar onde são mantidos Satanás e seus seguidores (1Enoque 18.12–16; 21.7–10; 108.3–6).
trevas cobriam a superfície do abismo. A terra é um abismo escuro, inóspito para a vida. “Trevas” e “abismo”, como opostos a “luz” e “terra”, trazem a conotação de mal irracional (Êx 15.8; Pv 2.13). Também vêm fazer parte da criação divina, fazendo a vontade de Deus (ver Gn 45.5–7).
Espírito de Deus [rûaḥ ’elōhîm]. Visto que a palavra traduzida por “Espírito” (rûaḥ) pode também significar “vento”, há quem argumente que isto deve ser traduzido por “vento de Deus” ou “vento poderoso”. Uma boa defesa pode apresentar ou “Espírito” ou “vento”. Na recriação depois do dilúvio, Deus envia novamente um rûaḥ – ali evidentemente um vento – sobre as águas. Aqui, contudo, rûaḥ é modificado por ’elōhîm, que no resto deste capítulo sempre significa “Deus”, não “poderoso”. Assim, Espírito se ajusta melhor com o contexto. Pairando como águia sobre o abismo primordial, o poderoso Espírito prepara a terra para habitação humana. John Sailhamer relaciona o papel do Espírito em edificar o templo cósmico de Deus (cf. Sl 104.1–3) com o ato do Espírito em encher Bezalel para construir seu tabernáculo na terra (Êx 31.1–5).
regra de conduta do reino incorpora aquela responsabilidade exata que será exigida quando Cristo estiver reinando sobre a terra, quando Satanás estiver preso no abismo, e quando o conhecimento de Deus encher toda a terra como as águas cobrem o mar. É mais razoável que deva haver preceitos amplamente diferentes indicados para os vários grupos de pessoas tão diversas em seus relacionamentos.
Os enganos de Satanás continuam até que ele seja preso e destinado ao abismo. Mas quem amarrará Satanás e o colocará naquela prisão? No interesse da justiça divina, a dissolução do cosmos e o desaponto da mentira devem alcançar os fins preditos quando tudo será destruído no zênite de sua impiedade
A CONCLUSÃO DA MEDIAÇÃO E DO REINO ETERNO DO FILHO DE DEUS. Seguindo a conclusão do reino milenar, que é em si mesma a última forma da mediação de Cristo, certos eventos imensuráveis ocorrem com todos os seus resultados transformadores, a saber: (a) Satanás será solto do abismo (Ap 20.3);
