O Céu. Sermão Nº 12– O quarto dia (Parte 3)

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Série de sermões expositivos sobre O Céu. Sermão Nº 12–  O quarto dia (Parte 3).  Gn 1.-14-19. Pregação do Pastor Jairo Carvalho em 17/02/2021.

INTRODUÇÃO

Continuamos então no quarto dia, no versículo 14, Deus criou as luminárias. No primeiro dia: “Deus disse, faça-se a luz”.
Então no quarto dia (v.14) “Então disse Deus: haja luzes na expansão dos céus”. Esse é o fluxo da criação é introduzido com esta pequena frase, “então Deus disse”. (versos.3,6,11,14,20,24,26,29).
Esse é sempre o modo de criação, sempre o meio da criação, então Deus disse. Não há processo. Não há tempo. O tempo não acrescenta nada a isso, milhões de anos, bilhões de anos, milhares de anos não acrescentam nada a isso.
Os corpos celestes foram trazidos a existência completos, complexos e perfeitamente funcionais. Eles não passaram por um estágio evolutivo.
OS Astrônomos[1] descobriam galáxias mais distantes do universo, a 13,5 bilhões de ano-luz da terra, teriam segundo os evolucionistas apenas 200 milhões de anos.
E isto é inexplicável, para a ciência. São galáxias maduras e formadas. Elas estão a distância de 13,5 bilhões de anos-luz, com a mesma idade do universo, elas não poderiam jamais ter uma idade tão jovem para os evolucionistas.
A verdade é que as descobertas, fotos e observações; confirmam que independente da direção e da distância, todas as galáxias possuem uma estrutura madura, COMPLETA, COMPLEXA E FUNCIONAL.
A ciência pode descordar que o universo, tenha sido criado, mas não pode provar que ele não tenha sido criado. Mas as provas evidenciam cada vez mais que ele foi criado.
Não há nada no texto, não há nada exegético que leve a qualquer outra conclusão além daquilo que sempre chamamos de CRIAÇÃO FIAT divina.
Ele literalmente fala isso à existência. O Salmo 33, versículos 6 a 9, “Pela palavra do Senhor os céus foram feitos e pelo sopro de sua boca, todas as suas hostes”, isto é, todas as estrelas, luas, sóis, galáxias, cometas e tudo o mais que existe.
Tudo foi feito porque Deus falou para que existisse. Ele falou e foi feito. Ele ordenou e tudo começou simultaneamente.
Ele falou e veio à existência. E foi assim que ficou, exatamente como ele falou. E ainda continua do mesmo jeito.
A lua, o sol, as estrelas, as galáxias, os bilhões e bilhões de galáxias, tudo o que está no espaço, todo o material que está lá, todos os gases que estão lá, todos os átomos que estão lá.
Tudo o que está lá está exatamente do jeito que estava quando Deus o fez. E a complexidade disso literalmente me atordoa.  E tudo o mais está em órbitas correspondentes.
A coisa toda é incrível. E tudo está fazendo agora exatamente o que Deus planejou e criou para fazer em uma palavra simples.
Então Deus disse, deixe haver … e houve.”. Haja e houve. Depois ele separou a luz das trevas. Deus chamou a luz de dia e as trevas de noite. Houve tarde, houve manhã um dia.
Assim, no início, quando ele criou a luz, antes que houvesse a lua, antes que houvesse estrelas, antes que houvesse o sol, havia luz.
A luz não estava presa a nenhum desses corpos celestes, mas havia luz. Deus criou a luz. A luz não é criada pelas estrelas. A luz não é criada pelo sol.
A luz é simplesmente criada por Deus e depois ligada a essas luminárias. A única diferença é que a luz antes era DISPERSA, mas agora ela é também ligada a esses corpos luminosos.
No versículo v.14 “Deus disse: haja luminares na expansão dos céus”. Deus está ordenando e todos os corpos celestes, luas, planetas, estrelas, galáxias estão sendo formados instantaneamente.
E todos eles são criados e colocados na expansão, ou o firmamento, ou o espaço sideral criados no segundo dia (Gn 1.6-10).
A separação de água que foi para cima, levou todos os elementos para a imensidão do espaço, onde seriam criados os corpos celestes.
Então, ouça o que vou expor, porque isso é muito importante quando olhamos para o texto. Este relato da criação das luzes, define seu propósito em três funções. Elas são muito claras, complexas e funcionais, vejamos.

SEPARAÇÃO

Primeiramente, as estrelas e os corpos celestes foram colocados nos céus para separar o dia da noite. O próprio Deus já tinha separado a luz das trevas no primeiro dia, e ele já havia chamado a luz de Dia e a as trevas de Noite (v. 5).
A introdução do Sol e das estrelas no quarto dia não altera a definição nem sugere uma mudança no ritmo ou duração dos dias. “Tarde e manhã” ou “Noite e dia”, é a formatação do dia de 24 horas, definido pela rotação da terra em torno de seu eixo.
Agora Deus coloca o Sol e a lua como “marcadores permanentes”, que farão as distinções claras e significativas do que é o dia e a noite.
Na mente de Deus, infinitas coisas estão implícitas na expressão: “para fazerem separação entre o dia e a noite” (v.14).
A linguagem é simples, direta e contemporânea: “para governar o dia…para governar a noite.” Não devemos pensar que isto significa qualquer coisa semelhante à ideia pagã de que os corpos celestes eram divindades.
Embora se fale do Sol “para governar” o dia e a Lua para “governar” a noite, a imagem não é de forma alguma como aquela da antiga Babilônia, dos egípcios que adoravam o sol como o deus Rá.
Os egípcios acreditavam que, ao amanhecer, Rá — o Sol — começava uma viagem atravessando o céu no seu barco. No crepúsculo, Rá velejava em direção ao outro mundo. Lá ele lutava com uma serpente má chamada Apepi, que tentava impedi-lo de subir novamente. Mas toda noite Rá vencia a luta e, assim, toda manhã, começava outra viagem pelo céu e o Sol voltava a subir
Nos relatos dos sumérios sobre a criação, onde a Lua e o Sol eram personificados e feitos deuses ou seres divinos — divindades que supostamente governavam os detalhes da vida na Terra.
O relato bíblico não tem nada em comum com tais lendas e noções pagãs. Na verdade, todos esses mitos são expressamente proibidos pelo Antigo Testamento (Dt 4.19).
Gêneses fala-se de como os corpos celestes governam nossos dias, noites, meses e anos — e assim controlam nossos padrões de vida.
Eles governam apenas num sentido figurado. Em outras palavras, a sua luz ilumina a Terra e governa a passagem do dia para noite. O Sol, obviamente, irradia luz enquanto a Lua simplesmente reflete luz.
Mas de uma perspectiva terrena, ambos são fontes de luz. O relato de Gênesis não tem o objetivo de dar uma explicação com riqueza de detalhes científicos sobre todas as implicações.
Apenas resume as funções centrais, as quais todas as outras estão subordinadas. Pois a partir dessa; todas as outras funções operam em conjunto.
Então simplesmente revela que o propósito divino para a Lua foi fornecer claridade à noite e este propósito é perfeitamente preenchido através da luz refletida por ela. Mas isso é muito mais complexo, como veremos
O que tinha sido um feixe sem forma de luz difusa e sobrenatural foi substituído por um universo cheio de corpos luminosos, com funções inteligentes com uma formidável, completa, complexa e funcional engenharia astronômica; pouco ainda conhecida pelos homens. Vejamos.

A Gravidade divina.

Deus criou as leis da natureza, e elas foram criadas para serem eternas, para que pudessem manter a ordem da criação.
Umas das leis mais extraordinárias criadas por Deus foi a lei da gravidade. E a providencia divina, deu esse conhecimento a dois cientistas que tinham sua fé no Deus criador; Newton e 300 anos depois a Albert Einstein.
O patriarca Jó da força da gravidade a 4000 anos atras. Jó 26:7-11
Ele estende os céus do norte sobre o espaço vazio; suspende a terra sobre o nada. Envolve as águas em suas nuvens, e estas não se rompem sob o peso delas. Ele cobre a face da lua cheia estendendo sobre ela as suas nuvens.
Traça o horizonte sobre a superfície das águas para servir de limite entre a luz e as trevas. As colunas dos céus estremecem e ficam perplexas diante da sua repreensão.
Quando você olha para cima e acha que as estrelas estão no mesmo lugar o tempo todo. Elas estão se movendo de forma relativamente lenta para o ponto de vista da Terra que parecem estar no mesmo lugar o tempo todo.
Podemos realmente mapear nossos cursos por eles, porque eles não parecem estar se movendo, mas o fato é que eles estão se movendo.
Isso devido uma lei criada por Deus: A FORÇA GRAVITACIONAL. Newton provou que cada partícula de matéria atrai outras partículas de matéria. Isso se aplica a todos os corpos celestes. No espaço não há forças dissipativas.
Essa força gravitacional mantém os corpos celestes em orbita, e numa velocidade constante desde quando foram criados por Deus.
O Sol puxa, ou atrai a Terra, esta atrai a Lua, e a Lua atrai a Terra. Newton mostrou que a força entre os corpos depende de sua massa, assim como da proximidade deles.
Assim como a galáxia Andrômeda exerce uma força sobre a nossa Via Láctea. O Sol exerce uma força sobre a Terra. A Terra exerce uma força sobre o homem.
O sol é o maior corpo da nossa galáxia, e por ter maior massa, ele está pegando todo o nosso sistema solar e arrastando-o de uma extremidade do universo para a outra em uma órbita que é enorme.
Na verdade, toda a Galáxia da Via Láctea está em uma órbita que os cientistas calculam levar 225 milhões de anos para ser concluída. Embora não possamos sentir, o sol traça sua órbita a uma velocidade média de 450.000 milhas por hora.

Os planetas.

Deus fez os “astros”, para que deem o mais belo espetáculo de luzes e cores todas as noites. Há uma beleza incomparável nas estrelas.
A alternação entre dia e noite contina, E os corpos celestes proveem os variados graus de luminosidade.

(a) O planeta rei.

Todos os corpos celestes, foram colocados em posições especificas e estratégicas para o bem do planeta terra, O PLANETA REI.
O versículo 15 diz: “sejam os luminares na expansão dos céus, para iluminar a terra”.
Desde que COPÉRNICO mostrou que o sol não girava, como se cria, em torno do nosso planeta. A filosofia materialista, propagou um princípio, a respeito da terra e de seus habitantes conhecido como princípio copernicano ou da mediocridade.
Que criou um conceito, que a terra não é tão importante assim. Assim a metafisica removeu definitivamente a terra e os seres humanos do centro do cosmo.
Segundo o PRINCIPIO DA MEDIOCRIDADE, pensa-se então que planetas como a terra devem existir aos montes por aí no nosso universo.
Por exemplo, no início dos anos 1960, o astrônomo Frank Drake propôs o que mais tarde ficou conhecido como a EQUAÇÃO DE DRAKE, na qual ele tentou listar os fatores necessários para a existência de civilizações extraterrestres que poderiam usar sinais de rádio para se comunicar.
Dez anos mais tarde o colega de Drake, Carl Sagan, conjeturou com otimismo que só nossa galáxia, a Via Láctea, poderia conter até um milhão de civilizações avançadas.
Desde então tem se gastado, bilhões de dólares, na busca de inteligência extraterrestre, o SETI, um projeto que varre os céus em busca de transmissões de rádio contendo as “assinaturas”, ou outras evidencias de inteligência extraterrestre.
Tudo isso é puramente especulativo e se parece mais com série do cinema de ficção cientifica, “Jornada nas Estrelas”. E astrônomos sérios já desmistificou essa teoria de conspiração cósmica.
Por exemplo, em 1998, o cientista planetário[2] australiano Stuart Ross Taylor mostrou que essa crença é ridícula e impossível. Mostrando evidencias evidencia que somente o planeta terra tem as condições únicas para a existência de vida inteligente.
Mas o plano de “referência cósmico” apresentado na bíblia coloca a terra no seu centro. O plano de referência, leva em consideração a posição do observador.
Somente alguém fora do universo, pode dizer qual seria o ponto de referência para ele. Na criação divina, a terra é centro ideal do plano de referência do universo. Tudo converge para o seu benefício.

(b) Os guardiões da terra.

Os planetas[3] são guardiões da terra. Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno e Plutão.
Mercúrio é planeta mais perto do sol, com uma temperatura muito quente de 450ºC; ele gira em torno da velocidade louca de quase (180.000 km / h), a mais rápida do sistema solar.
Vênus, nosso vizinho a (108 milhões de km) do Sol, possui uma atmosfera gasosa composta de dióxido de carbono mortal com nuvens de ácido sulfúrico. Vênus atinge uma temperatura de 465 graus C. Vênus é o planeta mais quente do sistema solar
Marte, é o planeta vermelho com a montanhas mais altas es os vales mais longos e profundos do sistema solar. Marte é muito devido à sua maior distância do sol. A temperatura média (menos 60 graus C).
Depois de Marte, vem o cinturão de asteroides, um cinturão de objetos rochosos entre as órbitas de Marte e Júpiter. E estão a cerca de 600 milhões de quilômetros do sol.
Marte e dois gigantes gasosos; Júpiter e Saturno; funcionam como verdadeiros GUARDIÕES INTERPLANETÁRIOS.
Eles agem como um escudo protetores, bloqueando ou desviando incansavelmente, dias a pós dias, centenas de asteroides, que se atingisse a terra, simplesmente extinguiria a vida por aqui.
Os planetas gigantes; Jupiter[4] o maior planeta do sistema solar. Júpiter tem quase 11 vezes o tamanho da Terra e cerca de 318 vezes mais massa.
Ele tem 2½ vezes mais massa do que o resto dos planetas do sistema solar combinados. isso mostra sua grande força gravitacional e a necessidade de tantas luas.
Jupiter é composto principalmente de matéria gasosa, sendo 86% de hidrogênio, 14% de hélio e outros gases.
Embora seja um planeta gigante, ele tem o movimento de rotação mais rápido do universo e completa sua rotação em apenas 10 horas. Com tempestade violentas e ventos a 620 km/h.
O outro gigante gasoso composto de hidrogênio e hélio é Saturno[5], o sexto planeta a partir do Sol e o segundo maior planeta do nosso sistema solar. Adornado com milhares de lindos anéis de gelo e rocha. Seu dia é curto, pois ele faz sua rotação muito rapida em 10 horas. Com ventos mais fortes que os nossos furacões, com 1800 km/h.
No reino dos gigantes de gelo (Urano, Netuno e Plutão) são de cores azuladas, as luas internas de Urano parecem ser metade gelo de água e metade rocha. Estão numa parte da nossa galáxia escura e muito fria.
Não se sabe explicar como, mas todos eles interferem na nossa atmosfera e na vida terrestre.
Os planetas além de guardiões da terra, a posição deles no sistema solar são de muitas maneiras, essenciais para a vida na terra.
A terra está no centro da nossa galáxia; a VIA LÁCTEA; que nos permite pesquisar todo o universo.
Deus nos colocou longe de explosões cósmicas, das supernovas (estrelas que explodem e chegam a 1.000.000.000 graus Celsius).
Estamos muito longe de buracos negros (que tem a massa de vários bilhões de sois), que possuem forças gravitacionais tão poderosas, que nada ao seu redor pode escapar.
Estão longe desses abismos gravitacionais. Longe da radiação e poeira cósmica, nocivas a vida.
A nossa galáxia é única no universo, sendo espiral e plana, fazendo com que os astros se alinhem no mesmo plano, por meio da gravidade, se torne uma barreira contra a radiação cósmica mortal.
A posição da terra é única no universo. Foi pensada para ser o planeta do rei, o Filho de Deus. E é por isso que tudo mais no universo é servo dela.
O que se aprende cada vez mais sobre os 9 planetas, com seus variados tamanhos, composição e posição e movimentos; estão de alguma forma relacionados com a terra.
A ciência[6] diz que desde 1995, um progresso significativo foi feito na busca por planetas extra-solares, com mais de 155 planetas encontrados, mas pouco se sabe sobre eles, e nenhum sinal de vida foi encontrado.
Nenhum outro planeta no universo tem um CAMPO MAGNÉTICO como o da terra, é único no universo, devido ao seu núcleo de ferro e níquel.
O núcleo metálico gira, revestido com um manto liquido, causando um campo magnético; com um ajuste “finamente pensado”; para proteger a vida na terra dos raios cósmicos e do vento solar.
Essas partículas com alta velocidade vindas do sol (vento solar), quando atingem o campo magnético da terra, são jogadas para os polos (norte e sul), e formando o fenômeno da aurora (efeitos luminosos verdes).
O campo magnético terrestre é o que possibilita a existência das bússolas, utilizadas para localização no espaço. Graças a essa invenção, as grandes navegações puderam acontecer.
Sem esse campo magnético, as tecnologias não funcionariam, radio, tv, internet, gps, produção de energia, etc…
A terra tem mais de 1200 diferenças cruciais favoráveis a vida, não encontradas em nenhuma outra parte do universo. Em nenhum outro planeta, foi encontrado qualquer forma de vida. O que existe é só especulação.

O Sol.

O Sol e a Lua são corpos celestes fascinantes. O Sol o astro maior é uma imensa bola de chamas. O núcleo dele é um reator nuclear. Bem no centro do Sol, a fusão nuclear converte hidrogênio em hélio, que gera energia.
Embora na posição do observador, o sol e a lua tenham o mesmo tamanho (400×400). Genesis diz que o sol é maior que a lua. O que Moisés está escrevendo aqui, era algo desconhecido até Sec. XVII.
Só depois que foi criado o telescópico por Newton 1671 com uma lente que aumentava 30 vezes e os telescópicos modernos com super lentes), que se descobriu que o sol é maior que a lua 400 vezes. E a lua está a 400 vezes mais perto da terra.
O diâmetro do Sol mede cerca de (Um milhão e quatrocentos mil) 1.400.000km o que é cerca de 109 vezes o diâmetro da Terra.
Seu volume é 1,3 milhões de vezes maior que o da Terra, significando que se o Sol fosse oco, necessitaria mais de um milhão de objetos do tamanho da Terra para enchê-lo.
Se o Sol fosse do tamanho de uma bola de boliche, a Terra seria comparada ao tamanho de um grão de areia.
A maioria dos cientistas acredita que o Sol é composto de 70% de hidrogênio, 28% de hélio, 1,5% de carbono, nitrogênio e oxigênio, e menos de 0,5% de outros elementos.
A temperatura da superfície do Sol é estimada em cerca de 5 mil graus Celsius, e os cientistas acreditam que a temperatura no centro do Sol é de 15 milhões de graus Celsius.
O sol tem a massa e a composição milimetricamente precisas. Devido ao tamanho da sua massa gravitacional; todos os planetas giram em torno do sol. O sol arrasta todo o nosso sistema solar, em torno de si.
Entre as estrelas, o Sol é apenas uma estrela de tamanho pequeno a médio. Os astrônomos o classificam como um anão amarelo.
Em comparação a outras, muitas estrelas, conhecidas como SUPER GIGANTES, são mil vezes maiores que o nosso Sol.
Uma dessas super gigantes que podemos observar é Betelgeuse. Seu tamanho varia porque ela parece pulsar. Às vezes, é pelo menos seiscentas vezes maior que o nosso Sol.
A distância milimetricamente pensada da Terra ao Sol é de cerca de 150 milhões de quilômetros. Se essa distância fosse menor, o calor seria insuportável, e se fosse maior o planeta seria congelado.
A essa distância, a luz leva cerca de oito minutos e meio para viajar do Sol à Terra. A luz está a oito minuto depois da emissão do sol.
O brilho do Sol permanece razoavelmente constante, mas ocasionalmente ocorrem erupções em sua superfície. Pontos escuros, conhecidos como MANCHAS DO SOL, também aparecem algumas vezes e parecem girar com a sua superfície.
Essas variações não são visíveis a olho nu, mas podem causar mudanças climáticas drásticas e tempestades elétricas na Terra, assim como condições tempestuosas no espaço.
As chamas solares são as maiores explosões conhecidas no sistema solar. Uma única chama de tamanho médio é equivalente a alguns milhares de bombas de hidrogênio de 100 megatons.
A energia enviada por tais explosões pode destruir os sistemas de energia da Terra. Em 1989, uma usina de energia canadense foi prejudicada pela energia de uma chama solar e deixou milhões de clientes sem energia por várias horas.
Mesmo assim, o Sol mantém um impressionante equilíbrio de luz e energia que é perfeito para sustentar a vida na Terra.
Se o brilho ou a temperatura do Sol fosse aumentado ou diminuído em apenas alguns pontos percentuais, a vida como a conhecemos na Terra logo acabaria.

(a) A criação do Sol.

Muitos cientistas evolucionistas acreditam que a Terra e os planetas de nosso sistema solar uma vez já fizeram parte do Sol.
O astrônomo e ateu Carl Sagan[7], diz que somos feitos das coisas das estrelas. Que cada átomo, veio de uma estrela que explodiu.
O blasfemo e físico Lawrence Krauss disse: esqueça Jesus. As estrelas tiveram que morrer para que você pudesse estar aqui hoje.
Teófilo Bispo de Antioquia em 181 d.C, refutou essa tolice dos filósofos que as coisas que existiam na terra vieram das estrelas, mostrando que o mundo e as plantas foram criados antes das estrelas.
Mas se de alguma forma inexplicável, esses elementos se desprenderam e foram colocados em orbita por alguma explosão do Sol, ou ainda que foram formados por alguma colisão do Sol com um outro corpo celeste.
Se isso fosse verdade, teríamos de esperar que Terra, Marte, Vênus e Mercúrio tenham elementos semelhantes em sua composição, todos similares e derivados do Sol. Mas eles não têm.
O Sol é composto de 98% de hidrogênio e hélio. Mas menos de 1 % dos elementos no nosso Planeta e na lua é hidrogênio e hélio.
Além disso, os próprios planetas são todos diferentes, único em sua composição. Alguns são gasosos, outros são rochosos, outros de gelo e rocha. A aparência dos próprios planetas confirma isso.
Cada um é distinto, com seu traçado singular e aparência peculiar. Além disso, Vênus, Urano e Plutão giram em direção oposta, diferentemente do resto dos planetas.
As luas dos vários planetas têm órbitas em diferentes direções e em rotas diferentes, comparadas ao eixo polar dos planetas.
Os gigantes de gelo, tem temperatura próximas a ZERO ABSOLUTO. Então tudo lá é escuro, congela e se move com estrema lentidão.
Esse ambiente é improvável para qualquer processo atômico, que depende de grandes temperaturas, desconhecidas pelo homem.
Voltando a Gêneses, vemos a verdade clara de tudo isso de uma maneira muito clara. Alguém maior que as forças da natureza, soberano e inteligente fez tudo isso.
Genesis 1:14E disse Deus: Haja luminares na expansão dos céus.  (Gn 1.16) “E fez Deus os dois grandes luminares” …” e fez as estrelas”. Gênesis 1:17 “Deus os pôs na expansão dos céus para iluminar a terra”.
Todos os corpos celestes foram trazidos a existência completos, complexos e perfeitamente funcionais.
Eles não passaram por um estágio evolutivo. Não foi uma grande explosão. Não foi o tempo de bilhões de anos. Não foi obra do acaso.
Tudo foi feito porque Deus falou para que existisse. Ele falou e foi feito. Ele ordenou e tudo começou simultaneamente.
Ele falou e veio à existência. E foi assim que ficou, exatamente como ele falou. E ainda continua do mesmo jeito.
Toda essa variedade desafia tudo o que sabemos. Toda essa diversidade é a IMPRESSÃO DIGITAL DO CRIADOR.

A Lua.

As luas são satélites naturais que orbitam um planeta. No sistema solar, até julho de 2009, eram conhecidas 168 luas orbitando seus planetas. Mercúrio e vênus não têm lua.
Os planetas gigantes; como e saturno tem 62 luas e Jupiter[8] o maior planeta do sistema solar tem 79 luas conhecidas.
Saturno tem duas luas oceânicas – Enceladus e Titan. Ambas têm oceanos subterrâneos e Titã também tem mares superficiais de lagos de etano e metano.
A nossa Lua também é um imenso corpo. Seu diâmetro é mais que um quarto da Terra e é maior que o planeta Plutão. Sua temperatura na superfície varia tremendamente comparada à da Terra.
Dependendo se há luz do Sol ou escuridão, a temperatura da superfície da Lua pode ser tão quente quanto 100° C ou tão fria quanto —118° C.
A Lua gira em torno da Terra como um satélite à distância, em uma órbita elíptica que varia de 345.000 km em seu ponto mais próximo da Terra (perigeu) a 405.000 km em seu ponto mais distante (apogeu).
A Lua completa uma órbita completa ao redor da Terra a cada 27,3 dias, viajando uma distância de quase 2.400.000 km a cada mês.
Devido a gravidade, que inexplicavelmente prende a lua e a terra, apesar de estarem a 400.000 km longe um do outro no vácuo.
A lua e (um pouco o sol), pela sua gravidade é responsável pelo lento movimento de precessão da terra, como se fosse um pião rodando e oscilando em torno de seu eixo.
É a lua que faz o eixo da terra se inclinar em um grau de precisão matemática extraordinário.
É sempre o mesmo lado da Lua que está de frente para a Terra e, portanto, se você estiver de pé na Lua, a Terra estará sempre no mesmo lugar no céu.
As fases lunares que vemos da Terra são causadas pela posição do Sol em relação à Lua. A Lua aparece cheia quando seu lado que fica de frente para a Terra também está de frente para o Sol.
Conforme a posição do Sol muda o alinhamento com a Terra, a porção da Lua que aparece na sombra aumenta. Na Lua realmente não há atmosfera, portanto não há difusão da luz refletida na superfície lunar.
De pé na Lua, o céu parece preto, mesmo quando o dia está claro e brilhante. E, vendo a Lua através de um telescópio, suas características, traços podem ser vistos da Terra com uma clareza impressionante.
A Lua, como o Sol, ajuda a manter o perfeito equilíbrio do meio ambiente sustentável da vida na Terra. As marés dos oceanos são causadas pela força gravitacional da Lua.
As marés altas se alinham com a Lua nos dois lados da Terra. A Terra se projeta ligeiramente tanto em direção à Lua quanto em oposição a ela, e isto afeta o nível da água dos oceanos.
Conforme a Terra gira em seu eixo, aquelas saliências se movem. Por isso, há duas marés altas e duas marés baixas a cada dia, intercaladas a cada 6 horas.
O tamanho das marés varia dependendo de quão perto a Lua está da Terra e onde se alinha com o Sol (A gravidade do Sol também tem um efeito nos movimentos das marés.). Essas marés são vitais para o equilíbrio dos ecossistemas.
A vida seria totalmente inviável sem a lua, do jeitinho que ela é e na posição exata como está. Se ela se aproximar um pouco mais da terra haveria tsunami todos os dias.
Se ela se afastasse e diminuísse ângulo de inclinação da terra, a agua apodreceria, e parte ferveria e outra congelaria.

(a) A criação da lua.

Os cientistas têm proposto uma série de teorias sobre como a Lua pode ter sido formada por processo natural.
Alguns sugerem que tenha se desprendido da Terra ou sido violentamente separada dela por uma colisão com um corpo grande como o planeta Marte.
Alguns acreditam que foi formada em outro lugar do sistema solar e capturada pela força gravitacional da Terra.
A teoria mais popular é que nosso sistema solar se formou a partir de uma nuvem de gás, poeira e partículas em turbilhão.
Eles não dizem de onde vêm o gás, a poeira e as partículas. E se isso for verdade. Se tudo se juntou, os 9 planetas e suas 168 luas conhecidas.
Então, os 9 planetas em nosso sistema solar e as 168 luas devem ter evoluído do mesmo material, então podemos assumir que eles teriam material comum e semelhantes.
Mas todos os 9 planetas e as 158 luas conhecidas, são todos diferentes uns dos outros, em sua forma e constituição; cada um tem suas próprias características. Nenhum deles se parecem ou tem a mesma composição.
Eles mostram a impressão digital de um criador. O universo tem um ajuste muito fino, preciso e lógico.
Outros acreditam que a lua foi formada juntamente com a Terra, como um tipo de planeta gêmeo. Cada uma dessas explicações apresenta problemas maiores.
Por exemplo, três minerais foram descobertos na Lua e são desconhecidos na Terra, questionando a teoria de que a Lua e a Terra foram, algum dia, um único corpo.
A dinâmica de como a Lua poderia ter se rompido e escapado à força gravitacional da Terra também é impossível de se explicar por qualquer modelo conhecido.
Por esta razão, não há consenso real entre os cientistas e os evolucionistas sobre a questão de como a Lua “evoluiu”.
$ 20 bilhões foram gastos na exploração da lua, $ 20 bilhões. E uma das coisas que eles estão tentando descobrir é como a lua evoluiu. Esse tem sido um dos maiores empreendimentos na exploração lunar.
Até agora, US $ 20 bilhões foram gastos na exploração da lua, eles não têm informações sobre como a lua evoluiu porque ela não evoluiu.
A evolução não tem noção. Nem consegue explicar como a lua evoluiu. Como isso vai explicar como o sistema solar evoluiu e como vai explicar como a Via Láctea evoluiu junto com todo o resto.
Na verdade, a Lua é o único corpo celestial fora da Terra em que os humanos realmente caminharam. O primeiro pouso na Lua ocorreu em 20 de julho de 1969, e um Cristão piedoso Neil Armstrong foi a primeira pessoa a colocar os pés na superfície.
Desde aquela época, um total de 13 astronautas estiveram na Lua, e as pesquisas que eles realizaram foram fundamentais para nos ajudar a aprender sobre sua composição e formação. Mas muito pouco ainda se sabe sobre a lua.
A explicação bíblica evita todas essas dificuldades: Deus simplesmente criou a Lua e colocou-a em um eixo e grau de engenharia geométrica e ótica avançadíssima, tão precisos e sua órbita ao redor da Terra. Ele fez isso no quarto dia da semana da criação.

CONCLUSÃO:

O evangelho de João revela o propósito redentivo da criação.
No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez”.
“Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens. E a luz resplandece nas trevas, e as trevas não a compreenderam”. (João 1:1-5)
O apostolo Paulo, mostra o propósito do naturalismo evolucionista.
Não me envergonho do evangelho, porque é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê: primeiro do judeu, depois do grego.
Porque no evangelho é revelada a justiça de Deus, uma justiça que do princípio ao fim é pela fé, como está escrito: “O justo viverá pela fé”.
Portanto, a ira de Deus é revelada do céu contra toda impiedade e injustiça dos homens que suprimem a verdade pela injustiça,
pois o que de Deus se pode conhecer é manifesto entre eles, porque Deus lhes manifestou.
Pois desde a criação do mundo os atributos invisíveis de Deus, seu eterno poder e sua natureza divina, têm sido vistos claramente, sendo compreendidos por meio das coisas criadas, de forma que tais homens são indesculpáveis;
porque, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe renderam graças, mas os seus pensamentos tornaram-se fúteis e os seus corações insensatos se obscureceram.
Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos
e trocaram a glória do Deus imortal por imagens feitas segundo a semelhança do homem mortal, bem como de pássaros, quadrúpedes e répteis.
Por isso Deus os entregou à impureza sexual, segundo os desejos pecaminosos dos seus corações, para a degradação dos seus corpos entre si.
Trocaram a verdade de Deus pela mentira, e adoraram e serviram a coisas e seres criados, em lugar do Criador, que é bendito para sempre. Amém.
Por causa disso Deus os entregou a paixões vergonhosas. Até suas mulheres trocaram suas relações sexuais naturais por outras, contrárias à natureza.
Da mesma forma, os homens também abandonaram as relações naturais com as mulheres e se inflamaram de paixão uns pelos outros. Começaram a cometer atos indecentes, homens com homens, e receberam em si mesmos o castigo merecido pela sua perversão.
Além do mais, visto que desprezaram o conhecimento de Deus, ele os entregou a uma disposição mental reprovável, para praticarem o que não deviam.
Tornaram-se cheios de toda sorte de injustiça, maldade, ganância e depravação. Estão cheios de inveja, homicídio, rivalidades, engano e malícia. São bisbilhoteiros,
caluniadores, inimigos de Deus, insolentes, arrogantes e presunçosos; inventam maneiras de praticar o mal; desobedecem a seus pais;
são insensatos, desleais, sem amor pela família, implacáveis.
Embora conheçam o justo decreto de Deus, de que as pessoas que praticam tais coisas merecem a morte, não somente continuam a praticá-las, mas também aprovam aqueles que as praticam. (Romanos 1:16-32).
Jesus no sermão do monte fala do proposito dos luminares no final dos tempos.
“E haverá sinais no sol e na lua e nas estrelas; e na terra angústia das nações, em perplexidade pelo bramido do mar e das ondas.
Homens desmaiando de terror, na expectação das coisas que sobrevirão ao mundo; porquanto as virtudes do céu serão abaladas.
E então verão vir o Filho do homem numa nuvem, com poder e grande glória.
Ora, quando estas coisas começarem a acontecer, olhai para cima e levantai as vossas cabeças, porque a vossa redenção está próxima”. (Lucas 21:25-28)
[1] Citação de Adalto Lourenço, Gêneses 1 e 2, Pagina 146, Editora fiel.
[2] https://intelligentdesign.org/articles/privileged-planet/
[3] https://www.space.com/31577-earth-life-jupiter-saturn-giant-impacts.html
[4] https://spaceplace.nasa.gov/how-many-moons/en/
[5] https://www.nationalgeographic.com/science/article/saturn
[6] https://www.pbslearningmedia.org/resource/ess05.sci.ess.eiu.planetsearch/the-search-for-another-earth/
[7] Adalto Lourenço: Genesis 1 e 2; pg 137. Editora fiel, 2011.
[8] https://spaceplace.nasa.gov/how-many-moons/en/
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