O sentimento do sofredor Salmo 22

O sofrimento que nos trouxe louvor a Deus.

O salmo 22, é um dos salmo mais citados do novo testamento cerca de treze vezes, sendo destas nove vezes vinculado ao sofrimento e na morte de Cristo. chamando a atenção para aflição messiânica do nossos Senhor, razão principal do por que as Igrejas nos anos 354 -430 d.C, entoavam tal salmo na celebração da pascal na ceia do Senhor.

A igreja primitiva o chamava de quinto evangelho, por tão impactante ser a sua mensagem, dentro do contexto cristão.

O que muito também é aceito é que este salmo descreve o bom servo que é injustiçado e por conta disto passa por perseguição e frustração e tribulação, traços que faz com que o evangelista Mateus faz questão de salientar em Mt 27, chamando a nossa atenção para Cristo que sofreu injustamente por algo que ele não merecia sofrimento como ja vimos deveria ser meu e teu.

O salmo esta descrito em duas parte entre lamento e louvor, quando olhamos para o lamento vemos a descrissão do salmista e seu sofrimento o que leva ele a orar, e ver na sua oração a açao de Deus para com sua vida.

não é ato que ao olhamos para Cristo ele vai fazer exatamente esta oração, começando no lamento e terminando no brado de Vitoria. ( Esta consumado)

O sofrimento de Cristo conduz me ao louvor a Deus e a proclamar sua mensagem.

descrevemos seis evidencias que te levaram a louvar a Deus mesmo quando os dias parecerem sombrios

A solidão do salmista, vivida por Cristo nos traz a certeza de que nao estamos só

O clamor do Salmista é o mesmo clamor de Cristo na cruz (Mt 27.43; Mc 15.34)

todo sentimento do pecado nos ombros de Cristo levou a ponderar o abandono de Deus.

O pecado faz separação, mas Cristo nos aproximou de Deus.

O clamor de Cristo na cruz, me traz a certeza de que Deus esta perto nós.

Deus não tolera pecado, Paulo afirma que Cristo foi feito pecado por nós, 2Cor 5.21.

O salmista sabiam em quem poderia confiar, assim como Cristo confiava no Pai.

Lembrar da santidade e da historia de que os pais confiaram em Deus, trouxe a ele segurança diante dos dias dificeis.

Cristo, em sua ultima oração lembrava da soberania de Deus e de que ele estava no controle de tudo.

não seja feita a minha vontade mas a tua vontade.

A descrição do salmista é outro ponto importante, pois ele se ve como o pior dos homens.

foi na humilhação de Cristo que nos fomos exaltados.

deixamos o estatus de escravo para o de filho.

de inimigo de Deus para filhos de Deus.

Os sofrimento do salmista lembra o que Cristo enfrentou na cruz. Is 53.7;

cercado pelos seus inimigos - intimidação

calunia

ossos desconjuntados

sem vigor, alma abatida

língua presa a boca

fragilidade

humilhação Mt 27.35.

É no Senhor que se encontra a força

um relato da cruz

Crucificação originou na Pérsia, onde foi acreditado uma divindade chamada Ormazd a considerar a sagrada terra. Porque um criminoso que foi executado tinha que ser elevadaacima da terra, para não contaminá-lo, ele foi suspenso em um grande pólo e deixou lá para morrer. A prática foi pego pelos cartagineses e, em seguida, pelos gregos e, especialmente, os romanos, cujo uso extensivo fez com que ele se identifica com eles. Estima-se que até o tempo de Cristo, os romanos crucificaram cerca de 30.000 homens em Israel sozinho, principalmente para a insurreição. A crucificação de apenas três homens fora de Jerusalém era, portanto, praticamente insignificante aos olhos de Roma.

Dr. Truman Davis dá uma descrição adicional da crucificação de Jesus:

Neste ponto, um outro fenômeno ocorre. Como a fadiga braços, grandes ondas de cãibras varrer sobre os músculos que atam-los em profundidade, implacável, a dor latejante. Com estas cãibras, vem a incapacidade de empurrar-se para cima. Pendurado por seus braços, os músculos peitorais ficam paralisados e os músculos intercostais são incapazes de agir. Ar pode ser arrastado para os pulmões, mas não pode ser exalado. Jesus luta para aumentar a Si mesmo, a fim de obter ainda uma respiração curta. Por fim, o dióxido de carbono se acumula nos pulmões e na corrente sanguínea e as cólicas parcialmente diminuir. Spasmodically Ele é capaz de empurrar-se para cima, para exalar e trazer o oxigênio que dá vida ....

Horas de essa dor sem limites, ciclos de torção, joint-rasgando cólicas, asfixia parcial intermitente, dor lancinante como tecido é arrancado de seu dilacerado costas enquanto ele se move para cima e para baixo contra a madeira áspera; depois outra agonia começa. Uma dor profunda esmagamento no peito como o pericárdio enche lentamente com soro e começa a comprimir o coração.

Ela agora está quase no fim ... o coração comprimido se esforça para bombear pesado; espesso, sangue lento para os tecidos. Os pulmões torturados estão fazendo um esforço frenético para ofegar em pequenos goles de ar. ("A crucificação de Jesus; A Paixão de Cristo a partir de um ponto de vista médico" Arizona Medicine .., vol 22, março de 1965, pp 183-87)

Do sofrimento ao louvor e a proclamação.