Reunião de oração com os Jovens IPJO 04 de Maio de 2021
Oração
A maior parte deste Salmo se ocupa com meditações, nas quais Davi anima tanto a si mesmo quanto a outros a esperar em Deus e a fortalecer sua mente contra os assaltos da tentação.
JESUS BUSCOU ESSE LUGAR DE ORAÇÃO NÃO APENAS NA HORA DA AGONIA. Lucas nos informa que este lugar secreto de oração era caro para Jesus. Ir a esse lugar de oração era o seu costume (22.39).
Lucas destaca mais o cuidado pastoral de Jesus, alertando a todos eles acerca da necessidade de orar para não entrar em tentação (22.40). Robertson diz: “Aqui, trata-se de uma tentação real, e não apenas de uma provação. Jesus conhecia o poder da tentação e a necessidade da oração. A oração é um antídoto contra o medo e uma armadura contra as investidas do mal
Diante do cerco das trevas, não resistiremos à tentação sem oração. Quando Jesus retorna de suas orações e encontra os discípulos dormindo, ele novamente os exorta: Levantai-vos e orai, para que não entreis em tentação (22.46). Que tentação? A tentação de negá-lo!
Nessa hora, os discípulos estavam dormindo (22.45). Mas ali, na solidão do jardim, Jesus ganhou a batalha.
Jesus entra nessa batalha orando, chorando e suando sangue não para fugir da vontade do Pai, mas para realizá-la.
O apóstolo Paulo diz que ele se humilhou e foi obediente até a morte, e morte de cruz (Fp 2.8).
Nas palavras do profeta Isaías, ele foi traspassado pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados (Is 53.5).
Mesmo sabendo de todas as implicações daquela hora, Jesus se submete à vontade do Pai e se rende ao seu soberano e eterno propósito. Para Jesus, oração não é determinar a Deus o que queremos, mas nos submeter à sua soberana vontade.