A CARTA AOS GÁLATAS (2)

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Gálatas 4.4–5 NAA
4 Mas, quando chegou a plenitude do tempo, Deus enviou o seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei, 5 para resgatar os que estavam sob a lei, a fim de que recebêssemos a adoção de filhos.

INTRODUÇÃO

Agradeço a Deus por nos permitir participar desta segunda parte do estudo do livro de Gálatas. Certa vez, ouvi a história de uma mulher que se casou na adolescência. Por ser uma criança, ela não estava preparada para sua nova vida de esposa adulta. Logo depois, ela começou a se sentir ansiosa e a sentir falta das comodidades familiares de sua infância. Um dia, enquanto o marido trabalhava, ela foi ao quintal da casa dos pais e se escondeu na velha casa de brinquedos. Quando seu marido finalmente a encontrou naquela tarde, ele pegou suas mãos trêmulas e gentilmente a levou de volta para casa. Ele sabia que viver como uma adulta era difícil para ela, mas ela tinha que abandonar sua infância. Um novo dia havia chegado em sua vida e era hora de aproveitar as maravilhas e os desafios da vida adulta com seu marido.
No primeiro século, algo semelhante aconteceu com a igreja. Muitos dos primeiros cristãos eram judeus que cresceram sob a tutela das leis e costumes religiosos do judaísmo. Quando eles começaram a seguir a Cristo, seu relacionamento com Deus mudou. Eles alcançaram um nível de maturidade espiritual porque receberam uma revelação completa de Deus em Cristo. Mas depois de um tempo, alguns deles começaram a sentir falta da segurança e familiaridade de suas práticas judaicas, e começaram a misturar sua fé cristã com os elementos antigos de sua herança e insistiram que outros deveriam fazer o mesmo.
Paulo escreveu todas as suas cartas para atacar essas dúvidas e inseguranças enquanto viajava de um lugar para outro. Veremos os problemas que motivaram Paulo a escrever aos Gálatas, suas perspectivas teológicas centrais e sua doutrina dos últimos dias.

1. O Cristo crucificado

Cristo foi claramente apresentado aos irmãos na Galácia como crucificado, pela pregação do apóstolo Paulo. Na crucificação de Jesus Cristo, os requisitos da lei foram cumpridos. Ao morrer, Ele trouxe Sua vida e imortalidade à luz (2Timóteo 1:10), para dar vida aos salvos pelo Evangelho.
2Timóteo 1.10 NAA
10 e manifestada agora pelo aparecimento de nosso Salvador Cristo Jesus. Ele não só destruiu a morte, como trouxe à luz a vida e a imortalidade, mediante o evangelho.
Os irmãos na região da Galácia foram levados ao erro, esquecendo e negligenciando o conteúdo da mensagem da cruz. Eles eram tolos e fascinados (enganados pelos judaizantes) em se voltar para a Lei e a circuncisão, buscando ser salvos da condenação. O capítulo três apresenta o contraste entre o Espírito e a carne, bem como o contraste entre a lei e a fé. Aqueles que se voltam da fé para a lei nada têm a ver com o Cristo crucificado, pois se Deus quisesse que guardássemos a lei e tivéssemos sucesso em guardá-la, não haveria necessidade de Jesus Cristo ter sido crucificado.
Gálatas 2.21 NAA
21 Não anulo a graça de Deus; pois, se a justiça é mediante a lei, segue-se que Cristo morreu em vão.
Os irmãos na Galácia sofreram de maneiras diferentes por causa do Evangelho de Cristo. Ao voltar a querer cumprir os requisitos da lei e da circuncisão, parecia que sua fé havia sido em vão. O contraste entre fé e lei é muito grande. A Lei era a base para o relacionamento entre o homem e Deus no Antigo Testamento. A fé é o princípio pelo qual o homem tem contato com Deus no Novo Testamento. Por esta razão, a dispensação da graça também pode ser chamada de dispensação da fé. A lei requer obras da parte do homem, mas a fé recebe tudo o que Deus planejou e propôs, tudo o que Deus obteve e realizou para nos beneficiar. Na lei existem exigências, mas na fé não existem exigências, pois tudo é recebido crendo-se em Deus. Recebemos redenção, salvação da condenação eterna, perdão dos pecados, vida eterna e todas as coisas celestiais, espirituais e divinas. Ao considerarmos o grande contraste entre a lei e a fé, devemos entender a loucura de se afastar da fé e voltar a querer cumprir às exigências da lei.

2. O exemplo da justificação em Abraão

Gálatas 3.6–9 NAA
6 É o caso de Abraão, que “creu em Deus, e isso lhe foi atribuído para justiça”. 7 Saibam, portanto, que os que têm fé é que são filhos de Abraão. 8 Ora, tendo a Escritura previsto que Deus justificaria os gentios pela fé, preanunciou o evangelho a Abraão, dizendo: “Em você serão abençoados todos os povos.” 9 De modo que os que têm fé são abençoados com o crente Abraão.
O apóstolo Paulo, baseado em Gênesis 15:6, explica em Romanos 4:3-5 que Abraão, embora incircunciso, creu em Deus, e sua fé lhe foi imputada como justiça, por isso é conhecido como "pai dos fiéis" ou "pai dos crentes". Se ele foi justificado pela fé muito antes da lei ser dada, isso significa que a lei não é necessária para a salvação. É digno de notar que os próprios judeus acreditavam que Abraão tinha sido salvo pela fé e muitos deles acreditavam na seguinte declaração:
"É evidente que Abraão não poderia obter uma herança, nem neste mundo nem no mundo vindouro, se não fosse pela fé."
E visto que Deus tinha o propósito de justificar o pecador pela fé, ele deu antecipadamente a Boa Nova, que contém o grande desdobramento da doutrina da salvação pela fé a Abraão, enquanto ele estava em sua condição pecaminosa. A promessa foi cumprida:
“TODAS AS FAMÍLIAS DA TERRA SERÃO ABENÇOADAS EM TI.”

3. O serviço da lei

Se a lei não anula a aliança abraâmicae não pode conferir a salvação a seus seguidores, por que Deus a deu? Esta foi uma objeção natural que poderia surgir na mente de qualquer judeu que prestasse atenção às palavras do apóstolo Paulo:
Gálatas 3.19 NAA
19 Logo, para que é a lei? Ela foi acrescentada por causa das transgressões, até que viesse o descendente a quem se fez a promessa, e foi promulgada por meio de anjos, pela mão de um mediador.
Foi adicionada por causa das transgressões para que nossa maldade e nossa necessidade da misericórdia de Deus pudessem ser conhecidas. Estaria em vigor até o advento do Messias (Jesus). Depois disso, cessaria. O ministério dos anjos certamente foi empregado na promulgação da lei, mas eram apenas instrumentos de transmissão, pois Moisés era o mediador entre Deus e o povo. (Dt 5:5). Entendemos então que a lei é uma custódia que preserva os pecadores ao condená-los. Sem condenação, a lei não poderia funcionar como custódia. Não perceberíamos quantos pecados cometemos contra Deus. Sem a lei, não teríamos regulamentação ou restrição. Mas, ao nos condenar, a lei nos preserva. Ao nos preservar, nos leva a Cristo para que possamos ser justificados pela fé.

4. Batizados em Cristo

Somos beneficiados pelos méritos de Jesus Cristo e agora estamos "assentados nos lugares celestiais com Cristo Jesus" (Ef 2:6).
Efésios 2.6 NAA
6 e juntamente com ele nos ressuscitou e com ele nos fez assentar nas regiões celestiais em Cristo Jesus.
Alguns desses benefícios são:
- Substituição
- Mediação
- Fim da lei
- Resgate do pecado
- Propiciação
- Julgamento do pecado
- Perdão
- Paz
Gálatas 3.27 NAA
27 porque todos vocês que foram batizados em Cristo de Cristo se revestiram.
“Revestir-se” é “assumir a pessoa e o caráter do outro”, comprometer-se a fazer a sua parte e defender o caráter que assumiram. A profissão do cristão implica assumir o caráter de Cristo. Ele deu o exemplo para seguirmos seus passos; como crentes, temos a mente de Cristo (1Co 2:16).

5. O Evangelho e a condição de “filhos”

O apóstolo ilustra a diferença entre a antiga aliança (lei) e o Evangelho (graça), iniciada na morte e ressurreição de Jesus Cristo, com a figura do filho herdeiro na família. Embora o filho seja herdeiro, enquanto menor não se diferencia do escravo, apesar de estar destinado a herdar tudo. Está sujeito à educação que corresponde ao filho, até que o pai o declare herdeiro. A encarnação de Jesus Cristo ocorreu quando a lei cumpriu plenamente seu papel de curadora ou guardiã para nos levar a Cristo. É por isso que Deus enviou Seu Filho (Cristo) para nos redimir da Lei, para que pudéssemos tomar o lugar de “filhos adultos” na nova dispensação da graça. Isso significa libertação total da posição de crianças que corresponde ao tempo da Lei (Gl 4:1-5).
Gálatas 4.1–5 NAA
1 Digo, porém, o seguinte: durante o tempo em que o herdeiro é menor de idade, em nada difere de um escravo, mesmo sendo senhor de tudo. 2 Mas está sob tutores e curadores até o tempo predeterminado pelo pai. 3 Assim, também nós, quando éramos menores, estávamos escravizados aos rudimentos do mundo. 4 Mas, quando chegou a plenitude do tempo, Deus enviou o seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei, 5 para resgatar os que estavam sob a lei, a fim de que recebêssemos a adoção de filhos.

6. A alegoria para ilustrar a velha e a nova aliança

A alegoria é uma figura representativa de algo, em que o sentido literal simboliza o espiritual. Esta alegoria é dirigida a crentes iludidos, mas justificados, que estavam tentando misturar dois sistemas mutuamente exclusivos: Lei e Graça. Pela quinta vez, esta carta aborda a questão de saber se o crente está sob a Lei ou não. A alegoria representa Sara e seu filho, contra Agar e o dela. As duas mães representam duas alianças: Sara, a Nova Aliança, e Agar, a Antiga Aliança (a Lei). Um da Graça e outro da lei. Os filhos, Isaque e Ismael, são os filhos das ditas alianças, com sua posição espiritual determinada diante de Deus.
Os crentes são filhos da promessa (promessa de favor divino, vida eterna, o Espírito Santo, adoção, liberdade), a Nova Aliança, É por isso que existe uma antipatia mútua amarga entre os filhos do Espírito e os da carne, entre os crentes livres por Cristo e os escravizados pelo legalismo. O crente deve entender que está livre da Lei. Portanto, ao passar a epístola da consideração da doutrina para o dever do crente, ele deve reconhecer que sua obrigação e privilégio não está com a Lei mosaica, nem com algum princípio legalista, mas vivendo com a liberdade adquirida em Jesus Cristo pelo poder do Espírito Santo (Gl 4:21-31).
Gálatas 4.21–31 NAA
21 Digam-me vocês, os que querem estar sob a lei: será que vocês não ouvem o que a lei diz? 22 Pois está escrito que Abraão teve dois filhos: um da mulher escrava e outro da mulher livre. 23 O filho da escrava nasceu segundo a carne; o filho da mulher livre nasceu mediante a promessa. 24 Estas coisas são alegóricas, porque essas mulheres são duas alianças. Uma se refere ao monte Sinai, que gera para a escravidão; esta é Agar. 25 Ora, Agar é o monte Sinai, na Arábia, e corresponde à Jerusalém atual, que está em escravidão com os seus filhos. 26 Mas a Jerusalém lá de cima é livre e ela é a nossa mãe. 27 Porque está escrito: “Alegre-se, ó estéril, você que não dá à luz; exulte e grite, você que não sente dores de parto; porque os filhos da mulher abandonada são mais numerosos do que os filhos da que tem marido.” 28 Mas vocês, irmãos, são filhos da promessa, como Isaque. 29 Como, porém, no passado, aquele que nasceu segundo a carne perseguia o que nasceu segundo o Espírito, assim também acontece agora. 30 Mas o que diz a Escritura? Ela diz: “Mande embora a escrava e seu filho, porque de modo nenhum o filho da escrava será herdeiro com o filho da mulher livre.” 31 Portanto, irmãos, somos filhos não da escrava, mas da livre.

7. Cair da graça de Cristo

Uma vez que a verdade foi demonstrada que o crente não está sob a Lei, mas sob a Graça, ele deve ser avisado do perigo de que aqueles que acreditaram serão novamente amarrados ao "jugo da escravidão", isto é, aqueles ritos legais ou cerimoniais do Judaísmo (Lv. 12:3). A realidade do que ela representava foi cumprida em Cristo (Cl 2:8-10). Cair da Graça significa deixar de lado o princípio da fé e esperar ser salvo, amarrando-nos de volta ao jugo da escravidão. É em vão tentar unir os dois sistemas. Os gálatas foram comunicados a partir da graça do Evangelho de Cristo, e ao adotar de novo a Lei mosaica, eles apostataram do Evangelho e caíram da graça comunicada às suas almas.
A paz e o amor de Deus recebidos por Jesus Cristo não podem estar nos corações daqueles que rejeitam a Cristo e Seu precioso sangue, pois esse é o pecado deliberado de que falam as Escrituras:
Hebreus 10.26–31 NAA
26 Porque, se continuarmos a pecar de propósito, depois de termos recebido o conhecimento da verdade, já não resta sacrifício pelos pecados. 27 Pelo contrário, resta apenas uma terrível expectativa de juízo e fogo vingador prestes a consumir os adversários. 28 Quem tiver rejeitado a lei de Moisés morre sem misericórdia, pelo depoimento de duas ou três testemunhas. 29 Imaginem quanto mais severo deve ser o castigo daquele que pisou o Filho de Deus, profanou o sangue da aliança com o qual foi santificado e insultou o Espírito da graça! 30 Pois conhecemos aquele que disse: “A mim pertence a vingança; eu retribuirei.” E outra vez: “O Senhor julgará o seu povo.” 31 Horrível coisa é cair nas mãos do Deus vivo.
Muitos dos gálatas caíram da graça e não sabemos se se levantaram.

8. Chamados a permanecer firmes

Gálatas 5.1 NAA
1 Para a liberdade foi que Cristo nos libertou. Por isso, permaneçam firmes e não se submetam, de novo, a jugo de escravidão.
Devemos cuidar e ensinar para que a liberdade não seja mal interpretada. Nosso chamado foi para a liberdade, mas liberdade comprada ao preço do sangue por Cristo. Não deve ser usado como uma oportunidade para a devassidão carnal ou como uma capa para encobrir o pecado, mas para manifestar amor no serviço. As igrejas da Galácia estavam em desordem, tinham processos judiciais entre si, orgulho, raiva e todos os tipos de sentimentos alheios ao amor, tomaram posse de suas almas.

9. A Santificação e o Espírito Santo

A santificação do crente vem pelo Espírito de Deus e não com base na moralidade ou esforços próprios e humanos. Andar no Espírito é se conformar com o Espírito e não se esforçar para o carnal. Com a ajuda do Espírito Santo, os apetites da carne não são satisfeitos, ou seja, a velha natureza não renovada que sempre existe ao lado da nova natureza.
Gálatas 5.5 NAA
5 Porque nós, pelo Espírito, aguardamos a esperança da justiça que provém da fé.
Quando acreditamos em Cristo, Deus assume o controle. Mas é Deus, e não nós, que faz o trabalho de nos santificar. Somente aqueles que são guiados pelo Espírito Santo obtêm vitória completa e estão livres da escravidão de querer agradar a Deus pelas obras da lei e pelos esforços humanos.

10. As obras da carne versus o Fruto do Espírito

Todos os pecados mencionados em Gálatas 5:19-21 podem ocorrer no crente em Cristo, a menos que ele continuamente ande no Espírito. A velha natureza do cristão é tão vil quanto a velha natureza dos não regenerados. Se você cometer esses pecados por não andar de acordo com o Espírito, não é de se admirar que consequências graves venham para sua vida e você perca a recompensa da vida eterna. É bom entender e deixar claro que “herdar”o reino de Deus não é o mesmo que “ver” ou “entrar” no reino de Deus.
O Fruto do Espírito (Gl. 5:22-23) contrasta com as obras da carne. O fruto vem do Espírito pela fé, as obras são produto do esforço humano - o fruto é pelo Espírito, as obras pela carne. O fruto é sagrado, as obras corrompidas. O fruto vem da natureza renovada, as obras da velha natureza. O fruto está no singular, é um todo homogêneo. A base para a fecundidade é o reconhecimento pelo crente de que sua posição em Cristo é estar "morto para o pecado" e permitir que o Espírito de Deus produza Seu fruto nele.

11. Como tratar um crente que peca

Gálatas 6.1 NAA
1 Irmãos, se alguém for surpreendido em alguma falta, vocês, que são espirituais, restaurem essa pessoa com espírito de brandura. E que cada um tenha cuidado para que não seja também tentado.
O crente espiritual, isto é, aquele em quem as virtudes do fruto do Espírito se manifestam e a quem o Espírito santifica, recebe instruções sobre como tratar o crente que pecou. A restauração de tais irmãos deve ser feita com humildade e fidelidade, entendendo que cada um deve carregar seu fardo. “A Lei de Cristo” é a lei do amor ao próximo.

12. Semear para o Espírito

Gálatas 6.8 NAA
8 Quem semeia para a sua própria carne, da carne colherá corrupção; mas quem semeia para o Espírito, do Espírito colherá vida eterna.
O apóstolo Paulo ilustra a nova vida em Cristo usando a figura do semeador. Não devemos esquecer que a lei inevitável de semear e colher se aplica ao crente, seja espiritual ou carnal. O crente não deve, então, cansar-se da obra da fé porque colherá na época da colheita, se não desmaiar ou se desesperar, isto é, se não ceder ou se esgotar espiritualmente. Esta espiritualidade se manifesta fazendo o bem a todos, especialmente aos irmãos na fé e exibindo um espírito de amor altruísta.
Gálatas 6.10 NAA
10 Por isso, enquanto tivermos oportunidade, façamos o bem a todos, mas principalmente aos da família da fé.

CONCLUSÃO

Vimos como o apóstolo Paulo respondeu aos problemas das igrejas da Galácia, o conteúdo da sua carta e como expôs a doutrina para eliminar ditos problemas. Ao refletirmos sobre a resposta de Paulo aos Gálatas, não apenas vemos como ele os guiou em seus problemas muito sérios, mas também fala conosco hoje.
Repetidamente, os cristãos modernos vivem como os gálatas. Eles esquecem o quanto a história humana mudou com a primeira vinda de Cristo. Como os Gálatas, eles voltam às falhas e frustrações de viver como se Jesus tivesse feito muito pouco. Mas o cerne da teologia de Paulo fala conosco hoje como fez com eles.
Cristo nos tirou desta Era má para que possamos viver nas bênçãos da Era vindoura. Ao direcionarmos nosso coração para as formas da nova criação que vieram com Cristo, descobriremos que o Evangelho de Cristo é realmente uma Boa Nova. Cristo trouxe salvação ao mundo e nós fomos agraciados com o privilégio de viver nessa salvação até hoje. Glória a Jesus para sempre!
O Senhor Jesus Cristo se importa com você!
Pr. David Moreno
Lighthouse Point - Sede Espanhol / Maio de 2021
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