Bem-aventurados os pacificadores
Texto
Contexto
Esse ensino, pois, reveste-se de importância primária na conjuntura atual, porquanto é somente quando enxergamos este mundo moderno, mediante a perspectiva correta de olhos neotestamentários, que começamos a entendê-lo melhor. Você se surpreende que tenha havido guerras e rumores de guerras? Porém, se você é crente, isso não deixá-lo-á surpreso; na verdade, você deveria considerar tudo isso como uma notável e extraordinária confirmação do ensino bíblico.
Os Pacificadores
Sendo pacificador na prática
Concluindo
De onde procedem as guerras? Do homem, do pecado e de Satanás. A discórdia foi introduzida no mundo dessa maneira. Porém, esse bendito Deus da paz – digo-o com reverência – não se pôs a “defender a própria dignidade”; antes, veio realizar entre nós a Sua obra benfazeja. Deus estabeleceu a paz. Em Seu Filho, Deus Se humilhou, a fim de estabelecer a paz. Eis por que os pacificadores são considerados “filhos de Deus”. O que eles fazem é repetir o que Deus já fizera. Se Deus tivesse insistido sobre Seus direitos e sobre Sua dignidade, então cada um de nós, bem como o resto da humanidade, estaria consignado ao inferno e à perdição absoluta. Mas, foi porque Deus é o “Deus da paz” que Ele enviou Seu Filho, e assim providenciou para nós o caminho da salvação. Ser um pacificador é ser como Deus, é ser como o Filho de Deus. Conforme você deve estar lembrado, Jesus foi intitulado de “o Príncipe da Paz”, e você sabe o que Ele realizou como Príncipe da Paz. Embora Ele não tivesse julgado por usurpação o ser igual a Deus, ainda assim humilhou-se a Si mesmo. Ele não estava obrigado a vir a este mundo. Mas veio deliberadamente, porquanto Ele é o Príncipe da Paz.