COMEÇANDO PELO FINAL

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COMEÇANDO PELO FINAL

ILUSTRAÇÃO: E se você já soubesse o final da história? Hoje começaremos pelo final, pelo desfecho da história de Jesus a partir da leitura do evangelista MATEUS.
Nova Versão Internacional (28.16 A Grande Comissão)
Os onze discípulos foram para a Galiléia, para o monte que Jesus lhes indicara. 17 Quando o viram, o adoraram; mas alguns duvidaram. 18 Então, Jesus aproximou-se deles e disse: “Foi-me dada toda a autoridade nos céus e na terra. 19 Portanto, vão e façam discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo,20 ensinando-os a obedecer a tudo o que eu lhes ordenei. E eu estarei sempre com vocês, até o fim dos tempos”
OBJETIVOS DA NOSSA SÉRIE: “Desenvolver um olhar missional para com nossa cidade”
Jesus deixou essa desafio para a igreja: desenvolver um olhar missional
Jesus ensina os discípulos qual deveria ser o seu comportamento para com as pessoas (ir e não se afastar delas)
Jesus nos deixou claro qual seria nosso movimento como discípulos (ir + fazer discípulos + batizar + ensinar)
O FIM LEMBRANDO O COMEÇO- “Os onze discípulos foram para a Galiléia, para o monte que Jesus lhes indicara” (Verso 16)
Evangelho de Mateus 1. A Grande Comissão, 28:16–20

O último encontro do Senhor com seus seguidores realiza-se na Galiléia, ou seja, no lugar em que o Senhor havia iniciado a trajetória oficial e pública na terra, onde também havia reunido seus discípulos, onde os ensinara, onde os enviara pela primeira vez, onde efetuara os milagres, onde fundara sua comunidade, enfim, lá onde predissera tudo o que agora já havia acontecido

Evangelho de Mateus (1. A Grande Comissão, 28:16–20)
Durante a Ceia ele dissera aos discípulos que, após a ressurreição, ele iria na frente deles até a Galiléia (Mt 26.32). É isto o que acontece agora.
Evangelho de Mateus 1. A Grande Comissão, 28:16–20

Os onze discípulos estão reunidos ao redor dele. Esta é para ele, o Senhor, e para os seus onze uma cena inesquecível, do mais marcante impacto. – Quantas vezes, durante sua caminhada terrena, ele havia reunido os discípulos ao seu redor. E sempre de novo eles tinham ouvido com admiração o seu discurso, seus pensamentos sobre a eternidade.

Agora, mais uma vez ele os ajuntou ao seu redor. Contudo, dessa vez a “reunião” é bem diferente.

2. UMA ORDEM ESQUECIDA - “Quando o viram, o adoraram; mas alguns duvidaram. Então, Jesus aproximou-se deles e disse: “Foi-me dada toda a autoridade nos céus e na terra” (Versos 17, 18)
Evangelho de Mateus 1. A Grande Comissão, 28:16–20

O Senhor não é mais terreno, e sim eterno; não mais aquele que irá até Jerusalém para sofrer e morrer – não, o Senhor agora é aquele que foi para Jerusalém, que sofreu e morreu e foi ressuscitado, que conquistou a vitória, que consumou a obra da salvação!

Diante de seus discípulos, pois, está Jesus como o vencedor e o Filho de Deus, como o Messias prometido, com glória e majestade, com fulgor eterno e esplendor sobrenatural. Nesta condição ele profere de modo claro e audível, poderoso e divino, a palavra: Toda a autoridade me foi dada no céu e na terra.

3. DIREÇÃO DO NOSSO OLHAR - “Portanto, vão e façam discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo,ensinando-os a obedecer a tudo o que eu lhes ordenei. E eu estarei sempre com vocês, até o fim dos tempos” (Versos 19,20)
Jesus Cristo deu uma direção para o olhar da igreja (seus discípulos). Ele nos orientou a olharmos para PESSOAS. Não estruturas religiosas (como era o olhar dos Fariseus) mas sim pessoas.
Mateus, Volumes 1 e 2 “Fazei Discípulos”

Literalmente, o original diz: “Tendo ido, portanto, fazei discípulos […]”. Em tais casos, tanto o particípio quanto o verbo que o segue pode ser – no presente caso deve ser – interpretado como tendo força imperativa. “Fazei, façam discípulos” é por natureza um imperativo. É um mandamento enérgico, uma ordem.

NOSSO OLHAR EM DIREÇÃO ÀS PESSOAS:
a. FOCO DE VISÃO - Discípulos são pessoas
b. ABRANGÊNCIA DA NOSSA VISÃO - De “todas as nações” e não algumas pessoas de nossa preferência.
c. RAZÃO DA NOSSA VISÃO - Batizar é o símbolo mais nítido de nossa visão, é a concretização de nosso investimento, o comprometimento público.
d. MANUTENÇÃO DE NOSSA VISÃO - O ensinar mostra que não podemos desviar o olhar das pessoas. Sempre teremos algo a fazer a fim de que elas sejam discípulos de Jesus.
COMEÇAMOS PELO FINAL PARA ENTENDER O COMEÇO
O desfecho do evangelho de Mateus é a explicação da razão da vinda de Jesus ao mundo, é o resumo de nossa missão. Nosso olhar deve ser MISSIONAL pois foi assim que Jesus Cristo planejou.
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