A LARGADA DA MISSÃO! Lucas 4.14-30

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A igreja não tem missão, ela é sujeita à missão de Deus.

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Grande ideia: A igreja não tem missão, ela é sujeita à missão de Deus.
Estrutura: No “poder do Espírito”, Jesus abre e lê o texto sagrado (vv. 4-21) e ao passo que houve unanimidade no testemunho de Jesus, houve também unanimidade na rejeição ao espectro da missão de Jesus (vv. 22-30).
01. Na sinagoga, leitura da Palavra de Deus. (vv. 4-21)
(a) Mais uma menção ao “Espírito Santo”: 74 ocorrências em Lucas-Atos (17 apenas em Lucas).
Lucas 3.21–22 (NAA)
21Ao ser todo o povo batizado, Jesus também foi batizado. E aconteceu que, enquanto ele orava, o céu se abriu,
22o Espírito Santo desceu sobre ele em forma corpórea como pomba, e do céu veio uma voz, que dizia: — Tu és o meu Filho amado, em ti me agrado.
Lucas 4.1 (NAA)
1Jesus, cheio do Espírito Santo, voltou do Jordão e foi guiado pelo mesmo Espírito, no deserto,
(b) A base do ministério de Jesus foi na Galileia, de lá para Jerusalém, é assim que Lucas estrutura seu livro:
1-2 Nascimentos de João Batista e Jesus (com cânticos).
3-9 Jesus e sua missão (Galiléia).
9-19 Jornada a Jerusalém.
19-24 Última semana de Jesus.
(c) A sinagoga era um “lugar de reunião” importantíssimo na cultura judaica.
Mateus 4.23 (NAA)
23Jesus percorria toda a Galileia, ensinando nas sinagogas, pregando o evangelho do Reino e curando todo tipo de doenças e enfermidades entre o povo.
(d) Interessante é a relação entre os vv. 15,28:
Lucas 4.15 (NAA)
15E ensinava nas sinagogas, sendo elogiado por todos.
Lucas 4.28 (NAA)
28Todos na sinagoga, ouvindo estas coisas, se encheram de ira.
Lucas 2.34 (NAA)
34Simeão os abençoou e disse a Maria, mãe do menino: — Eis que este menino está destinado tanto para ruína como para elevação de muitos em Israel e para ser alvo de contradição,
(e) Na verdade...
- Mas, embora não saibamos por que Lucas narra a rejeição em Nazaré tão cedo, é digna de consideração a sugestão de que poderia ter feito para indicar em seguida o que seria a tendência geral quanto à atitude das pessoas em relação a Jesus. Essa tendência seria: interesse e perplexidade entusiasta no início, e depois rejeição.
William Hendriksen, Lucas, trad. Valter Graciano Martins, 2a edição, vol. 1, Comentário do Novo Testamento (São Paulo, SP: Editora Cultura Cristã, 2014), 305.
(f) Jesus foi criado em Nazaré:
Mateus 2.23 (NAA)
23E foi morar numa cidade chamada Nazaré, para se cumprir o que havia sido dito por meio dos profetas: “Ele será chamado Nazareno.”
João 1.45–46 (NAA)
45Filipe encontrou Natanael e lhe disse: — Achamos aquele de quem Moisés escreveu na Lei, e a quem se referiram os profetas: Jesus, o Nazareno, filho de José.
46Então Natanael perguntou: — De Nazaré pode sair alguma coisa boa? Filipe respondeu: — Venha ver!
(g) Fico pensando: por que Isaías?
https://www.ultimato.com.br/revista/artigos/359/isaias-o-profeta-do-juizo-e-da-graca-de-deus
Isaías era tremendo! Homem culto, conhecido como o rei dos profetas e o evangelista da primeira aliança, deve ter nascido em Jerusalém de uma família aparentada da casa real. Era casado e pai de pelo menos dois filhos. Quando morreu o rei Uzias, no ano 740 antes de Cristo, Isaías foi chamado para o ministério profético em meio a uma experiência religiosa dramática. Exerceu essa responsabilidade durante o reinado de Uzias, Jotão, Acaz e Ezequias, reis de Judá, o reino do sul, de 740 a 701 antes de Cristo, 40 anos ao todo. Segundo a tradição judaica, teria sido serrado pelo meio, vítima da oposição. O livro de Isaías, o primeiro e maior dos cinco profetas maiores, é simpaticamente chamado de “a Bíblia em miniatura”. Por ser parte do Antigo Testamento que mais se refere a Jesus, é também denominado “o quinto Evangelho”. (A palavra “salvação” aparece 27 vezes só em Isaías e apenas dez vezes em todos os demais livros proféticos.) O recado de Paulo aos Romanos “Vejam como Deus é
bom e também é duro” (Rm 11.22) lembra o livro de Isaías. O profeta escreve tanto sobre o juízo severo de Deus como sobre a graça de Deus. As mensagens duras são mescladas “como belos poemas de conforto e promessa”. Daí os textos O “que horror!” em Isaías, na página 24, e O “que beleza!” em Isaías, na página seguinte.
Isaías 61.1–3 (NAA)
1O Espírito do SENHOR Deus está sobre mim, porque o SENHOR me ungiu para pregar boas-novas aos pobres, enviou-me a curar os quebrantados de coração, a proclamar libertação aos cativos e a pôr em liberdade os algemados,
2a apregoar o ano aceitável do SENHOR e o dia da vingança do nosso Deus, a consolar todos os que choram
3e a pôr sobre os que choram em Sião uma coroa em vez de cinzas, óleo de alegria em vez de pranto, manto de louvor em vez de espírito angustiado. Eles serão chamados carvalhos de justiça, plantados pelo SENHOR para a sua glória.
(h) “Ungir Jesus”:
- Nas histórias da infância, o anjo proclama Jesus como Salvador, Cristo e Senhor (2.11). O eterno Rei de 1.31ss. é o Messias real da casa de Davi e também o Senhor dos crentes gentios. Simeão aclama o menino Jesus como o Cristo do Senhor (2.26) que traz paz e salvação. O Messias é também o Filho de Deus em 1.32; 4.41. Em 4.18, Jesus cita Is 61.1 para mostrar que ele é o Messias como o que recebe o Espírito, por meio de quem ele é concebido e que lhe é concedido em seu batismo.
W. Grundmann, “chríō, christós, antíchristos, christianós”, org. Gerhard Kittel, Gerhard Friedrich, e Geoffrey W. Bromiley, trad. Paulo Sérgio Gomes, Dicionário Teológico do Novo Testamento (São Paulo: Editora Cultura Cristã, 2013), 738.
(i) “Enviar Jesus”:
αποστελλω apostello
de 575 e 4724; TDNT - 1:398,67; v
1) ordenar (alguém) ir para um lugar estabelecido
2) mandar embora, despedir
James Strong, Léxico Hebraico, Aramaico e Grego de Strong (Sociedade Bíblica do Brasil, 2002).
(j) Vamos analisar juntos as linhas dessa profecia: Lucas 4:18,19
O Espírito do Senhor está sobre mim,
porque ele me ungiu para pregar boas novas aos pobres.
Léxico Hebraico, Aramaico e Grego de Strong (4434 πτωχος ptochos)
πτωχος ptochosde πτωσσω ptosso (rastejar, semelhante a 4422 e o substituto de 4098); TDNT - 6:885,969; adj1) reduzido à pobreza, mendicância; que pede esmola2) destituído de riqueza, influência, posição, honra2a) humilde, aflito, destituído de virtudes cristãs e riquezas eternas2b) desamparado, impotente para realizar um objetivo2c) pobre, indigente3) necessitado em todos os sentidos
Ele me enviou para
proclamar liberdade aos presos e recuperação da vista aos cegos,
αφεσις aphesis
de 863; TDNT - 1:50 9,88; n f
1) livramento da escravidão ou prisão
2) remissão ou perdão, de pecados (permitindo que sejam apagados da memória, como se eles nunca tivessem sido cometidos), remissão da penalidade
James Strong, Léxico Hebraico, Aramaico e Grego de Strong (Sociedade Bíblica do Brasil, 2002).
para libertar os oprimidos
θραυω thrauo
palavra raiz; v
1) quebrar, partir em pedaços, despedachar, golpear com dureza
James Strong, Léxico Hebraico, Aramaico e Grego de Strong (Sociedade Bíblica do Brasil, 2002).
e proclamar o ano da graça do Senhor.
Levítico 25.8–13 (NAA)
8— Conte sete semanas de anos, isto é, sete vezes sete anos, de maneira que os dias das sete semanas de anos somem quarenta e nove anos.
9Então, no sétimo mês, aos dez dias do mês, você fará soar a trombeta; no Dia da Expiação, vocês farão soar a trombeta por toda a terra de vocês.
10Santifiquem o quinquagésimo ano e proclamem liberdade na terra a todos os seus moradores. Esse será um ano de jubileu para vocês, e cada um de vocês voltará à sua propriedade, cada um de vocês voltará à sua família.
11O quinquagésimo ano será jubileu para vocês; não semeiem o campo, não colham o que nascer por si mesmo, nem colham as uvas das vinhas não podadas.
12Porque é jubileu, será santo para vocês; o produto do campo vocês podem comer.
13— Neste Ano do Jubileu, cada um de vocês voltará à sua propriedade.
http://www.missaoalef.org/media/Plena%CC%81ria-2_O-evangelho-Hoje_RenePadilla.pdf
Se trata da leitura do texto do livro de Isaías 61:1-2a. O que deixou atônitos aos presentes foi à maneira pela qual Jesus, sem voltas e nem rodeios, usou essa passagem como uma descrição programática de seu próprio ministério; Depois de lê-lo “enrolou o livro, e o devolveu ao ajudante e sentou-se. Todos que estavam na sinagoga o olharam fixamente, e ele começou a dizer lhes: “Hoje se cumpriu esta Escritura em vossos ouvidos” (vr. 20-21). Cabem aqui as seguintes observações:
Em primeiro lugar, Jesus anuncia o evento no qual, segundo as expectativas judias do seu tempo, Deus enviaria seu espírito. Essa chegada do Espírito marcaria o fim de uma ausência que se havia iniciado séculos antes e estava vinculada ao silêncio de Deus durante o período intertestamentário. Ungido pelo Espírito, Jesus estava habilitado para cumprir sua missão como o messias prometido pelos profetas do antigo testamento. Em segundo lugar, a era do Espírito é a era do estabelecimento do Reino de Deus, a era na qual os pobres – a escória de uma sociedade marcada pela inequidade, incluindo aos cativos, os cegos, os oprimidos – são beneficiados pela justiça e a paz de uma nova ordem que se ajusta a vontade de Deus. Em terceiro lugar, a essa nova ordem que o messias vem estabelecer, que se denomina o “o ano favorável do Senhor”, ou seja, o ano do Jubileu, em que os escravos eram liberados e as dívidas eram perdoadas, segundo Levítico 25:8-22 (cf. Dt 15:1-18).
(k) Interessante:
- Este é o símbolo da Era Messiânica, pois é somente pela fé em Jesus Cristo que se obtém a verdadeira liberdade: ser libertado de viver em medo constante; da obrigação a inumeráveis mandamentos de homens; da culpa; da contaminação; de Satanás; do pecado e seus resultados. “Portanto, se o Filho os libertar, vocês de fato serão livres” (Jo 8.36). Esta é a liberdade por excelência.
William Hendriksen, Lucas, trad. Valter Graciano Martins, 2a edição, vol. 1, Comentário do Novo Testamento (São Paulo, SP: Editora Cultura Cristã, 2014), 309.
(l) Fico imaginando o cenário: todos com olhos em Jesus, esperando o que ele teria a dizer sobre o texto.
(m) O clímax dessa porção: “Hoje se cumpriu a Escritura que vocês acabam de ouvir”.
02. Na sinagoga, rejeição à missão de Jesus. (vv. 22-30)
(a) Precisamos ficar atentos à questão da “unanimidade”: “todos”, aparece no texto quatro vezes (vv. 14, 20, 22, 28).
(b) Logo há necessidade de se vincular Jesus às suas raízes familiares (o que é muito característica da cultura judaica): “Não é este, filho de José?”.
Marcos 6.3 (NAA)
3Não é este o carpinteiro, o filho de Maria e irmão de Tiago, José, Judas e Simão? As suas irmãs não vivem aqui entre nós? E escandalizavam-se por causa dele.
(c) Agora Jesus amplia o leque de suas pretensões messiânicas, e ele o faz citando dois provérbios (“médico, cura a ti mesmo” e “nenhum profeta é bem recebido na sua própria terra”) e duas personagens do Antigo Testamento): “viúva de Sarepta de Sidom” (I Reis 17) e “Naamã, o sírio” (II Reis 5).
(d) O que fica claro para nós nessa fala de Jesus é que ele não queria que seu movimento de salvação ficasse circunscrito aos limites de Israel. Sua missão seria global.
Isaías 55.1 (NAA)
1“Ah! Todos vocês que têm sede, venham às águas; e vocês que não têm dinheiro, venham, comprem e comam! Sim, venham e comprem, sem dinheiro e sem preço, vinho e leite.
João 6.37 (NAA)
37Todo aquele que o Pai me dá, esse virá a mim; e o que vem a mim, de modo nenhum o lançarei fora.
Mateus 8.11 (NAA)
11Digo a vocês que muitos virão do Oriente e do Ocidente e tomarão lugar à mesa com Abraão, Isaque e Jacó no Reino dos Céus.
Atos dos Apóstolos 1.8 (NAA)
8Mas vocês receberão poder, ao descer sobre vocês o Espírito Santo, e serão minhas testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judeia e Samaria e até os confins da terra.
Apocalipse 7.9 (NAA)
9Depois destas coisas, vi, e eis grande multidão que ninguém podia contar, de todas as nações, tribos, povos e línguas, em pé diante do trono e diante do Cordeiro, vestidos de vestes brancas, com ramos de palmeira nas mãos.
(e) E o interessante é dizer que não significa que só agora a missão de Deus seria universalista, ela sempre foi, é bom rever o que Ele havia dito a Abraão:
Gênesis 12.3 (NAA)
3Abençoarei aqueles que o abençoarem e amaldiçoarei aquele que o amaldiçoar. Em você serão benditas todas as famílias da terra.
(f) Diante dessa mensagem a oposição generalizada se levanta, pois havia o exclusivismo defendido pelas autoridades judaicas. E a mensagem de Jesus pretendia alargar as fronteiras! Isso é Missões.
https://ministeriofiel.com.br/artigos/principais-ensinos-de-john-piper-missoes-globais/
Deus é apaixonadamente comprometido com a fama de seu nome e que ele seja adorado por todos os povos do mundo, e isso não é egomania, é amor.
As missões, o alcance global, estão se unindo a Deus em sua paixão de amar as nações, oferecendo-se a elas para a alegria transbordante do seu louvor.
As missões são nossa maneira de dizer: A alegria de conhecer a Cristo não é um privilégio privado, tribal, nacional ou étnico. É para todos. E é por isso que nós vamos. Porque provamos a alegria de adorar a Jesus e queremos que todas as famílias da terra sejam incluídas. “Lembrar-se-ão do SENHOR e a ele se converterão os confins da terra; perante ele se prostrarão todas as famílias das nações” (Sl 22.27).
A busca de adoração das nações é abastecida pela alegria de nossa própria adoração. Você não pode louvar o que não gosta. Você não pode proclamar o que não valoriza. A adoração é o combustível e o objetivo das missões.
As pessoas precisam conhecer sobre Jesus, porque não há salvação nem adoração onde o evangelho do Filho de Deus crucificado e ressurreto não é ouvido e crido.
Não haverá salvação nem adoração verdadeira entre pessoas que não ouviram o evangelho. As missões são essenciais para a salvação.
Deus está comprometido em reunir adoradores de todos os povos do mundo, não apenas de todos os países do mundo.
O evangelho já alcançou todos os países. Mas, de acordo com o Joshua Project (www.joshuaproject.net), existem mais de 7.000 povos não alcançadas. É por isso que a nossa declaração missionária diz: “Nós existimos para espalhar uma paixão pela supremacia de Deus em todas as coisas para a alegria de todos os povos [plural!] por meio de Jesus Cristo”.
(g) Interessante como até em nossos dias, ainda se levanta fortíssima oposição ao conceito global da missão de Deus (Deuteronômio 13). É muito mais fácil olhar apenas para dentro.
(h) Mas Jesus, “passando pelo meio deles, foi embora”:
- Como devemos entender essa “fuga”? Diremos que a calma e o porte majestoso de Jesus, diferindo tão agudamente da manifestação turbulenta de amargura, tenha deixado uma impressão tão profunda nesses assassinos potenciais, que os tenha arrefecido ali mesmo? Cf. João 18.16. Qualquer que seja a explicação, foi ele quem triunfou!
William Hendriksen, Lucas, trad. Valter Graciano Martins, 2a edição, vol. 1, Comentário do Novo Testamento (São Paulo, SP: Editora Cultura Cristã, 2014), 315.
03. Outras aplicações:
(a) Jamais assuma nada na obra de Deus, sem estar “no poder do Espírito”. Agora, também, sua vida nunca será plena em Deus, se você não buscar estar “cheio do Espírito”.
Efésios 4.18–20 (NAA)
18tendo o seu entendimento obscurecido, separados da vida que Deus concede, por causa da ignorância em que vivem, pela dureza do seu coração.
19Tendo-se tornado insensíveis, eles se entregaram à libertinagem para, de forma desenfreada, cometer todo tipo de impureza.
20Mas não foi assim que vocês aprenderam de Cristo,
(b) A missão de Jesus tem a ver com os atos de Jesus expostos por Lucas em seu evangelho. Missão sem ação é emocionalismo. Ação sem missão é ativismo. Missão com ação é espiritualidade plena.
Isaías 45.22 (NAA)
22“Voltem-se para mim e sejam salvos, vocês, todos os confins da terra; porque eu sou Deus, e não há outro.
1Timóteo 4.10 (NAA)
10Pois é para esse fim que trabalhamos e nos esforçamos, porque temos posto a nossa esperança no Deus vivo, Salvador de todos, especialmente dos que creem.
1João 4.14 (NAA)
14E nós temos visto e damos testemunho de que o Pai enviou o seu Filho como Salvador do mundo.
(c) Aguarde por oposições quanto estiver fazendo a vontade de Deus em sua vida. “Toda unanimidade é burra”, já dizia o profeta do escárnio, Nelson Rodrigues.
2Coríntios 6.4–10 (NAA)
4Pelo contrário, em tudo nos recomendamos a nós mesmos como ministros de Deus: na muita paciência, nas aflições, nas privações, nas angústias,
5nos açoites, nas prisões, nos tumultos, nos trabalhos, nas vigílias, nos jejuns,
6na pureza, no saber, na paciência, na bondade, no Espírito Santo, no amor não fingido,
7na palavra da verdade, no poder de Deus; pelas armas da justiça, tanto para atacar como para defender;
8por honra e por desonra, por infâmia e por boa fama; como enganadores e sendo verdadeiros;
9como desconhecidos, mas sendo bem-conhecidos; como se estivéssemos morrendo, mas eis que vivemos; como castigados, porém não mortos;
10como entristecidos, mas sempre alegres; como pobres, mas enriquecendo a muitos; como nada tendo, mas possuindo tudo.
Ilustr.: Artista: Paulo Cesar Brito
Álbum: Em Nome de Jesus de Nazaré Data de lançamento: 1985
Foi Graça (Dom e Asaph Borba)
Quando terminar esta vida E lá no Céu eu chegar Haverá uma multidão de irmãos Esperando pra me abraçar E perguntarão a uma voz Voltados para mim Oh! Conta-nos como você irmão Venceu e chegou aqui
E falarei e cantarei De Jesus que me salvou E que por este pecador A si mesmo se entregou
Foi Graça Foi Graça Superabundante Graça Foi Graça, foi Graça Preciosa e doce Graça Foi Graça irmãos, Graça irmãos Eu vos digo que foi assim Foi só pela Graça de Jesus Que eu venci e cheguei aqui
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