COMPAIXÃO EU TENHO (2)
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“E percorria Jesus todas as cidades e povoados, ensinando nas sinagogas, pregando o evangelho do reino e curando toda sorte de doenças e enfermidades. 36 Vendo ele as multidões, compadeceu-se delas, porque estavam aflitas e exaustas como ovelhas que não têm pastor”
Jesus assim como nós tinha um dia a dia bem dinâmico. Mas tinha uma intenção bem definida e clara.Ele percorria todas as cidades e povoados que estavam a seu alcance, mas enquanto percorria ia compartilhando o evangelho do reino, levando esperança, restaurando a vida das pessoas.
Jesus passava pelas cidades e povoados com uma intenção de compartilhar o evangelho do reino às pessoas. E a igreja deve ser um local, um ambiente onde possamos exercitar compaixão, graça em favor das pessoas.
E qui temos um acontecimento na fase inicial nos primeiros passos do nascimento da igreja. O nascimento espiritual daquele que depois de Cristo foi o maior missionário e mobilizador da obra missionária.
Paulo que estava dando seus primeiros passos como testemunha de Cristo se deparou com uma certa rejeição em seus primeiros passos.
Saulo convertido e batizado – como a história continua? Da forma mais natural: “Permaneceu em Damasco alguns dias com os discípulos.” Saulo não conhecia um cristianismo particular. Jesus não é simplesmente um Salvador pessoal para indivíduos, mas, como seu Redentor, é ao mesmo tempo seu “Kyrios” e o “Messias”. Conseqüentemente, Saulo pertence aos irmãos e busca sua comunhão. Que situação deve ter sido aquela, para ambos os lados! Saulo partira para aprisioná-los e arrastá-los para o processo capital em Jerusalém. Agora está como irmão entre eles, e faz parte deles.
Atos, Volumes 1 e 2 (e. Propagação (9.19b–22))
Apesar de Lucas omitir o relato de Paulo encontrando-se com os crentes de Damasco, estamos confiantes de que Ananias serviu como porta-voz de Paulo, removeu as barreiras de medo e ressentimento e fez com que a igreja aceitasse o seu ex-perseguidor. Presumimos também que Paulo tinha de provar ser discípulo de Cristo e tinha de ganhar a confiança da comunidade cristã.
Não podemoss condenar esses irmãos no receio deles para com Paulo, pois o próprio apóstolo as escrever aos gálatas conforme esta registrado no cap. 1: 13 disse: “Porque ouvistes qual foi o meu proceder outrora no judaísmo, como sobremaneira perseguia eu a igreja de Deus e a devastava.”(Gálatas 1:13).
Era esse homem que estava agora ali na sinagoga apresentando a Jesus aqueles homens. Homem que até pouco tempo como ele mesmo disse a igreja de Deus e a devastava. Alguém que não tinha compaixão dos cristãos, tinha um zelo cego pela lei, e não media esforços para prender e até matar aqueles os seguidores de Cristo.
Mas sabe o que vemos no início do ministério de Paulo?
Alguém que não tinha misericórdia e nem compaixão pelos cristãos. Quantos p. odem ter rogado por misericórdia a ele e aos que os perseguiam, mas não o encontraram.
Agora esse homem primeiramente experimentou da graça e compaixão de sua vida.
Porque Jesus olhou para Paulo com um proóposito, mas sobretudo com um olhar de compaixão. Pois Paulo estava justamente na mesma condição daqueles que Jesus olhava conforme está escrito em Mateus 9: 36 “Vendo ele as multidões, compadeceu-se delas, porque estavam aflitas e exaustas como ovelhas que não têm pastor.”
Paulo estava convicto que estava fazendo a coisa certa ao perseguir a igreja de Cristo. Quantos não estão precisando da nossa compaixão, pois estão como Paulo quando ainda era Saulo, cegos. Sem entender a verdade do evangelho
As sinagogas – nas cidades grandes com numerosa população de judeus havia sempre várias casas de oração judaicas – são o local em que deve soar o grito do arauto para o Rei de Israel.
Lucas 15