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EVANGELIzAÇÃO, UMA OBRA DE CONSEQUÊNCIA ETERNA
IBR em Beberibe
Lucas 10.1-12
Pr. Rogério da silva
O primeiro obstáculo que William Carey teve que enfrentar para realizar seu alvo de evangelização dos pagãos foi a sua própria igreja. Reinava em seu tempo a ideia de que a Grande Comissão não se aplicava aos cristãos em geral, mas exclusivamente aos apóstolos diante de quem o Senhor ressurreto a enunciou. Esse pensamento estava fortemente associado a uma teologia que tirava da igreja o dever de anunciar as boas novas aos perdidos das nações distantes. Conta-se que quando o jovem pastor apresentou as suas ideias revolucionárias para a época a um grupo de ministros, um deles lhe disse: “Jovem, sente-se. Quando Deus quiser converter os pagãos, ele o fará sem a sua ajuda ou a minha”.
Num sermão sobre Isaías 54.2-3, dirigido a um grupo de pastores batistas em Nottingham, no dia 31 de maio de 1792, Willian Carey reforçou os apelos constantes da sua “Investigação sobre a responsabilidade da igreja em missões” e pronunciou a frase que se tornou célebre como a filosofia de trabalho do grande missionário: “Realizar grandes coisas para Deus; esperar grandes coisas de Deus.”
Com base nesse pensamento, podemos observar o Lucas nos ensina sobre missões no cap. 10.1-4.
Evangelização é uma responsabilidade de todo crente.
O que devemos saber sobre a evangelização?
Podemos observar três características sobre a evangelização.
Sendo a primeira:
1. A Importância da evangelização. V. 1-3
Lucas é o livro mais volumoso do NT[1] junto a isso está também o grego empregado, pois tem o grego refinado assim como o grego de Hebreus. Demonstrando assim, sua cultura linguística culta. O autor logo no início do seu livro deixa claro que buscou de forma criteriosa as evidências em testemunhas oculares para escrever seu livro. Lucas deixa claro o cuidado que teve ao compilar os testemunhos daqueles que viram os acontecimentos, e afirma que tudo foi feito com cuidadosa investigação de tudo desde o princípio para que, ele tivesse plena certeza das verdades em que foi instruído.
Lucas dedica seu livro a Teófilo, talvez um novo convertido, ou ainda um Temente a Deus. É especialmente interessante que em Lucas há um interesse nas mulheres, crianças, pobres, samaritanos e gentios. A chave para a teologia de Lucas é a história da salvação. [2]O Evangelho de Lucas apresenta Jesus não somente como o Messias prometido por Deus ao povo de Israel, mas também como o Salvador de toda a humanidade. Por isso, a lista dos antepassados de Jesus vai até Adão, “filho de Deus” (3:23–38). Logo no começo, o autor diz por que motivo escreveu “uma narração coordenada dos fatos que entre nós se realizaram” (1:1–4). Por essa razão, ele dá importância ao nascimento e infância não só de Jesus como também de João Batista, aquele que veio antes de Jesus para anunciar a sua vinda.
Se observarmos como cada autor bíblico apresenta Jesus veríamos assim: [3]Lucas é singular quanto ao seu conteúdo e estilo. Mateus apresenta Jesus como Rei; Marcos apresenta-o como Servo; Lucas apresenta Jesus como Homem perfeito; e João apresenta-o como Filho de Deus. Lucas é o autor do livro que leva seu nome. Há várias evidências internas que provam isso. O tema do livro é: O Filho do Homem. Ele escreveu por volta do ano 59/60 d.C. o livro foi escrito provavelmente em Cesareia ou Roma.
Percebemos no verso 3 a ênfase dada por Lucas a palavra pedir, rogar ou orar, suplicar a Deus para que envie pessoas, servos para sua seara. A tarefa do Evangelismo ou missões é essencial e normativa para os crentes em Cristo. No texto, podemos perceber claramente que a oração, o rogo é essencial para se fazer a obra do Senhor. [4]Jesus comissiona 70 de seus seguidores para irem à sua frente, abrindo caminho para sua passagem. O número 70 era simbólico para os judeus: era o número de anciãos eleitos para ajudarem Moisés (Nm 11.16,17,24,25), o número de membros do sinédrio e o número das nações do mundo (Gn 10). Essa é mais uma prova da perspectiva universal do Evangelho de Lucas. Duas questões são aqui destacadas.
[5]Em primeiro lugar, a preparação para a obra (10.1). Jesus envia os obreiros de dois em dois, pois é melhor serem dois do que um. Quando um cai, o outro o levanta. Envia-os como precursores a cada cidade, para prepararem o caminho por onde Jesus devia passar. O enviar aqui, significa atribuir uma responsabilidade, dever, obrigação a alguém. Também pode trazer a ideia de revelar, e aqui, se refere as boas-novas de salvação. A mesma ênfase pode ser vista em Mc 2.7 quando o Senhor Jesus enviar os doze.
Em segundo lugar, a oração intercessora pela obra (10.2). Jesus deixa claro que a obra sempre é maior do que a capacidade dos obreiros. Devemos, portanto, clamar ao Senhor da seara, para mandar obreiros para a sua seara. [6]Esse é o único relato nos evangelhos do Senhor enviando os setenta discípulos. É bem semelhante à comissão dos doze em Mateus 10. Todavia, ali os discípulos foram enviados às áreas do norte, enquanto os setenta agora estão sendo enviados ao sul, ao caminho que o Senhor seguia a Jerusalém. Parece que essa missão foi planejada para preparar o caminho para o Senhor na sua viagem de Cesareia de Filipe, no Norte, através da Galileia e de Samaria, atravessando o Jordão, ao sul, pela Peréia, depois voltando pelo Jordão a Jerusalém.
Algumas lições são importantes e servem como princípios de vida a todos os crentes de todas as épocas:
a. Eles foram enviados de dois em dois. Isso nos mostra a unidade no serviço de evangelização. Se um cair, o outro estará lá para levantá-lo. E, também serve como testemunho conf. 2Co 13.1.
b. A oração é primordial na obra. Ela serve para nos fortalecer na obra e deixa claro que a obra de Deus só pode ser feita com o auxílio dele. Ele é o que envia, e, portanto, deve-se suplicar a Ele para que mande mais obreiros para sua obra.
c. O território onde a obra é feita é muito grande, o mundo inteiro. Há, portanto, o desafio tanto de suplicar mais obreiros, quanto se prontificarem os já estão nas fileiras desse grande grupo de pessoas.
Todos esses desafios eram uma realidade naquela época, quanto hoje também. Há a necessidade de mais obreiros. Como também a necessidade de oração e serviço por parte daqueles que já estão no coro de Cristo. A mesma responsabilidade dada aqueles irmãos, também são nossas hoje. Somos enviados aos campos hoje também para levar as boas-novas de salvação a todos. Essa é outra ênfase dada por Lucas, a salvação aos gentios. [7]Há uma colheita a ser feita. Os campos estão maduros, e precisamos de mais obreiros para fazer essa obra importante e urgente.
Todas essas verdades nos conduzem ao ide do verso 3. O mesmo imperativo aparece 78 vezes no NT. Isso deixa claro a importância dessa ordem. A lição que tiramos desse verso é que não podemos parar ou diminuir ou negligência a ordem dada por nosso mestre quanto a tarefa de evangelizar o mundo. Precisamos obedecer a ordem de Jesus.
2. O Perigo na evangeliação. V. 3
Uma segunda observação que podemos fazer com base no texto é quanto ao perigo dessa tarefa de evangelizar. No verso 3, podemos observar o alerta dado por Cristo: [8]Eis que eu vos envio como cordeiros para o meio de lobos. A própria natureza da relação entre ovelhas e lobos é muito clara; presa e predador. O Senhor está dizendo que seus servos sofreriam dificuldades, perseguições, lutas para anunciar sua mensagem.
[9]Os obreiros são enviados como ovelhas, mas as cidades para onde eles se dirigem estão cheias de lobos. A seara é grande, os trabalhadores são poucos, e o ambiente é hostil. Os obreiros não devem esperar facilidades. A perseguição é inevitável (2Tm 3.12). Os lobos têm dentes afiados e garras mortais. Rienecker tem razão ao alertar para o fato de que os discípulos não são enviados “aos lobos”, mas para “o meio dos lobos”. O chamado de Jesus não é para os covardes. É impossível ser um seguidor daquele que foi crucificado sem enfrentar a hostilidade do mundo e a fúria de Satanás.
Essa é uma verdade clara no texto, eles oram enviados para o meio dos lobos e não para os lobos em si. O que fica claro é que eles enfrentariam muitos obstáculos, dificuldades, que eles teriam que enfrentarem e não temerem. A missão teria muitos perigos, portanto, não poderia ser feita por covardes, tímidos, Não. Deveria e seria necessário crentes sem medo da morte, da dor, do sofrimento. Deveriam ser crentes que estivessem prontos para a missão. Não há como esperar gentilezas, conforto na missão, nem dos moradores dessas cidades. Certamente, haveria rejeição, escárnio. Talvez, sejam ridicularizados, maltratados por essas pessoas.
Diante de tudo isso, não haveria espaço para o medo, não. Somente confiança no Senhor que os delegou esta missão. Alegria por serem os instrumentos de Deus para a missão de anunciar sua mensagem ao mundo. Significa se desprender das amarras do conforto do lar, da segurança financeira, muitas vezes do aconchego da família, de sua cidade natal, dos amigos, inclusive da igreja. Tudo isso pode ser um entrave para a missão. Jesus os ordenou que fossem. A palavra enviar traz um peso grande na ideia de envio, pois, a ênfase está no comissionamento, especialmente quando Deus é aquele que envia conf. Is 6.8, e nos sinóticos. Devemos observar que no sentido de enviar, é para servir a Deus na própria autoridade de Deus.
Imediatamente vem à mente a galeria dos heróis da fé Hb 11. Nos trazem uma lição de coragem, devoção, obediência. [10]Uma vez que Jesus está para fazer uma declaração do mais surpreendente caráter, ele a introduz dizendo: “Vão! Atenção! Aí segue o dito que descreve a situação dos homens que estão sendo enviados. Eles não vão repousar em leito de rosas. Ao contrário, serão como cordeiros em um contexto mais ou menos semelhante, Mateus 10.16 diz “ovelhas” no meio de lobos. Isso não sugere total impotência? Perigo extremo? Assim parece.
Não obstante, note o enfático Eu em “Eu os estou enviando”. Quem está falando é ninguém menos que seu Pastor. Fora dele, naturalmente, eles estão, e estarão, numa situação sem esperança. Mas, comissionados por ele, como seus apóstolos, a verdade está do outro lado. Ele não reunirá os cordeiros em seus braços e os levará em seu seio? Veja Isaías 40.11. Então que dependam dele … inteiramente. Assim concebido, a continuação é natural. Nos versos seguintes, ele explica dizendo que: não precisam levar nada e continua a fazer recomendações aos seus discípulos. Não levem alforje, nem bolsa de viagem, nem sandálias, e a ninguém saúdem no caminho.
[11]Não vão precisar nem de bolsa para o dinheiro, nem de bolsa para viagem, nem de mochila (veja sobre 9.3). Tampouco de sandálias, ou seja, como já se explicou em C.N.T. sobre Mateus 10.9–10, e sobre Marcos 6.9, não deviam levar consigo um par adicional de sandálias; apenas as que estavam usando. “Ponham sua confiança inteiramente em Deus. Ele suprirá todas as suas necessidades”, é o que o Salvador quer dizer. Além disso, uma vez que a causa do Rei é urgente, não devem perder tempo no caminho com saudações (tipicamente orientais) que exigem muito tempo. [12]Os discípulos de Jesus são enviados para um ambiente hostil (v. 3). Eles estão, aparentemente, sem defesa, como cordeiros no meio de lobos. Eles não podem esperar ser tratados majestosamente pelo mundo, mas, antes, ser perseguidos e até mortos.
A mesma atitude deve existir em cada crente hoje também. Devemos estar prontos, preparados para cumprirmos nossa missão de pregar o evangelho. Mas devemos saber que enfrentaremos as mesmas dificuldades e lutas. Se voltarmos ao cap. 9.62 encontraremos a resposta certa: [13]Mas Jesus lhe respondeu: Ninguém que põe a mão no arado e olha para trás é apto para o Reino de Deus.
3. A Urgência da evangelização. V. 4
Lucas nos dá algumas informações importantes quanto a urgência da missão dizendo: [14]“Não levem bolsa, nem sacola, nem sandálias; e não saúdem ninguém pelo caminho. O que isso significa? [15]Os obreiros não devem ocupar-se prioritariamente com a provisão nem se distraírem com agendas paralelas e secundárias. Devem ter censo de urgência. Isso não significa ser insensível ou antissocial; significa que a obra é urgente e não há tempo a perder. Barclay está correto ao dizer que esta não é uma ordem para ser descortês; significa que o homem de Deus não deve deter-se em coisas de pouca importância quando coisas maiores o chamam. A. T. Robertson corrobora dizendo: “O perigo dessas saudações pelo caminho era o excesso de conversas e o atraso. Os assuntos do rei exigiam pressa”.
As vezes perdemos muito tempo na missão por coisas que poderiam esperar, mas que nos parecem melhor serem feitas no momento da missão, quando na verdade poderiam serem feitas depois. Essas recomendações são importantes de serem observadas, uma vez que, o que achamos conveniente pode ser um empecilho na missão. [16]Devemos notar que Considerações de conforto pessoal não podem ser permitidas (v. 4a). Não leveis bolsa, nem alforje, nem sandálias. A bolsa se refere a reservas financeiras. O alforje sugere reservas de alimento. As sandálias podem se referir ou a um par extra, ou sandálias mais confortáveis. Esses três elementos tratam daquele tipo de pobreza que, embora não tendo nada, possui tudo e enriquece a muitos conf. 2Co 6:10 “como entristecidos, mas sempre alegres; como pobres, mas enriquecendo a muitos; como nada tendo, mas possuindo tudo.
Ligados a urgência da obra ainda encontramos a maneira como eles deveriam fazer esta obra nos lares. Vvs. 5-10. [17]Os obreiros são enviados numa missão de paz, com uma mensagem de paz, da parte do Príncipe da paz (10.5,6). O evangelho promove a glória de Deus no céu e produz paz na terra entre os homens. Os lares foram o lugar e a estratégia mais importante no crescimento das igrejas naquele tempo. Ainda hoje, as igrejas crescem quando os lares abrem as portas para os amigos e vizinhos, a fim de se transformarem em embaixadas do reino de Deus na terra. A obra missionária e a expansão da igreja passam por uma missão nas casas (10.5–7) e por uma missão urbana (10.8–11).
[18]Os obreiros, no cumprimento dessa missão de paz, não devem buscar conforto nem demonstrar ostentação (10.7). Devem ser obreiros simples, modestos, a fim de não atraírem atenção para si mesmos. Longe de serem motivados pelo lucro, devem confiar plenamente no sustento de Deus, pois digno é o trabalhador do seu salário. Concordo, entretanto, com Rienecker quando ele escreve: “Assim como os verdadeiros discípulos de Cristo se abstêm de pregar o evangelho por causa de um lucro nefasto (1Pe 5.2; 1Tm 3.3), qual comerciantes (2Co 2.17; 1Tm 6.5), assim também não desprezam as dádivas do amor fraterno para seu necessário sustento”.
A vida do pregador precisa ser consistente com sua mensagem. Ele não pode falar do céu se está apegado às coisas da terra. Ryle, nessa mesma linha de pensamento, diz que o sermão a respeito das “coisas invisíveis” produzirá pouco resultado quando a vida do pregador prega a importância das “coisas visíveis”. Eles devem aceitar hospitalidade, seja onde for que lhes seja oferecida (v. 5–6). [19]Se sua saudação inicial é recebida favoravelmente, então o hospedeiro é um filho da paz. Ele é um homem caracterizado por paz e alguém que recebe a mensagem de paz. Se os discípulos são recusados, eles não deveriam ficar desanimados; a sua paz voltará sobre eles, isto é, não houve desperdício ou perda, e outros a receberão.
Lucas nos dá todas as recomendações necessárias para que a obra seja feita conforme ordenado por Cristo. A pergunta a se fazer é: estamos dispostos a obedecer a essa ordem? Estamos dispostos a sair de nossa zona de conforto para obedecer ao ide? Estamos prontos para os perigos a serem enfrentados durante a missão? Nossas respostas e práticas demonstraram se de fato, o obedecemos ou não. Dessa recomendação para cá temos dois mil anos de missão da igreja. Vimos na história igreja que obedeceram e outras que não. Vimos na história os relatos das atrocidades feitas a Igreja e a Israel por causa dessa mensagem.
Que o Senhor nos abençoe durante nossa missão, para que cumpramos cabalmente suas ordens de pregarmos sua palavra, sua mensagem de salvação aos homens.
Conclusão
Vimos nesta noite três características da missão de pregar o evangelho. A primeira é a importância da missão. A segunda são os perigos na missão e a terceira é a urgência da missão.
[1]GUNDRY, Robert H. Panorama do Novo Testamento. São Paulo: Vida Nova, 1978, p. 106.
Hernandes Dias Lopes, Lucas: Jesus, o Homem Perfeito, org. Juan Carlos Martinez, 1a edição, Comentários Expositivos Hagnos (São Paulo: Hagnos, 2017).
[2]Almeida Revista e Atualizada (Barueri: Sociedade Bíblica do Brasil, 1993), Lc.
[3]Hernandes Dias Lopes, Lucas: Jesus, o Homem Perfeito, org. Juan Carlos Martinez, 1a edição, Comentários Expositivos Hagnos (São Paulo: Hagnos, 2017), 16.
[4]Hernandes Dias Lopes, Lucas: Jesus, o Homem Perfeito, org. Juan Carlos Martinez, 1a edição, Comentários Expositivos Hagnos (São Paulo: Hagnos, 2017), 329–330.
[5]Hernandes Dias Lopes, Lucas: Jesus, o Homem Perfeito, org. Juan Carlos Martinez, 1a edição, Comentários Expositivos Hagnos (São Paulo: Hagnos, 2017), 330.
[6]William MacDonald, Comentário Bíblico Popular: Novo Testamento, 2a edição (São Paulo: Mundo Cristão, 2011), 186.
[7] Hernandes Dias Lopes, Lucas: Jesus, o Homem Perfeito, org. Juan Carlos Martinez, 1a edição, Comentários Expositivos Hagnos (São Paulo: Hagnos, 2017), 330.
[8] Almeida Revista e Atualizada (Barueri: Sociedade Bíblica do Brasil, 1993), Lc 10.3.
[9] Hernandes Dias Lopes, Lucas: Jesus, o Homem Perfeito, org. Juan Carlos Martinez, 1a edição, Comentários Expositivos Hagnos (São Paulo: Hagnos, 2017), 330.
[10] William Hendriksen, Lucas, trad. Valter Graciano Martins, 2a edição, vol. 2, Comentário do Novo Testamento (São Paulo, SP: Editora Cultura Cristã, 2014), 60.
[11] William Hendriksen, Lucas, trad. Valter Graciano Martins, 2a edição, vol. 2, Comentário do Novo Testamento (São Paulo, SP: Editora Cultura Cristã, 2014), 60.
[12] William MacDonald, Comentário Bíblico Popular: Novo Testamento, 2a edição (São Paulo: Mundo Cristão, 2011), 187.
[13]João Ferreira de Almeida, trad., Nova Almeida Atualizada, Edição Revista e Atualizada®, 3a edição (Barueri, SP: Sociedade Bíblica do Brasil, 2017), Lc 9.62.
[14] João Ferreira de Almeida, trad., Nova Almeida Atualizada, Edição Revista e Atualizada®, 3a edição (Barueri, SP: Sociedade Bíblica do Brasil, 2017), Lc 10.4.
[15] Hernandes Dias Lopes, Lucas: Jesus, o Homem Perfeito, org. Juan Carlos Martinez, 1a edição, Comentários Expositivos Hagnos (São Paulo: Hagnos, 2017), 330–331.
[16] William MacDonald, Comentário Bíblico Popular: Novo Testamento, 2a edição (São Paulo: Mundo Cristão, 2011), 187.
[17] Hernandes Dias Lopes, Lucas: Jesus, o Homem Perfeito, org. Juan Carlos Martinez, 1a edição, Comentários Expositivos Hagnos (São Paulo: Hagnos, 2017), 331–332.
[18]William MacDonald, Comentário Bíblico Popular: Novo Testamento, 2a edição (São Paulo: Mundo Cristão, 2011), 187.