Conforto da Eleição para os filhos de Deus
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Handout
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Intrudução
Como como começa uma boa conversa entre amigos primeiro? Primeiro com assunto comum aos dois. Não sem antes haver afinidade entre eles.
O assunto (s) então é levado em consideração e discutido na vida. Em alguns casos de modo despretensioso. É só informação e risos. Mas na vida do crente todo o diálogo deve ser regado com palavras brandas que acalma furou, palavras que edificam seu próximo; sempre temperada com sal e ornada com falas de salmos, hinos, e cânticos espirituais, cantando e salmodiando ao Senhor no vosso coração.
Daí ambos vão se identificando. Se o assunto vai abranger a Igreja e outras pessoas o nível deve crescer à outro patamar. Sempre com vista a edificação dos santos.
Sócrates, filosofo grego. Um dos bastiões trinos dos fundamentos filosóficos da cultura ocidental do “Conhece-te a ti mesmo”, cunhou três formas de ouvir palavras e investigar o fim delas e sua utilidade. A filosofia chama das três peneiras da verdade. E são elas:
A primeira peneira é a VERDADE. Tens certeza de que isso que queres dizer-me é verdade?
Segunda peneira: a BONDADE. O que você vai contar é uma coisa boa? Ajuda a construir ou destruir o caminho, a fama do próximo? Se o que você quer contar é verdade e é coisa boa?
Terceira peneira: a UTILIDADE. Pensa bem se é necessário me contar esse fato, ou mesmo passá-lo adiante? Vai resolver alguma coisa? Ajudar alguém?Melhorar alguma coisa?
Arremata Sócrates:
– Então, disse-lhe o sábio, se o que queres contar-me não é verdadeiro, nem bom, nem necessário, então é melhor que o guardes apenas para ti.
Nosso texto começa assim. De uma pessoa que sabendo pessoas passavam por problemas, resolveu ser relevante na vida delas. Aos nossos olhos é só um pergaminho, mas ao olhos de Deus palavras vivas.
A relevância de Pedro alcançou a alma de seus irmãos, não por si mesmo, homem falho e pecador, mas pelo Espírito Santo que nele habitou. E agora vemos essas palavras vivas transformando nosso ser.
Desta forma, o “penhor” e o “selo” do Espírito têm implicações escatológicas, porque apontam para o futuro, quando a obra do Deus Trino será concluída em nós (1Pe 1.3–9).
I. A GARANTIA DE NOSSA SALVAÇÃO (1: 3-5)
A. A prova (1.3): É garantida pela ressurreição de Cristo.
1Pedro 1.3 (NVI)
Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo! Conforme a sua grande misericórdia, ele nos regenerou para uma esperança viva, por meio da ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos,
Nossa esperança está viva
1. A diferença entre as pessoas que nasceram de novo e as que não nasceram é a esperança (fé no tempo futuro). (1 Pedro 1: 3). Assim a realização temporal do conselho gracioso de Deus e a conformidade com ele para a vida eterna começa na regeneração.
2. Essa esperança nos move e dá cor a tudo o que fazemos.
3. É chamada de esperança “viva” porque acabamos de nascer (e agora finalmente estamos vivos). (1 Pedro 1: 3)
4. Outra razão pela qual pode ser chamada de esperança viva é que acontece por meio da ressurreição de Jesus Cristo (uma vez morto, não vivo). (1 Pedro 1: 3)
B. A permanência (1.4): É mantida no céu para nós.
1. Nossa herança é um objetivo, fora de nós a esperança no futuro. (1 Pedro 1: 4)
2. O próprio Deus está mantendo nossa herança infinitamente valiosa no céu. (1 Pedro 1: 4)
3. Portanto, ninguém e nada pode arruiná-lo, contaminá-lo, diminuí-lo ou tirá-lo (1 Pedro 1: 3). É perfeitamente seguro.
C. O poder (1.5): O grande poder de Deus nos garante que chegaremos com segurança ao céu.
1Pedro 1.5 (NVI)
que, mediante a fé, são protegidos pelo poder de Deus até chegar a salvação prestes a ser revelada no último tempo.
1. Nossa herança está sendo mantida, e nós estamos sendo mantidos. (1 Pedro 1: 4-5)
2. Isso é importante porque podemos ser preservados para o céu e não há nada lá das coisas que possuimos nessa vida, bem como podemos crer nada falhará em nossa chegada lá celestial porque alguma coisa da fé falhou nesta vida.
Deus evita ambos os casos (1 Pedro 1: 4-5). Ele nos conhece pelo seu Espirito. Por meio dele nos deu a fé para crer em Cristo. E é nessa garantia da nossa fragilidade, Nele, é vivemos e existimos SEM RETROCEDER.
3. Deus nos protege como Pai (1 Pedro 1: 3). Portanto, a herança que recebemos é a herança dele transmitida a nós como filhos.
O crente aproximado por Jesus e habitado pelo Espírito Santo deve crer que há um poder que o protege nesta vida e na proxima. Em quais termos?
A. Pela Fé.
B. Em um tempo não determinado
C. De que temos que estar protegidos?
Há inimigos por toda parte, por dentro e por fora, é o destino de cada um na terra que crê de todo o coração no Senhor Jesus e O confessa em palavras e atos. Lucas 21:17.
Mas temos um Deus, Um guia e salvador poderoso no céu que protege e preserva Seus membros na terra:
a) Contra a nossa própria carne. ROM. 6:14.
b) Contra o mundo. João 16:33.
c) Contra Satanás. ROM. 16:20.
d) Contra a morte. 1Cor. 15:26,
3. Tão impotentes como são esses inimigos contra a Cabeça que está no céu, tão pouco eles prevalecem contra Seus membros na terra. 1 Pedro 1: 5, João 10:28.
As bênçãos que nesta vida acompanham a justificação, adoção e santificação, ou delas procedem, são: certeza do amor de Deus, paz de consciência, gozo no Espírito Santo, aumento de graça, e perseverança nela até ao fim - CM Pg. 36.
III. A ALEGRIA DE NOSSA SALVAÇÃO (1: 6-9)
A. A promessa (1.6): Essa alegria pode ser nossa mesmo em meio às provações.
B. Os produtos (1.7-9): Nossas experiências produzem um fruto duplo.
1. Eles aumentam nossa fé em Deus (1.7).
2. Eles aumentam nosso amor por Deus (1.8-9).