Olhem para Moisés, contemplem a Cristo

Introdução e Elucidação

Conceito de Tipologia

Acusações a Estêvão

Blasfêmia contra Deus e contra Moisés

Contempla a providência de Deus na história de Israel, no chamado de Abraão e na preservação de suas vidas.

Defendeu-se das acusações de blasfêmias contra Deus.

Agora defende-se da acusação de blasfêmias contra Moisés.

Traça um paralelo tipológico entre Moisés e Cristo

Tema: Olhem para Moisés, contemplem a Cristo

Tempos de opressão para o povo

Tanto na ocasião do nascimento de Moisés como de Cristo, o povo de Israel vivia oprimido

O Lugar de proteção tornou-se em lugar de opressão

Tutmés I - Escravizou os Hebreus

Trabalharam forçados na construção das cidades de Pitom e Ramessés - (Êx 1.11)

Crueldade - matança das crianças do sexo masculino

Igualmente na época de Cristo

Opressão romana

Matança das crianças por Herodes

Moisés poupado

Cristo poupado

Deus em sua providência cria no povo o desejo por um libertador

Nascimento e vida

Moisés era uma criança especial - formosa aos olhos de Deus

Uma dádiva de Deus

Cristo dado por Deus, anunciado e cantado pelos anjos

Ambos escapam da matança refugiados no Egito.

Ambos amplamente capacitados a agir como o libertador de Israel

Cristo - At 2.22 -

Moisés - poderoso em palavras e obras.

Agem em favor do povo e são rejeitados

Moisés rompe com a família Real Egípcia

Cristo humilha-se, fazendo-se carne

Moisés busca proteger seus patrícios - vingar o oprimido

Moisés esperava que seu povo o visse como libertador

Moisés é Rejeitado

Cristo também é rejeitado

Deus providencialmente guia Moisés a um encontro consigo mesmo - terra de Midiã - seus filhos

Gérson - um estrangeiro ali

Eliézer - Deus meu ajudador

Cristo é entregue por providência divina a fim de que seu povo se reencontre com Deus

Aplicação e Conclusão

Aflição e sofrimentos devem criar em nós o desejo de nos aproximar ainda mais de Deus

Tempos difíceis são cuidadosamente trazidos por Deus a fim de que o seu povo, ouça sua voz e se reconcilie com Ele.

Se nos seus sofrimentos você é incapaz de perceber a ação divina, você pode ainda não ter sido reconciliado com Deus, e está com os olhos cerrados e ouvidos surdos, a fim de que não creia, não se converta, e consequentemente não seja salvo.

Assim foi para Judá nos dias de Moisés, de Isaías, de Cristo

Cristo é nosso libertador, capaz de nos salvar, que vive para interceder por nós. Com nossos pecados, no endurecimento de nossos corações, rejeitamos ouvi-lo, rejeitamos nos relacionar com Ele por meio da adoração e comunhão.

Cristo ofereceu-se a si mesmo em nosso favor, a fim de que pudéssemos ser reconciliados com Ele mesmo. Ele sofreu o castigo do nosso endurecimento a fim de que recebessemos a sua justiça, para entrarmos na presença de Deus em comunhão com Ele e uns com os outros.

Que a leitura e o conhecimento da Sagrada Escritura nos conduzam a contemplar a Cristo em cada uma de suas linhas, a fim de que o percebamos na condução da nossa história, nos nossos sofrimentos e alegrias, vivendo em comunhão com Ele e uns com outros, por meio do precioso sacrifício que Ele ofereceu por nós.