UMA ORAÇÃO NA ANSIEDADE - Sl 38.6-16

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(Salmo 38.6-15 | NAA)
INTRODUÇÃO: O texto que nós acabamos de ler descreve uma oração de Davi quando ele estava atravessando um grave período de ansiedade na sua vida. Nós não sabemos ao certo que tipo de situação especifica ele estava enfrentando, mas sabemos que aquilo foi o suficiente para causar uma ansiedade desenfreada no seu coração. E eu penso que, diante do fato de nós mesmos estamos constantemente enfrentando momentos de ansiedade em nossas vidas por N razões, será muito útil entender de que forma Davi lidou e batalhou contra a sua ansiedade. É dessa forma que vamos ganhar discernimento sobre como podemos batalhar contra qualquer tipo de ansiedade que surja em nosso coração.
E, analisando essa oração de Davi na ansiedade, podemos destacar pelo menos três verdades sobre ela. Primeiro, Davi fala sobre os sintomas da ansiedade. Segundo, Davi fala sobre os agravamentos da ansiedade. E, terceiro, Davi fala sobre a solução para a ansiedade. É com essas três verdades em mente que iremos estudar a passagem dessa noite.
I. OS SINTOMAS DA ANSIEDADE (v. 6-10)
1. O DESÂNIMO DA ALMA (v. 6). Sinto-me encurvado e muito abatido, ando de luto o dia todo”. É cativante observar a maneira pessoal com a qual Davi se apresenta nesse salmo. Ele está falando sobre o seu próprio coração, sobre como ele se sente em relação a si mesmo. E, falando sobre isso, ele escancara o abatimento e o desanimo que atormentavam a sua alma. A tristeza que abatia o coração dele era tão aguda que ele andava encurvado o dia todo. A palavra aqui no original significa contorcido. Se você já viu na sua vida uma pessoa sofrer um acidente e ter um osso do seu corpo quebrado, você sabe muito bem o que significa se contorcer de dor. E é isso que Davi está sentindo. A dor aguda que faz ele se contorcer no chão da vida. Outra ilustração que ele usa é a do luto: “ando de luto o dia todo”. No Antigo Oriente era comum encontrar aquelas pessoas que trabalhavam como pranteadores. Eram pessoas que, numa situação de calamidade, se cobriam de pano de saco e cinzas, colocavam a cara no pó de joelhos e ficavam lamentando em cima de um monte de lixo, para expressar a desgraça daquele momento. É assim que Davi descreve a si mesmo. Ele está de luto o dia todo, se contorcendo de dor por causa do abatimento da sua alma. E essa era a dor que o afligia constantemente. Não por algumas horas do dia, mas o dia todo. É fácil atravessar alguns segundos de dor. O difícil é quando esses segundos viram horas, quando essas horas viram dias, quando esses dias viram meses e assim em diante. Esse é o desafio que Davi tem diante de sua alma.
2. O SOFRIMENTO DO CORPO (v. 7). Os meus lombos ardem, e não há parte sã na minha carne.” Nós não temos muitos detalhes sobre o que ele está dizendo nesse ponto, mas ao lermos esse salmo fica claro que Davi estava passando por um tipo de enfermidade física que se acrescentava ao desanimo da alma. É como ele estivesse doente por dentro e por fora. Física e psicologicamente falando, Davi está sendo corroído pela dor. Ele descreve nesse ponto uma febre que estava fazendo cada parte do seu corpo latejar. Não sabemos se esse era um resultado direto da ansiedade. O que sabemos que a ansiedade pode provocar dores que vão além do nosso intelecto. Dores no corpo. A ansiedade pode provocar vários sintomas físicos como arritmia / taquicardia (alteração no ritmo cardíaco ou do coração), vertigens ou tonturas, boca seca, dificuldade respiratória (falta de ar), entre outros. Isso mostra que, em alguns casos, o ânimo da alma consegue afetar até mesmo a saúde do corpo.
PONTE: E, de fato, prosseguindo no texto nós vemos que era exatamente isso que Davi estava atravessando naquela fase.
3. A AGITAÇÃO DO CORAÇÃO (v. 8, 10). Estou aflito e mui quebrantado; dou gemidos por causa do desassossego do meu coração. [...] O meu coração bate acelerado, faltam-me as forças, e a luz dos meus olhos, até essa me deixou!”. É evidente que nesses dois versos Davi está se esforçando para descrever o estado turbulento do seu coração. E é possível destacar DUAS verdades sobre isso. Primeiro, o coração de Davi está fraco. Por três vezes Davi repete a ideia dele estar totalmente exausto por dentro. Por exemplo, ele descreve o fato dos seus olhos não terem mais brilho para viver. Na linguagem bíblica, os olhos representam a vitalidade da alma (Dt 34.7). No caso de Davi, esse brilho nos olhos foi perdido. Essa é a capacidade que a ansiedade tem de roubar as nossas forças ao ponto de não termos animo para as menores tarefas da vida. Segundo, o coração de Davi está agitado. Correndo um risco de anacrônico nesse ponto, mas é bem possível que Davi esteja descrevendo uma palpitação do coração misturada com pensamento acelerado. Ele não consegue para quieto. Seu coração está entre o fogo e o gelo, de um extremo para o outro. Ele está sendo arrastado pelas suas emoções e já está enjoado disso tudo, ao ponto de vomitar. Nas palavras do salmista, ele está gemendo por causa dessa situação. No original, a mesma palavra é usada para descrever o rugir do leão. No caso de Davi, um gemido forte de dor, resultando da tortura que ele está atravessando por causa da ansiedade.
A ANSIEDADE CAUSA UM VERDADEIRO BOMBARDEIO NA VIDA DE QUALQUER PESSOA. Quando falamos de bombardeio nós estamos pensando numa sequência de mísseis explosivos que estão caindo sem parar em diferentes áreas da sua vida. E é isso que a ansiedade faz. Ela faz com que nos sejamos atacados por dentro e por fora, sem parar. Atacados pelo desânimo da alma que rouba nossa disposição de ser feliz. Atacados por sintomas físicos que roubam o funcionamento normal do nosso corpo. Atacados por preocupações que arrastam os nossos corações para diferentes lados. Trabalho, saúde, família, estudos, casamento e tantas outras coisas que passam a roubar o nosso sono durante a noite. Esses são apenas alguns dos muitos sintomas que podem resultar da ansiedade. É por isso que devemos dar atenção a esse tema. É por isso que precisamos da orientação de Deus para atravessar essa fase complexa da vida.
II. OS AGRAVANTES DA ANSIEDADE (v. 11-12)
1. O ABANDONO DOS AMIGOS (v. 11a). “Os meus amigos e companheiros afastam-se da minha desgraça”. Em outra tradução está escrito: “eles se afastam da minha praga”. É significativo observar que a palavra “praga” que Davi utiliza aqui no original é a mesma palavra usada em Levítico 13.3 para descrever a praga da lepra. Isso quer dizer que os seus amigos e companheiros estavam se afastando dele como se ele estivesse leproso. Davi estava sendo condenado pelos seus amigos a viver na solidão. A ironia de tudo isso é que na hora que Davi mais estava precisando de auxilio, foi a hora que ele menos recebeu auxilio. Como o texto faz questão de dizer, tanto os amigos de Davi – aqueles que conheciam ele de perto, como também os companheiros de Davi – aqueles que conheciam ele de longe, abandonaram ele na sua ansiedade. E esse foi um dos agravantes da sua ansiedade.
PONTE: Mas, prosseguindo no texto, vemos a situação se complicando ainda mais.
2. A INDIFERENÇA DA FAMÍLIA (v. 11b). “...e os meus parentes ficam de longe”. Essa é a parte onde o caldo engrossa pra valer. Uma coisa é suportar o abandono dos inimigos, outra coisa é suportar o abandono dos amigos. Mas outra coisa totalmente diferente é ter de engolir o abandono dos seus familiares, de pessoas que carregam o seu sangue e que foram colocadas nessa terra – teoricamente – para proteger e cuidar de você. Esse é o drama que Davi está atravessando. Não sabemos ao certo porque isso está acontecendo. É provável que eles estejam afastados de Davi por causa da soberba. Eles estão tranquilos na vida e não querem se associar com uma pessoa que está atormentada por dentro e por fora. É provável também que eles estejam abandonando Davi por causa do medo. Talvez pensassem que aquilo era um juízo de Deus na vida dele e não queriam interromper esse castigo de Deus. Mas o fato é que, independente do motivo, a família de Davi estava abandonando ele a sofrer sozinho na sua dor.
PONTE: E, na sequência do texto, vemos um outro agravante dessa ansiedade.
3. A MALDADE DOS INIMIGOS (v. 12). Armam ciladas contra mim os que tramam tirar-me a vida; os que me procuram fazer o mal dizem coisas perniciosas e imaginam engano todo o dia”. Só existe uma coisa que é pior do que a inatividade dos amigos, que é a atividade dos seus inimigos. Se por um lado Davi estava sendo ignorado pelos seus amigos, por outro lado ele estava sendo caçado pelos seus inimigos. Como se já não bastasse os tormentos do desanimo e do abandono, Davi também tem de enfrentar o perigo de perder a própria vida nas mãos dos seus inimigos; o drama de ter pessoas que respiram ameaças de morte contra ele. No texto, Davi destaca três coisas sobre seus inimigos. Primeiro, eles fazem armadilhas para tirar a vida dele. Segundo, eles falam sobre como vão tirar a vida dele. E, terceiro, eles imaginam como vão tirar a vida dele. Agem, falam e pensam unicamente para destruir a vida de Davi. É assim que Davi descreve a ameaça de morte que ele tinha de suportar no seu dia a dia.
A ANSIEDADE PODE SER UM PERÍODO DE GRANDE FRUSTRAÇÃO NA VIDA DE QUALQUER PESSOA. Eu não quero passar para vocês uma visão totalmente pessimista do assunto. Nem sempre o que aconteceu com Davi vai acontecer também com a gente. Mas nós vivemos no mesmo mundo quebrado que Davi viveu, milênios atrás. As pessoas continuam quebradas pelo pecado, inclusive nossos amigos e familiares. É bom que a gente leve isso em consideração para evitar qualquer tipo de frustração. As vezes o período da ansiedade é agravado pelo abandono de amigos que supostamente se importavam com você. Pessoas que estavam com você nas viagens, nas brincadeiras, nas lanchonetes, nas calçadas e nas risadas, mas que passaram a ignorar você na hora dor e da necessidade. As vezes também o período da ansiedade é agravado pela incompreensão dos seus familiares, quando dizem que sua ansiedade é frescura, que você é doido, que você deve parar de pensar nisso ou parar de ser fraco ou fraca. E é esse tipo de dilema que muitas vezes torna nossa dor ainda mais intensa.
PONTE: Mas a pergunta que fica, diante de todo esse quadro é a seguinte: como eu lido com isso tudo? De que forma podemos lutar contra esse tipo de situação? É isso que aprendemos na parte final desse texto.
III. A SOLUÇÃO PARA A ANSIEDADE (v. 9, 13-15)
1. A CONSCIÊNCIA DA ONIPRESENÇA E ONISCIÊNCIA DE DEUS (v. 9). Na tua presença, Senhor, estão os meus desejos todos, e a minha ansiedade não te é oculta”. O primeiro consolo que Davi está utilizando para aliviar a sua alma é nutrir a consciência de que Deus está presente na sua vida. Ele se encontra na presença de Deus. Ou seja, a ausência dos seus amigos, a ausência dos seus conhecidos e a ausência dos seus familiares é compensada pela presença de Deus. Um Deus que está perto. Se por um lado ele foi abondando aqui na terra, por outro lado ele está sendo abraçado pelos céus. O segundo consolo que ele usa nesse verso para alegrar a sua alma é nutrir a consciência de que Deus conhece a sua dor: “...a minha ansiedade não te é oculta”. Isso quer dizer que Deus conhece cada centímetro da sua agonia. Mesmo que Davi não conseguisse expressar a sua dor em palavras, mas apenas em gemidos, o nosso Deus é um Deus que entende os gemidos do coração. Em Êxodo 2.24 está escrito que Deus ouviu o gemido do povo de Israel no Egito. Isso significa que Deus nos compreende mesmo quando não conseguimos explicar.
PONTE: E essa uma lição importante para a hora da ansiedade.
LUTAMOS CONTRA A ANSIEDADE QUANDO PERCEBEMOS QUE DEUS ESTÁ E QUE DEUS SABE. Deus está. Isso é forte. Como crente, você nunca estará completamente sozinho. A solidão é uma impossibilidade na vida cristã. Não existe um único segundo da sua existência onde você esteja fora do olhar e da presença do Deus Criador dos céus e da terra. Deus está. Mas vamos além disso. Deus não está apenas nos observando com um espectador inativo. Ele vai além. Deus também sabe. Quando não somos compreendidos pelos nossos amigos e familiares; quando ouvimos constantemente absurdos que nada tem haver com a nossa realidade, nós podemos encontrar consolo nisso: “Deus sabe!”. Muitas vezes as pessoas tem dificuldade de identificar a tristeza no seu próximo. As vezes acontece de uma pessoa tirar a própria vida e um familiar dizer no seu espanto: “Eu nunca imaginei que ele faria isso, ele parecia tão alegre...”. Isso acontece porque nossa visão é limitada. Enxergamos apenas a carcaça. Só Deus consegue enxergar as nossas almas. E é isso que devemos nutrir em nossos corações. Por mais que as pessoas não entendam a minha dor, a minha tristeza e a minha solidão na multidão, Deus sabe. Esse é o início da cura. A percepção de que sempre estaremos ao lado de um Deus que compreende a nossa dor e está disposto a nos ajudar nessa dor.
PONTE: Mas o processo não termina por aqui. Prosseguindo no texto nós identificamos outra atitude de Davi na ansiedade.
2. O MENOSPREZAR/IGNORAR DAS AMEAÇAS (v. 13-14). Mas eu, como surdo, não ouço e, qual mudo, não abro a boca. Sou como quem não ouve e em cujos lábios não há réplica”. Percebam a atitude dupla de Davi. Ao mesmo tempo que ele abre o seu coração para a presença de Deus, ele também fecha o seu coração para as ameaças dos seus inimigos. Ou seja, ele firmou o compromisso de menosprezar e ignorar todas as ameaças que estavam inquietando o seu coração. Ao ouvir as ameaças, ele se fazia de surdo. Ao ouvir as ofensas, ele se fazia de mudo e entregava a sua defesa nas mãos de Deus. Davi estava tão decidido nessa postura que ele repete pelo menos duas vezes as mesmas palavras, para enfatizar sua decisão.
PONTE: E essa é uma das lições mais importantes que eu aprendi na minha vida sobre ansiedade.
LUTAMOS CONTRA A ANSIEDADE QUANDO FILTRAMOS AQUILO QUE ENTRA EM NOSSO CORAÇÃO. A melhor forma de não ser afligido por palavras venenosas lançadas contra nós é fechando o nosso coração para essas palavras. É se fazendo de surdo. É simplesmente ignorar. Se fazemos o contrário, se supervalorizamos aquelas palavras, se pensamos nelas o tempo todo, se cogitamos forma de contradize-las e se levamos aquelas palavras para o travesseiro a noite, então a nossa destruição será certa. Mas se fazemos como Davi e ignoramos, então a nossa restauração será certa. A atitude é realmente simples, apesar de não ser uma atitude fácil. É a atitude do silêncio. A mesma atitude que Davi tomou aqui, a mesma atitude que Jesus tomou diante das acusações de Pilatos e a mesma atitude que devemos tomar ao sermos injuriados nesse mundo. O silêncio que resulta da paciência e da masidão de uma alma que está totalmente entregue nas mãos de Deus. O silêncio que resulta da confiança de que Deus é o nosso defensor. Como está escrito em Romanos 12.9: “Meus amados, não façam justiça com as próprias mãos, mas deem lugar à ira de Deus, pois está escrito: “A mim pertence a vingança; eu é que retribuirei, diz o Senhor”.
PONTE: E, de fato, essa é a última atitude assumida por Davi em nosso texto dessa noite.
3. A CONFIANÇA EM DEUS (v. 15-16). Pois em ti, Senhor, espero; tu me responderás, Senhor, Deus meu. Porque eu dizia: “Não deixes que eles se alegrem de mim e contra mim se engrandeçam quando me resvala o pé”. É assim que ele descreve a fonte da sua paciência. Ele está paciente no meio dessa turbulência da vida porque ele sabe que a resposta de Deus é certa. Ele está convicto de Deus vai atender ao seu clamor. Deus não vai permitir que os seus inimigos se divirtam com a sua desgraça como os filisteus fizeram com Sansão. É isso que move ele a ser manso e paciente naquela luta. A confiança em Deus. Examinando o texto com mais detalhes, vemos Davi destacando duas coisas sobre Deus. Por um lado, ele destaca transcendência de Deus. Ele se refere a Deus como o Adonai, aquele que está acima de todos. Por outro lado, ele também destaca a imanência de Deus. Ele se refere a Deus “Deus meu”. A ideia de que esse Deus que está acima de tudo também se inclinava para ser o Deus de um pedaço de barro arranhado pela ansiedade.
PONTE: E essa é a ultima lição a ser destacada para nossa vida.
LUTAMOS CONTRA ANSIEDADE QUANDO CONFIAMOS NA INTERVERSÃO DE DEUS POR MEIO DA ORAÇÃO. É assim que nós redirecionamos os medos da vida ao ponto de sermos conduzidos a presença de Deus em oração. Não se trata de desabafarmos e murmurarmos para o nada, mas sim de rasgarmos o nosso coração diante de Deus por meio da oração, como Davi faz aqui, confiando que essa é a forma de provarmos o agir de Deus em nossas vidas. Um Deus que está, um Deus que sabe e um Deus que age. Esse é o Deus que nos encontra na ansiedade, mesmo quando todos nos abandonam. Esse é o Deus que nos entende na ansiedade quando somos incompreendidos pelo mundo. Esse é o Deus que age em nossa ansiedade, quando ninguém mais consegue fazer algo por nós.
PONTE: Esse é o tipo de esperança que devemos tanto experimentar como também comunicar em nossas vidas quando estamos atravessando as ansiedades desse mundo.
CONCLUSÃO: Resumindo tudo que aprendemos.
Primeiro, aprendemos que os sintomas da ansiedade podem ser identificados quando o desanimo da alma, o sofrimento do corpo e a agitação do coração começam a atrapalhar a nossa caminhada.
Segundo, aprendemos que os agravamentos da ansiedade acontecem quando somos abandonados pelos amigos, conhecidos e familiares ao mesmo tempo que somos atacados pelos nossos inimigos.
E, terceiro, aprendemos que os remédios para ansiedade são experimentados quando temos consciência de Deus está presente em nossa dor, Deus conhece nossa dor e Deus age no meio da dor.
É com essas verdades bíblicos que devemos munir o nosso coração para que assim possamos batalhar contra esse inimigo tão cruel que chamamos de ansiedade, tendo a certeza de Deus está conosco.
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