Alegria na Fé

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Viver uma vida alegre pela fé no serviço e na presença de Jesus.

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Viver uma vida alegre pela fé no serviço e na presença de Jesus.

12Quero ainda, irmãos, que saibam que as coisas que me aconteceram têm até contribuído para o progresso do evangelho, 13de maneira que toda a guarda pretoriana e todos os demais sabem que estou preso por causa de Cristo. 14E os irmãos, em sua maioria, estimulados no Senhor por minhas algemas, ousam falar a palavra com mais coragem. 15É verdade que alguns proclamam Cristo por inveja e rivalidade, mas outros o fazem de boa vontade. 16Estes o fazem por amor, sabendo que estou incumbido da defesa do evangelho; 17aqueles, porém, pregam Cristo por interesse pessoal, não de forma sincera, pensando que assim podem aumentar meu sofrimento na prisão. 18Mas que importa? Uma vez que, de uma forma ou de outra, Cristo está sendo pregado, seja com fingimento, seja com sinceridade, também com isto me alegro; sim, sempre me alegrarei.

19Porque estou certo de que, pela súplica de vocês e com a ajuda do Espírito de Jesus Cristo, isso resultará em minha libertação. 20Minha ardente expectativa e esperança é que em nada serei envergonhado, mas que, com toda a ousadia, como sempre, também agora, Cristo será engrandecido no meu corpo, quer pela vida, quer pela morte. 21Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é lucro. 22Entretanto, se eu continuar vivendo, poderei ainda fazer algum trabalho frutífero. Assim, não sei o que devo escolher. 23Estou cercado pelos dois lados, tendo o desejo de partir e estar com Cristo, o que é incomparavelmente melhor. 24Mas, por causa de vocês, é mais necessário que eu continue a viver. 25E, convencido disto, estou certo de que ficarei e permanecerei com todos vocês, para que progridam e tenham alegria na fé. 26Desse modo, vocês terão mais motivo para se gloriarem em Cristo Jesus por minha causa, pela minha presença, de novo, no meio de vocês.

A unidade cristã na luta

27Acima de tudo, vivam de modo digno do evangelho de Cristo, para que, ou indo até aí para vê-los ou estando ausente, eu ouça a respeito de vocês que estão firmes em um só espírito, como uma só alma, lutando juntos pela fé do evangelho; 28e que em nada se sentem intimidados pelos adversários. Pois o que para eles é prova evidente de perdição para vocês é sinal de salvação, e isto da parte de Deus. 29Porque vocês receberam a graça de sofrer por Cristo, e não somente de crer nele, 30pois vocês têm o mesmo combate que viram em mim e que agora estão ouvindo que continuo a ter.

O que te faz feliz?
Deixar eles pensarem e talvez falarem.
Hoje quero mostrar como a Fé nos gera alegria.
Fé no servir e fé a presença de Jesus

O que é fé

Explicar sobre fé como ato de acreditar muito em algo.
Fé como estilo de vida.
Fé como crença e valores.
Exemplo pessoal do que é fé para mim.

Fé no servir

12Quero ainda, irmãos, que saibam que as coisas que me aconteceram têm até contribuído para o progresso do evangelho, 13de maneira que toda a guarda pretoriana e todos os demais sabem que estou preso por causa de Cristo. 14E os irmãos, em sua maioria, estimulados no Senhor por minhas algemas, ousam falar a palavra com mais coragem.

Alegria na fé gerada no coração dos que estão se convertendo.
O sofrimento e a provação, podem servir de alegria.
Tem sido sempre assim:
José, lançado numa cisterna e vendido como escravo, não cessa de magnificar a Deus e louvar sua providência (Gn 37.23–24; 50.20).
Israel, perseguido pelas hostes de Faraó, logo se faz ouvir um cântico de triunfo (Êx 14–15).
Jó, despojado de seus filhos, de seus bens terrenos, de sua saúde, chega, como nunca antes, a uma visão mais profunda dos mistérios da sabedoria de Deus (Jó 1–2; 19.25–27; 42.5–6).
Josafá, ameaçado pelos amonitas e moabitas, em meio às aflições, oferece [a Deus] uma comovente oração. Em seguida vêm o louvor, a vitória e a ação de graças (2Cr 20).
Jeremias, lançado numa cisterna lamacenta e sofrendo outras aflições mais, forja a famosa frase imortalizada na Escritura e transformada num cântico: “Grande é sua fidelidade” (Jr 38.6; Lm 3.23; cf. v. 2,7).
Nosso Senhor Jesus Cristo, crucificado, por meio de sua própria cruz ganha a vitória sobre o pecado, sobre a morte, sobre Satanás, levando todo verdadeiro crente a exclamar: “… longe esteja de mim gloriar-me, senão na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo…” (Mt 27.5; At 4.27–28; Gl 6.14; cf. Hb 12.2).
Pedro e João, encarcerados, atrevem-se, mais que nunca, a proclamar a Cristo como o único Salvador (At 4). A igreja primitiva, espalhada por toda parte, aproveita essa mesma oportunidade para ir aos quatro ventos pregando a Palavra (At 8).

15É verdade que alguns proclamam Cristo por inveja e rivalidade, mas outros o fazem de boa vontade. 16Estes o fazem por amor, sabendo que estou incumbido da defesa do evangelho; 17aqueles, porém, pregam Cristo por interesse pessoal, não de forma sincera, pensando que assim podem aumentar meu sofrimento na prisão. 18Mas que importa? Uma vez que, de uma forma ou de outra, Cristo está sendo pregado, seja com fingimento, seja com sinceridade, também com isto me alegro; sim, sempre me alegrarei.

Mesmo os que não estavam com o coração correto, Paulo se alegrava porque o trabalho estava sendo feito.
Muitos se aborrecem com irmãos na igreja porque acham que o coração não está correto, mas isso é apenas falta de foco na obra.
Filipenses: A Carta da Alegria (A Primeira Afirmação é que Havia Interesse no Avanço do Evangelho Mesmo Diante Das Dificuldades (v. 12–14))
E você, como tem reagido diante das situações que lhe perturbam? Tem permitido que os problemas lhe roubem a alegria? Somente quando tivermos a nossa mente focada no privilégio de servir no trabalho ao Senhor é que poderemos superar todo e qualquer problema.
A saída para a tristeza é o trabalho.
Elias.
Filipenses: A Carta da Alegria A Segunda Declaração Refere-Se ao Seu Desejo de Ajudá-Los na Proclamação do Evangelho (v. 22–26)

Ele sabia que o trabalho, que o serviço para Cristo, derrota o ladrão dos problemas que tenta roubar a nossa alegria. O serviço cristão traz alegria verdadeira.

Exortação e Exemplo – As atitudes que permitirão o progresso do evangelho nos filipenses e por intermédio deles se baseiam no exemplo de Cristo e seus servos (1.12–2.30).

A. Primeiro ciclo – Os filipenses precisam responder com otimismo em fé e união às pressões externas por amor ao evangelho, como demonstrado pelo exemplo de Paulo (1.12–30).

1. Exemplo – As circunstâncias aparentemente negativas de Paulo resultaram no progresso para o evangelho e em crescimento pessoal para Paulo e outros crentes (1.12–30).

• Seu aprisionamento resultara em extensiva pregação do evangelho e zelo renovado entre os irmãos (1.12–14).

• Sua atitude abnegada para com o privilégio de pregar permitiu que ele se regozijasse no progresso do evangelho independente da motivação dos outros pregadores (1.15–18).

• A ameaça de martírio ou o fardo do ministério no final do seu aprisionamento foram enfrentados com otimismo por causa da centralidade de Cristo na vida de Paulo (1.19–26).

• O otimismo de Paulo sobre seu futuro se baseava no ministério externo de intercessão dos filipenses e o ministério interno de provisão espiritual do Espírito (1.19).

• A ameaça do martírio por Cristo era enfrentada com otimismo porque resultaria em glória na terra para Jesus, o centro da vida de Paulo, e lucro para Paulo ao alcançar o céu (1.20–23).

• A possibilidade de ministério continuado era enfrentada com otimismo por causa do progresso que encorajaria na vida dos filipenses (1.23–26).

2. Exortação – Os filipenses devem enfrentar a oposição por causa do evangelho com otimismo em fé e união firmes (1.27–30).

• Paulo esperava que os filipenses respondessem aos desafios externos em união de pensamento e propósito para abalar a falsa confiança dos seus opositores (1.27–28).

• Paulo queria que os filipenses percebessem que eles também haviam recebido o privilégio de sofrer pelo progresso do evangelho (1.29–30).

Fé na presença de Jesus

19Porque estou certo de que, pela súplica de vocês e com a ajuda do Espírito de Jesus Cristo, isso resultará em minha libertação. 20Minha ardente expectativa e esperança é que em nada serei envergonhado, mas que, com toda a ousadia, como sempre, também agora, Cristo será engrandecido no meu corpo, quer pela vida, quer pela morte. 21Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é lucro. 22Entretanto, se eu continuar vivendo, poderei ainda fazer algum trabalho frutífero. Assim, não sei o que devo escolher. 23Estou cercado pelos dois lados, tendo o desejo de partir e estar com Cristo, o que é incomparavelmente melhor. 24Mas, por causa de vocês, é mais necessário que eu continue a viver. 25E, convencido disto, estou certo de que ficarei e permanecerei com todos vocês, para que progridam e tenham alegria na fé. 26Desse modo, vocês terão mais motivo para se gloriarem em Cristo Jesus por minha causa, pela minha presença, de novo, no meio de vocês.

Alegria na fé em estar com Cristo na morte.
Glorificamos a Deus na alegria de estarmos com Ele.
Alegria ao ser útil para a fé dos que creem.
Glorificamos a Deus servindo o próximo.
Glorificamos a Deus quando somos alegres com a presença dEle, ou quando servimos o próximo.
Filipenses: A Carta da Alegria A Primeira Declaração Refere-Se à Maneira Especial de Encarar o Futuro (v. 19–21)

A primeira declaração refere-se à maneira especial de encarar o futuro (v. 19–21)

Essa declaração de Paulo nos remete a uma questão que traz preocupação para muitas pessoas. O que será do meu futuro? Como eu devo encará-lo? Não só aqui, ainda nessa existência, depois de vivermos além dos 80 ou 90 anos. Tem muita gente que se apavora só em pensar que está envelhecendo e que pode viver 80, 90 ou 100 anos. Mas, além disso, é necessário que pensemos também na vida futura, isso é, na vida após a morte. Ou será que você não acredita nela? Se você não crê na vida após a morte é bom começar a estudar a respeito, pois, de fato, podemos afirmar que existe uma outra existência, depois que a existência carnal e terrena se abater sobre nós. Paulo se alegrava porque tinha convicções claras a respeito da sua vida após a morte. Ele cria, com base nas Escrituras Sagradas, que há um final feliz.

27Acima de tudo, vivam de modo digno do evangelho de Cristo, para que, ou indo até aí para vê-los ou estando ausente, eu ouça a respeito de vocês que estão firmes em um só espírito, como uma só alma, lutando juntos pela fé do evangelho; 28e que em nada se sentem intimidados pelos adversários. Pois o que para eles é prova evidente de perdição para vocês é sinal de salvação, e isto da parte de Deus. 29Porque vocês receberam a graça de sofrer por Cristo, e não somente de crer nele, 30pois vocês têm o mesmo combate que viram em mim e que agora estão ouvindo que continuo a ter.

Efésios e Filipenses 1.27–30: III. Exortação à Firmeza, Unidade e Intrepidez

Que é o Evangelho?

É a vocalização de Deus, o relato ou história que nos conta o que Deus fez para salvar os pecadores. Portanto, ele é evangelho ou mensagem de boas notícias. Ele é as boas-novas da salvação que Deus endereça a um mundo perdido no pecado. O que é mais preeminente nessas notícias não é o que devemos fazer, mas o que Deus fez (em Cristo) por nós. Esse fato é evidente pela maneira como no Antigo Testamento eram usados o substantivo evangelho e o verbo proclamar um evangelho, levar boas notícias. Ver a versão LXX: salmo 40.9; 96.2; Isaías 40.9; 52.7 em relação ao capítulo 53; 61.1–3; Naum 1.15.

Filipenses: A Carta da Alegria A Terceira Exortação é Desenvolvermos a Luta, Discernindo o Privilégio de Sofrermos por Cristo (v. 29–30)

Você tem lutado dessa maneira em favor do Evangelho? Não é preciso ser pastor, missionário ou líder de igreja. Você, como cristão, deve sentir alegria em servir ao Senhor Jesus Cristo.

Você e eu somos desafiados pelo princípio que extraímos desse capítulo. Lembre-se: a única maneira de derrotarmos os problemas que querem roubar a nossa alegria é termos uma mentalidade servil, ocupando-nos no serviço a Cristo.

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