Salmo 1

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Oração dos homens.

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1  Bem-aventurado é aquele
que não anda no conselho dos ímpios,
não se detém no caminho dos pecadores,
nem se assenta na roda dos escarnecedores.
2  Pelo contrário, o seu prazer está na lei do SENHOR,
e na sua lei medita de dia e de noite.
3  Ele é como árvore plantada
junto a uma corrente de águas,
que, no devido tempo, dá o seu fruto,
e cuja folhagem não murcha;
e tudo o que ele faz será bem-sucedido.
4  Os ímpios não são assim;
são, porém, como a palha que o vento dispersa.
5  Por isso, os ímpios não prevalecerão no juízo,
nem os pecadores, na congregação dos justos.
6  Pois o SENHOR conhece o caminho dos justos,
mas o caminho dos ímpios perecerá.
Salmos 1. Perto de Deus (vs. 1–3)

Aqui, o caráter do homem bem-aventurado é definido por três termos negativos – “que não anda no conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta no assento dos zombadores” (v. 1).

A suma de tudo é: os servos de Deus devem diligenciar-se ao máximo por cultivar aversão pela vida dos ímpios. Como, porém, a habilidade de Satanás consiste em insinuar seus embustes, de uma forma muito astuta, o profeta, a fim de que ninguém se deixe insensivelmente enganar, mostra como paulatinamente os homens são ordinariamente induzidos a desviar-se de seu reto caminho.

Salmos 1. Perto de Deus (vs. 1–3)

O termo hebraico traduzido “medita” implica algo mais que reflexão silenciosa. Significa sussurrar ou murmurar.

Salmos 1. Perto de Deus (vs. 1–3)

Em sua posição bem irrigada, a árvore produz seu fruto, e sua localização assegura que ela não murchará. Dessa forma ela se assemelha ao crente filho de Deus que persevera até o fim (Fp 1.6) e que produz frutos de justiça (Gl 5.16–26).

Salmos 2. Longe de Deus (vs. 4–6)

Quão diferentes são aqueles cuja confiança não está no Senhor! As linhas de demarcação entre os filhos de Deus e os filhos do mundo são claramente traçadas. O contraste é claro. Em vez de ser como uma árvore viva, os ímpios são tão instáveis quanto a palha. São sem raiz e sem fruto.

Salmos 2. Longe de Deus (vs. 4–6)

Tais pessoas não serão capazes de manter sua posição diante do tribunal do juízo, e nenhum direito terão de estar entre o povo de Deus. Sua experiência será a de exclusão da presença de Deus na eternidade.

Salmos 2. Longe de Deus (vs. 4–6)

O versículo final do salmo sumaria o contraste. O caminho dos justos está constantemente vigiado pelo Senhor, enquanto que o caminho dos ímpios não tem futuro. Destina-se a perecer completamente. Esta é a forma poética do desafio de Moisés aos filhos de Israel em Deuteronômio 30.11–20. Por implicação, o salmista ecoa a ordem de Moisés: “Agora escolham a vida, para que vocês e seus filhos possam viver.”

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