ESSA TERRA É NOSSA! Josué 15

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Nosso descanso em Deus só será estabelecido em definitivo quando tomarmos posse das promessas de Deus.

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Grande ideia: Nosso descanso em Deus só será estabelecido em definitivo quando tomarmos posse das promessas de Deus.
Estrutura: a porção de terra para Judá (vv. 1-12), a porção de terra para Calebe (vv. 13-19), as cidades de Judá (vv. 20-63)
1-5: Josué Lidera Israel.
6-12: Batalhas com os Cananeus.
13-22: Josué divide a terra.
Josué 13.1 (NAA)
1Josué já era bem idoso e o Senhor lhe disse: — Você já é bem idoso, e ainda ficou muita terra para ser conquistada.
23-24: Palavras finais de Josué.
Com Josué envelhecido (13.1) há o relato divisão da terra conquistada: algo que parece ser entendiante, mas para os israelitas, isso era muito importante pois era o cumprimento da promessa de Deus a Abraão.
Gênesis 12.6–7 (NAA)
6Abrão atravessou a terra até Siquém, até o carvalho de Moré. Nesse tempo os cananeus habitavam essa terra.
7O Senhor apareceu a Abrão e lhe disse: — Darei esta terra à sua descendência. Ali Abrão edificou um altar ao Senhor, que lhe tinha aparecido.
Warren Wiersbe:
A Terra Prometida era uma dádiva do amor de Deus, e se os israelitas amavam o Senhor, iriam lhe obedecer e agradar ao usar a terra que receberam.
Deuteronômio 4.37–39 (NAA)
37Ele amou os pais de vocês e escolheu os seus descendentes depois deles; por isso o Senhor os tirou do Egito com a sua presença e com a sua grande força,
38para expulsar da frente de vocês nações maiores e mais poderosas do que vocês, para fazer com que vocês entrassem na terra deles e dá-la a vocês por herança, como hoje se vê.
39— Por isso, hoje vocês saberão e refletirão em seu coração que só o Senhor é Deus em cima no céu e embaixo na terra; não há nenhum outro deus.
A despeito do verso final do capítulo 14: “E a terra repousou da guerra”, o descanso em definitivo ainda não havia sido estabelecido.
Hebreus 4.8–11 (NAA)
8Ora, se Josué lhes tivesse dado descanso, não falaria, posteriormente, a respeito de outro dia.
9Portanto, resta um repouso sabático para o povo de Deus.
10Porque aquele que entrou no descanso de Deus, também ele mesmo descansou de suas obras, como Deus descansou das suas.
11Portanto, esforcemo-nos por entrar naquele descanso, a fim de que ninguém caia, segundo aquele exemplo de desobediência.
http://davarelohim.com.br/web/os-quatro-descansos-hebreus-4/
O descanso divino é o tema central do capítulo 4 de Hebreus, e todas as outras alusões a ele são meramente incidentais. O descanso da criação é mencionado como seu alicerce, e também para explicar o sábado, que mais plenamente define este descanso.
Em Hebreus 4.1-3, o autor da epístola objetiva demonstrar que o descanso prometido por Deus não se limitava à posse da terra de Canaã. Neste texto, há uma reiteração da superioridade de Jesus sobre Moisés. Na primeira comparação entre eles (Hb 3.2-6), o contraste focou as duas personalidades: Moisés como servo, e Cristo como Filho de Deus. Agora, na segunda comparação (Hb 4.1-3), o contraste é entre a obra destas duas pessoas.
O escritor de Hebreus mostra a fragilidade de Moisés: (1) sua obra não foi suficientemente poderosa para realizar-se cabalmente; por isso, ele não pôde introduzir o povo no descanso prometido; (2) o descanso que em que os israelitas penetraram posteriormente foi terreno e meramente representativo do verdadeiro descanso divino.
Cristo é superior a Moisés em ambos os pontos: (1) Ele é capaz de, mediante o Espírito, realmente conduzir-nos a este descanso espiritual; e (2) este descanso é real e substancial e corresponde, em espécie, ao descanso sabático de Deus.
Igreja Virtual Não Existe
9 NOVEMBRO, 2021  |  JONATHAN LEEMAN
Receio que o impulso rumo à igreja virtual seja um impulso ao cristianismo individual. Podemos debater a sabedoria de usar esta ferramenta por tempo limitado em situações de emergência, tal como uma pandemia. Durante a Segunda Guerra Mundial, nas cidades costeiras dos Estados Unidos as igrejas não podiam se reunir nos domingos à noite devido aos apagões decretados pelo governo. Tudo bem.
Mas oferecer ou encorajar (mesmo com boas intenções) a igreja virtual como uma opção permanente prejudica o discipulado cristão. Isso treina os cristãos a pensar que sua fé é autônoma, e os ensina que podem seguir a Jesus como membros da “família de Deus”, em algum sentido abstrato, sem ensiná-los o que significa ser parte de uma família e fazer sacrifícios por ela.
Neste sentido, os pastores devem desencorajar a “participação” virtual o quanto puderem. Precisamos encontrar uma maneira amável de lembrar nossos membros que a opção virtual não é a melhor para eles. Não faz bem nem ao seu discipulado nem à sua fé. É necessário que isso fique claro para eles, para que não se tornem complacentes e deixem de se esforçar para se reunir conosco, quando possível.
O mandamento bíblico para nos congregarmos não deve ser penoso (veja Hb 10.25; 1Jo 5.3). Ele nos foi dado para o bem da nossa fé, do nosso amor, para nossa alegria.
01. A porção de terra para Judá. (vv. 1-12)
(a) Judá era a maior de todas as tribos de Israel.
(b) Retomando a benção que Jacó, seu pai, ministrou a Judá:
Gênesis 49.8–12 (NAA)
8Judá, os seus irmãos o louvarão; a sua mão estará sobre o pescoço dos seus inimigos; os filhos de seu pai se inclinarão diante de você.
9Judá é um leãozinho; da presa você subiu, meu filho. Ele se agacha e se deita como leão e como leoa; quem o despertará?
10O cetro não se afastará de Judá, nem o bastão sairá de entre os seus pés, até que venha Siló; e a ele obedecerão os povos.
11Ele amarrará o seu jumentinho à vide e o filho da sua jumenta, à videira mais excelente; lavará as suas roupas no vinho e a sua capa, em sangue de uvas.
12Os seus olhos serão cintilantes de vinho, e os seus dentes serão brancos de leite.
(c) Essa porção começa e termina com a expressão: “segundo as suas famílias”.
A herança de Judá tinha suas divisas estabelecidas. Embora fosse uma tribo poderosa e beligerante, e tivesse um grande interesse pelas outras tribos, mesmo assim eles não deveriam, por conta própria, ampliar suas terras como lhes aprouvesse, mas deveriam viver de tal maneira que seus vizinhos também tivessem a oportunidade de usufruí-las.
Henry, Matthew. Comentário Bíblico Matthew Henry - Antigo Testamento Volume 2 . Casa Publicadora das Assembleias de Deus. Edição do Kindle.
02. A porção de terra para Calebe. (vv. 13-19)
(a) O vigoroso Calebe voltou a lidar com gigantes, só que agora, ele os domina, como sempre foi o que ele “sentia no coração”.
Números 13.27–33 (NAA)
27Relataram a Moisés e disseram: — Fomos à terra à qual você nos enviou. De fato, é uma terra onde mana leite e mel; estes são os frutos dela.
28Mas o povo que habita nessa terra é poderoso, e as cidades são muito grandes e fortificadas. Também vimos ali os filhos de Anaque.
29Os amalequitas habitam na terra do Neguebe. Os heteus, os jebuseus e os amorreus habitam nas montanhas. Os cananeus habitam perto do mar e na beira do Jordão.
30Então Calebe fez calar o povo diante de Moisés e disse: — Vamos subir agora e tomar posse da terra, porque somos perfeitamente capazes de fazer isso.
31Porém os homens que tinham ido com ele disseram: — Não podemos atacar aquele povo, porque é mais forte do que nós.
32E, diante dos filhos de Israel, falaram mal da terra que haviam espiado, dizendo: — A terra pela qual passamos para espiar é terra que devora os seus moradores; e todo o povo que vimos nela são homens de grande estatura.
33Também vimos ali gigantes (os filhos de Anaque são descendentes de gigantes), e éramos, aos nossos próprios olhos, como gafanhotos e assim também éramos aos olhos deles.
(b) Ainda sobre Calebe:
Warren Wiersbe:
Calebe estava com 85 anos, mas não procurou uma tarefa mais fácil, apropriada para um “homem de idade”. Pediu a Josué montanhas para escalar e gigantes para conquistar! O Senhor era a fonte de sua força e ele sabia que Deus jamais o abandonaria. O segredo da vida de Calebe pode ser encontrado na oração que se repete seis vezes nas Escrituras: “perseverara em seguir o Senhor, Deus de Israel” (Js 14.4; Nm 14.24; 32.12; Dt 1.36; Js 14.8-9). Calebe era um vencedor porque depositava sua fé no Senhor.
Em Josué 15.13-19, vemos Calebe provendo para a geração seguinte. Parte da ousada fé de Calebe foi transmitida a seu genro, Otniel, que posteriormente se tornou juiz na terra (Jz 3.7-11). Sua fé também exerceu influência sobre a filha, que a demonstrou pedindo um campo ao pai e, depois, nascentes para irrigar a terra. O exemplo de fé deixado por Calebe foi mais precioso para sua família do que as terras que tomou para seus descendentes.
(c) Otoniel, genro (e sobrinho) de Calebe vai reaparecer em Juízes.
Juízes 1.11–15 (NAA)
11Dali os filhos de Judá marcharam contra os moradores de Debir, que antes era chamada de Quiriate-Sefer.
12Então Calebe disse: — Darei a minha filha Acsa por mulher ao homem que atacar e conquistar Quiriate-Sefer.
13Quem conquistou a cidade foi Otniel, filho de Quenaz, o irmão de Calebe, mais novo do que ele. E Calebe lhe deu a sua filha Acsa por mulher.
14Esta, quando foi morar com Otniel, insistiu com ele para que pedisse um campo ao pai dela. Quando ela desceu do jumento, Calebe lhe perguntou: — O que é que você quer?
15Ela respondeu: — Quero que me dê um presente. Já que o senhor me deu uma terra seca, me dê também algumas fontes de água. Então Calebe lhe deu as fontes superiores e as fontes inferiores.
Juízes 3.7–11 (NAA)
7Os filhos de Israel fizeram o que era mau aos olhos do Senhor e se esqueceram do Senhor, seu Deus; e renderam culto aos baalins e ao poste da deusa Aserá.
8Então a ira do Senhor se acendeu contra Israel, e ele os entregou nas mãos de Cusã-Risataim, rei da Mesopotâmia; e os filhos de Israel serviram Cusã-Risataim durante oito anos.
9Os filhos de Israel clamaram ao Senhor, e o Senhor lhes suscitou um libertador, que os libertou: Otniel, filho de Quenaz, que era irmão de Calebe e mais novo do que ele.
10O Espírito do Senhor veio sobre ele, e ele se tornou juiz de Israel. Foi para a guerra, e o Senhor lhe entregou nas mãos Cusã-Risataim, rei da Mesopotâmia, contra o qual ele prevaleceu.
11Então a terra ficou em paz durante quarenta anos. Otniel, filho de Quenaz, morreu.
(d) Ainda:
1. Que não é uma quebra do décimo mandamento desejar o bem-estar e o conforto desta vida que podem ser alcançados de uma maneira justa e regular. 2. Que esposos e esposas deveriam se aconselhar mutuamente e conjuntamente concordar naquilo que é para o bem comum da sua família. Eles deveriam concordar em pedir ao Pai celestial pelas melhores bênçãos, aquelas das fontes superiores. 3. Que os pais nunca devem considerar perda o que concedem aos seus filhos para sua verdadeira vantagem, mas devem ser liberais em dar-lhes porções, como também sustento, especialmente quando são obedientes. Calebe tinha dois filhos (1 Cr 4.15), e mesmo assim deu liberalmente à sua filha.
Henry, Matthew. Comentário Bíblico Matthew Henry - Antigo Testamento Volume 2 . Casa Publicadora das Assembleias de Deus. Edição do Kindle.
03. Cidades de Judá. (vv. 20-63)
(a) O plano de Deus para as cidades.
Tim Keller:
A tensão da cidade.
O capitulo vai analisar a tensão entre a gloria brilhante de Deus e a sombra escura do homem em torno da cidade.
A cidade é uma forma social em que as pessoas ficam próximas. Primeiro, as cidades significam segurança e estabilidade. Segundo, elas tem diversidade. Terceiro, produtividade e criatividade, a cultura humana começou a se desenvolver nas cidades (Gn 4:11).
Numa progressão redentora, o conceito bíblico a respeito de cidades passa a se tornar positivo, começa com a rebelião de Babel e Sodoma e passa a enfatizar a importância e força das cidades como Jerusalém.
Em Babel, a torre foi construída para a cidade ganhar uma identidade a parte de Deus, nesta historia vemos como as cidades podem ser conduzidas pelo pecado para sua auto-glorificação e auto-salvação.
As cidades tem mais imagem de Deus por metro quadrado que qualquer outro lugar do mundo, amar e servir as cidades fortalecer as mãos do povo de Deus, que carrega a mensagem do evangelho no mundo. O cristão deve enxergar o plano de Deus para as cidades, a historia redentora.
Redenção e a cidade.
Deus chamou os judeus exilados (Jr 29:6) para abraçar a tensão na cidade para gloria de Deus, e é exatamente o que os cristãos são chamados para fazer hoje.
A igreja primitiva era um movimento urbano que ganhava as pessoas das cidades romanas para Cristo, enquanto a maioria das pessoas na zona rural permaneciam pagãs. Porque a fé crista capturou o coração das cidades, ela capturou o mundo greco-romano.
O ministério na cidade é crucial do ponto de vista cultural, global e pessoal.
Através das cidades, os cristãos mudaram a história e a cultura, ganhando as elites e se identificando com os pobres.
Lembrando da consumação, devemos cultivar a cidade. A cidade dos céus, a nova Jerusalém é o mesmo jardim do relato de Gênesis, que tem um rio central e a arvore da vida (Gn2:8-10// Ap 22:1-3) que foi expandido e refeito na cidade-jardim de Deus.
Muitos cristãos acham que o alvo final da redenção cristã é um retorno ao mundo rural do Edem. Baseado nesta presunção, o trabalho dos crentes é evangelizar e discipular. Contudo, o livro de Apocalipse revela que este não é o caso, a intenção de Deus para o produto humano que ele desenvolvesse cidades que o glorificasse e gerenciasse de modo sustentável as riquezas de Deus.
(b) Em uma das cidades de Judá que algo de extraordinário vai acontecer:
Miquéias 5.2 (NAA)
2“E você, Belém-Efrata, que é pequena demais para figurar como grupo de milhares de Judá, de você me sairá aquele que há de reinar em Israel, e cujas origens são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade.”
(c) Por que encerrar mencionando aqui os “jebuseus”? Pistas:
Juízes 1.21 (NAA)
21Porém os filhos de Benjamim não expulsaram os jebuseus que moravam em Jerusalém. Assim, os jebuseus vivem com os filhos de Benjamim em Jerusalém até o dia de hoje.
2Samuel 5.6–10 (NAA)
6O rei Davi partiu com os seus homens para Jerusalém, para atacar os jebuseus que moravam naquela terra. Os jebuseus disseram a Davi: — Você não entrará aqui. Até os cegos e os coxos poderão impedi-lo de entrar. Com isto queriam dizer: “Davi não entrará neste lugar.”
7Porém Davi tomou a fortaleza de Sião, isto é, a Cidade de Davi.
8Davi, naquele dia, mandou dizer: — Todo o que está disposto a atacar os jebuseus suba pelo canal subterrâneo e ataque os cegos e os coxos, a quem a alma de Davi odeia. Por isso se diz: “Nem cego nem coxo entrará na casa.”
9Assim, Davi morou na fortaleza e a chamou de Cidade de Davi. Ele foi edificando ao redor, desde Milo e para dentro.
10Davi ia crescendo em poder cada vez mais, porque o Senhor, o Deus dos Exércitos, estava com ele.
04. Outras aplicações:
(a) Deus tem uma porção “segundo as suas famílias”. Quando vemos o estado das nossas famílias ficamos alarmados, mas não desesperados! Confiemos nessa porção de Deus para a nossa família!
Isaías 44.3–4 (NAA)
3Porque derramarei água sobre o chão sedento e torrentes sobre a terra seca. Derramarei o meu Espírito sobre a sua posteridade e a minha bênção sobre os seus descendentes,
4e eles brotarão como a relva, como salgueiros junto às correntes de água.”
(b) Vemos avanços na personalidade de Otoniel: de tímido a carismático. Aprendemos que o homem de Deus mais medroso, pode se tornar um valente, quando está cheio do Espirito Santo.
Efésios 5.18–21 (NAA)
18E não se embriaguem com vinho, pois isso leva à devassidão, mas deixem-se encher do Espírito,
19falando entre vocês com salmos, hinos e cânticos espirituais, cantando e louvando com o coração ao Senhor,
20dando sempre graças por tudo a nosso Deus e Pai, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo.
21Sujeitem-se uns aos outros no temor de Cristo.
E. M. BOUNDS, O PODER ATRAVÉS DA ORAÇÃO,
“O que a igreja precisa nos dias de hoje não é uma aparelhagem avançada, não são novas organizações ou mais métodos inéditos, mas pessoas as quais o Espírito Santo possa usar- pessoas de oração, pessoas poderosas em oração. O Espírito Santo não flui através de métodos, mas através de pessoas. Ele não vem através de aparelhagem, mas através de pessoas. Ele não unge planos, mas unge pessoas- pessoas de oração”.
(c) Deus nos colocou como igreja nesta cidade, e o propósito definido na mente dele é de que sejamos referências da conquista deste lugar para seus propósitos eternos.
Jeremias 29.4–7 (NAA)
4Assim diz o Senhor dos Exércitos, o Deus de Israel, a todos os exilados que eu deportei de Jerusalém para a Babilônia:
5“Construam casas e morem nelas; plantem pomares e comam o seu fruto.
6Casem e tenham filhos e filhas; escolham esposas para os filhos de vocês e deem as suas filhas em casamento, para que tenham filhos e filhas. Aumentem em número e não diminuam aí na Babilônia!
7Procurem a paz da cidade para onde eu os deportei e orem por ela ao Senhor; porque na sua paz vocês terão paz.
Ilustr.: https://www.desiringgod.org/messages/missions-exists-because-worship-doesnt-a-bethlehem-legacy-inherited-and-bequeathed?lang=pt

ADORAÇÃO É O OBJETIVO E O COMBUSTÍVEL DE MISSÕES: MISSÕES EXISTE POR CAUSA DA FALTA DE ADORAÇÃO.

Missões é a nossa maneira de dizer: a alegria de conhecer Cristo não é um privilégio privado ou tribal ou nacional ou étnico. É para todos. E é por isso que nós vamos. Porque já experimentamos a alegria de adorar a Jesus, e queremos que todas as famílias da terra sejam incluídas.
"Todos os limites da terra se lembrarão, e se converterão ao Senhor, e todas as gerações de todas as nações adorarão perante a tua face."(Salmos 22:27).
A busca da adoração das nações é alimentada pela alegria de nossa própria adoração. Você não pode recomendar aquilo que você não ama. Você não pode proclamar o que você não valoriza. A adoração é o combustível e o alvo de missões.
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