Males de uma Religiosidade Externa

Introdução e Elucidação

Perseguição

Pregação do Evangelho em Samaria

Círculos expandindo na pregação do Evangelho

A narrativa da religiosidade de Simão

A chamada Simonia - Compra de cargos eclesiásticos pelo dinheiro.

Tema: Os males de uma religiosidade externa

Soberba e Ilusão (vv. 9-13)

Introdução da Narrativa.

Ritmo acelerado

Mágica diferente de ilusionismo

Feitiçaria

Achava-se grande homem - o próprio poder de Deus

Ameaça: os milagres de Filipe

O Batismo (At 2.38)

Simaão esperava ser capaz de fazer os mesmos milagres que Filipe

Não buscava conhecer a Cristo

AT: pecado de Satanás e de Adão

Motivações Equivocadas (vv. 14-20)

Principal parte da narrativa

Ritmo desacelera - maior riqueza de detalhes

O envio dos apóstolos indica a aprovação divina o ficial do novo nível de desenvolvimento da Igreja

A Inclusão dos Samaritanos

Enquanto os Crentes se alegram pela salvação, Simão quer o poder para continuar iludindo o povo, buscando lucro.

Ação satânica para trazer zombaria à fé Cristã.

Simão deseja esses dons, mas foi deles privado por ter sido privado da fé genuína

Mercadejar o Evangelho

Ofensa contra o Espírito

Mt 10.8 -

Eliseu - Não recebeu presentes

Se ele tivesse parte, não precisava pedir

“Teu coração não é reto...” - Os rebeldes no deserto (Sl 78.37)

Infidelidade e idolatria

Amargura e Iniquidade (vv. 21-24)

Ritmo reacelera

Há possibilidade de arrependimento?

Há plena possibilidade de perdão em Deus.

Há arrependimento em Simão?

Amargura - Dt 29.18; Hb 12.15;

Amargura nos faz fechar os olhos para o nosso próprio pecado

Espírito amargurado contamina a Igreja

Laço de Iniquidade - Is 58.6;

Deixar a escravidão do pecado

A pureza da fé exige eliminar toda amargura

Pedido externo - Faraó (Êx 8.8)

A Fé genuína dos samaritanos é confirmada pelos apóstolos

Continuam o anúncio do Evangelho

Aplicação e Conclusão

A soberba pode nos dominar

Cresce sem que percebamos

Oremos como Davi (Sl 19.13,14)

Motivações errôneas corropem nossas ações

Devemos fazer o que é correto, pelas razões corretas

Amargura nos envenena e contamina quem está ao nosso redor

Faz crescer a iniquidade no seio da Igreja

Dá início ao partidarismo

Que Deus nos livre de vivermos em mera religiosidade externa, nos livre da soberba de nosso próprio coração pecaminoso, remova as motivações equivocadas do nosso ser, e extermine qualquer raiz de amargura que possa surigir entre nós, a fim de que vivamos unânimes, na luta pelo Evangelho, numa vida que glorifique a Deus.