A Última Ceia do SENHOR [Mt 26.17-35]

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Lições da última ceia do SENHOR de acordo com Mateus

Notes
Transcript

Questões introdutórias de Mateus

Local, origem e destino

Entretanto sabe-se que o público-alvo era majoritariamente judaico, tendo em vista a quantidade de referências ao Antigo Testamento e ênfases nas profecias messiânicas e sem explicações culturais ais leitores.
Não é possível concluir o local, entretanto podemos perceber que os leitores eram judeus de fala grega que precisavam de esclarecimentos quanto a messiandade de Cristo e o plano divino para o seu rei.

Contexto

O evangelho foi escrito em um período de divisão da igreja e do judaísmo, onde os judeus que optaram por seguir a Cristo precisavam ter convicção que não tinha traido a Yahweh e as alianças do seu povo por estar indo contra as autoridades do seu povo que haviam rejeitado o Cristo

Propósito

Tem um propósito duplo - didático e apologético que pode ser resumido da seguinte forma.

"Eventos e ensinos selecionados do ministério público e particular de Jesus foram registrados para provar a uma audiência judaica que Jesus de Nazaré era o Messias prometido de Israel, e para esclarecer o programa divino para o reino nesta presente era, à luz da ultrajante rejeição do Rei-Messias por Israel”.

Captação

Deus é soberano até na traição de um discípulo (21)

Nesse texto Jesus parece deixar claro que nada fugia do seu controle e ele sabia exatamente o que ia acontecer. Deus todas as instruções precisas para o local onde ocorreria a ceia, previu a traição de Judas e as negações de Pedro.

Ilustração

José e seus irmãos
Davi e Absalão

O homem é responsável por suas ações (25)

Deus usa o pecado humano sem se contaminar para os seus propósitos, mas isso não tira a responsabilidade do homem de suas ações. (Providência)

Ilustração

José e seus irmãos

A morte de Cristo é (28)

Substitutiva

Ele morreu em meu lugar

Expiatória

Retirou a minha culpa

Propiciatória

Me tornou amigo de Deus quando ainda era seus inimigos

Ilustração

Cordeiro Pascal

Princípios Eternos

Deus é soberano e mesmo um grande sofrimento é da plena e perfeita vontade de Deus (Jó)
Deus é sempre bom mesmo quando entrega o seu filho pra morrer por mim, e muitas vezes as suas ações hoje eu não compreendo
A traição, dor ou angústia são ferramentas de Deus e sinal do controle incompreensível do todo poderoso. Não evidências de seus limites.
O mal pode ser um processo ou parte de um plano maior de Deus em nossa história ou na história do mundo.
Deus pode usar até o pecado para fazer a sua vontade
O fato de Deus usar o pecado não contamina sua santidade e nem tira a responsabilidade humana
Fica evidente a linha tênue no qual Deus decreta a história e exerce sua soberana vontade enquanto o homem age com liberdade fazendo o que Deus determinou desde a eternidade.
Todas as minhas ações tem consequências e não devo responsabilizar ninguém por minas ações. Meu passado explica minhas ações, mas não as justifica e Deus é soberano, mas não tira minha liberdade.
Por meio do sangue de Cristo estou em uma nova aliança com Deus
Nesta nova aliança por meio de Cristo o próprio Deus na pessoa do filho toma o meu lugar, retira a minha culpa e me torna amigo de Deus.
Por isso ele é o único caminho pelo qual eu posso ser salvo da minha condenação eterna, afinal ele era o único que poderia me substituir e pagar esse preço (100% homem e 100% Deus).

O soberano Deus-Homem assumiu o meu lugar e me justificou

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