SEJA GRATO A DEUS!
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INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
Como o evangelho alcançou Filipos (50-51 DC) e a ocasião da carta (61 DC).
12 e dali, a Filipos, cidade da Macedônia, primeira do distrito e colônia. Nesta cidade, permanecemos alguns dias.
13 No sábado, saímos da cidade para junto do rio, onde nos pareceu haver um lugar de oração; e, assentando-nos, falamos às mulheres que para ali tinham concorrido.
14 Certa mulher, chamada Lídia, da cidade de Tiatira, vendedora de púrpura, temente a Deus, nos escutava; o Senhor lhe abriu o coração para atender às coisas que Paulo dizia.
15 Depois de ser batizada, ela e toda a sua casa, nos rogou, dizendo: Se julgais que eu sou fiel ao Senhor, entrai em minha casa e aí ficai. E nos constrangeu a isso.
12 Quero ainda, irmãos, cientificar-vos de que as coisas que me aconteceram têm, antes, contribuído para o progresso do evangelho;
13 de maneira que as minhas cadeias, em Cristo, se tornaram conhecidas de toda a guarda pretoriana e de todos os demais;
Paulo desenvolveu uma relação de amizade com esta Comunidade, proporcionando muitos frutos para o Evangelho.
Quais princípios sobre esta relação entre Paulo e os Filipenses podemos extrair para nosso crescimento?
1. Uma atitude de louvor ao Senhor, o que iniciou esta jornada!
1. Uma atitude de louvor ao Senhor, o que iniciou esta jornada!
3 Dou graças ao meu Deus por tudo que recordo de vós,
4 fazendo sempre, com alegria, súplicas por todos vós, em todas as minhas orações,
5 pela vossa cooperação no evangelho, desde o primeiro dia até agora.
6 Estou plenamente certo de que aquele que começou boa obra em vós há de completá-la até ao Dia de Cristo Jesus.
2. A verdadeira Koinonya.
2. A verdadeira Koinonya.
Uma igreja que estava ao lado de Paulo e o assistia desde o início.
5 pela vossa cooperação no evangelho, desde o primeiro dia até agora.
10 Alegrei-me, sobremaneira, no Senhor porque, agora, uma vez mais, renovastes a meu favor o vosso cuidado; o qual também já tínheis antes, mas vos faltava oportunidade.
15 E sabeis também vós, ó filipenses, que, no início do evangelho, quando parti da Macedônia, nenhuma igreja se associou comigo no tocante a dar e receber, senão unicamente vós outros;
16 porque até para Tessalônica mandastes não somente uma vez, mas duas, o bastante para as minhas necessidades.
17 Não que eu procure o donativo, mas o que realmente me interessa é o fruto que aumente o vosso crédito.
18 Recebi tudo e tenho abundância; estou suprido, desde que Epafrodito me passou às mãos o que me veio de vossa parte como aroma suave, como sacrifício aceitável e aprazível a Deus.
19 E o meu Deus, segundo a sua riqueza em glória, há de suprir, em Cristo Jesus, cada uma de vossas necessidades.
3. A mesma atitude de Cristo Jesus.
3. A mesma atitude de Cristo Jesus.
A comunhão, a aliança, a entrega e a perseverança no Reino de Deus se tornam a vida daqueles que foram conquistados por Cristo Jesus!
12 Não que eu o tenha já recebido ou tenha já obtido a perfeição; mas prossigo para conquistar aquilo para o que também fui conquistado por Cristo Jesus.
13 Irmãos, quanto a mim, não julgo havê-lo alcançado; mas uma coisa faço: esquecendo-me das coisas que para trás ficam e avançando para as que diante de mim estão,
14 prossigo para o alvo, para o prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus.
4 Não tenha cada um em vista o que é propriamente seu, senão também cada qual o que é dos outros.
5 Tende em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus,
6 pois ele, subsistindo em forma de Deus, não julgou como usurpação o ser igual a Deus;
7 antes, a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se em semelhança de homens; e, reconhecido em figura humana,
8 a si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até à morte e morte de cruz.
9 Pelo que também Deus o exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de todo nome,
10 para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho, nos céus, na terra e debaixo da terra,
11 e toda língua confesse que Jesus Cristo é Senhor, para glória de Deus Pai.
4. Uma questão de identidade.
4. Uma questão de identidade.
A essência do Cristão é a vida de Jesus ! Nosso lar é o Céu!
15 para que vos torneis irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus inculpáveis no meio de uma geração pervertida e corrupta, na qual resplandeceis como luzeiros no mundo,
16 preservando a palavra da vida, para que, no Dia de Cristo, eu me glorie de que não corri em vão, nem me esforcei inutilmente.
27 Vivei, acima de tudo, por modo digno do evangelho de Cristo, para que, ou indo ver-vos ou estando ausente, ouça, no tocante a vós outros, que estais firmes em um só espírito, como uma só alma, lutando juntos pela fé evangélica;
20 Pois a nossa pátria está nos céus, de onde também aguardamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo,
21 o qual transformará o nosso corpo de humilhação, para ser igual ao corpo da sua glória, segundo a eficácia do poder que ele tem de até subordinar a si todas as coisas.
5. Entregando as preocupações em oração, louvor e confiança.
5. Entregando as preocupações em oração, louvor e confiança.
Paulo ensina a Igreja a se alegrar em Cristo, baseado na esperança da vida eterna. Ansiedades, medos e temores deve ser submetidos ao Senhor em oração e súplicas, sempre com ações de graças.
4 Alegrai-vos sempre no Senhor; outra vez digo: alegrai-vos.
5 Seja a vossa moderação conhecida de todos os homens. Perto está o Senhor.
6 Não andeis ansiosos de coisa alguma; em tudo, porém, sejam conhecidas, diante de Deus, as vossas petições, pela oração e pela súplica, com ações de graças.
7 E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará o vosso coração e a vossa mente em Cristo Jesus.
8 Finalmente, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é respeitável, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se alguma virtude há e se algum louvor existe, seja isso o que ocupe o vosso pensamento.
6. Em Cristo vamos viver o propósito de Deus!
6. Em Cristo vamos viver o propósito de Deus!
Nascemos com um propósito, vivemos por ele e morreremos por ele. Deus nos revelou a mais sublime verdade acerca de seu amor por nós e nosso coração está nele!
6 Estou plenamente certo de que aquele que começou boa obra em vós há de completá-la até ao Dia de Cristo Jesus.
21 Porquanto, para mim, o viver é Cristo, e o morrer é lucro.
8 Sim, deveras considero tudo como perda, por causa da sublimidade do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor; por amor do qual perdi todas as coisas e as considero como refugo, para ganhar a Cristo
9 e ser achado nele, não tendo justiça própria, que procede de lei, senão a que é mediante a fé em Cristo, a justiça que procede de Deus, baseada na fé;
10 para o conhecer, e o poder da sua ressurreição, e a comunhão dos seus sofrimentos, conformando-me com ele na sua morte;
11 para, de algum modo, alcançar a ressurreição dentre os mortos.
11 Digo isto, não por causa da pobreza, porque aprendi a viver contente em toda e qualquer situação.
12 Tanto sei estar humilhado como também ser honrado; de tudo e em todas as circunstâncias, já tenho experiência, tanto de fartura como de fome; assim de abundância como de escassez;
13 tudo posso naquele que me fortalece.