Milagres de Jesus

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Introdução

Os milagres de Jesus Cristo marcaram e marcam a humanidade ainda hoje. Antes dele não se viu, e depois dele não se ouviu falar de alguém tão poderoso. Os feitos de Jesus são extraordinários.
João 21.25 (RC95)
Há, porém, ainda muitas outras coisas que Jesus fez; e, se cada uma das quais fosse escrita, cuido que nem ainda o mundo todo poderia conter os livros que se escrevessem. Amém!
Os milagres de Jesus revelam como Deus usou seu Filho, por meio dos sinais, para conduzir a humanidade à reconciliação da aliança quebrada no Éden, através de uma vida e história extraordinárias.

O que é um milagre?

A Wikipedia define milagre: como "maravilhar-se"!
É um acontecimento dito extraordinário que, à luz dos sentidos e conhecimentos até então disponíveis, não possui explicação científica ainda conhecida.

O Propósito dos Milagres de Jesus Cristo

O objetivo dos milagres de Jesus era mostrar para o mundo que Ele era realmente o Filho de Deus, o unigênito do Pai, além disso revelar a misericórdia do Senhor e o seu plano para a humanidade
Atos dos Apóstolos 10.38 (RC95)
como Deus ungiu a Jesus de Nazaré com o Espírito Santo e com virtude; o qual andou fazendo o bem e curando a todos os oprimidos do diabo, porque Deus era com ele.
Por meio dos feitos poderosos do Senhor Jesus, Deus Pai quer produzir fé em nossos corações
João 4.48 (RC95)
Então, Jesus lhe disse: Se não virdes sinais e milagres, não crereis.
A vida e obra de Jesus revelam a vontade de Deus para o ser humano: sará-lo, curá-lo, lhe restaurar a plenitude perdida na queda. Isso fica ainda  mais claro, quando temos em mente que o Senhor Jesus veio para revelar e fazer a vontade do Pai.  As obras realizadas pelo poder do Filho de Deus não se resumem a cura física, libertação e ressurreição de mortos. O maior milagre foi operado na cruz do Calvário e três dias depois na sua ressurreição.
Durante seu ministério terreno, Jesus realizou muitos milagres. Os milagres de Jesus tinham como propósito principal apontar para sua divindade. Os milagres revelavam-no como o Filho de Deus, o verdadeiro Messias prometido.
Em certo aspecto as pessoas o reconheceram como Messias. Por isto em conexão com alguns de seus milagres Ele foi aclamado como o Filho de Davi. Porém, em outro aspecto, a maioria dessas pessoas falhou em entender o tipo de Messias que Ele é.
Os milagres de Jesus não indicavam que Ele seria um líder terreno que iria libertar a nação da opressão estrangeira. Seus milagres indicavam que Ele era o único que poderia libertar o seu povo da condenação do pecado, satisfazendo a justiça de Deus através de seu auto-sacrifício expiatório. Esta verdade também explica por que Ele operava milagres e perdoava pecados.
Marcos 2.5 (RC95)
E Jesus, vendo-lhes a fé, disse ao paralítico: Filho, perdoados estão os teus pecados.
Os Evangelhos registram mais de 30 milagres realizados por Jesus. Nenhuma outra pessoa na Bíblia teve tantos milagres em seu ministério quanto Ele.

A lista com os milagres de Jesus

Vamos fazer uma divisão entre os tipos de milagres que Jesus operou:
(1) Milagres de Jesus sobre a natureza;
(2) Milagres de Jesus sobre as doenças e demônios;
(3) Milagres de Jesus sobre a morte (ressurreição dos mortos).

Milagres de Jesus sobre a natureza

Transformando Água em Vinho (João 2:7-11)

O primeiro milagre de Jesus foi registrado em uma festa de casamento realizada em Caná da Galileia, onde sua mãe, Maria havia sido convidada. Devemos ter em mente que uma festa de casamento nesses dias e cultura duravam dias.
Após a chegada de Maria, Jesus e seus irmãos, saiu a trágica notícia de que o vinho havia acabado. Era o mesmo, que em nossos dias não ter doce, salgados ou refrigerante, enfim uma CATÁSTROFE!
O Espírito Santo, através de João, nos mostra que Maria foi até Jesus para pedir ajuda ao seu poder sobrenatural.
Jesus ordenou que o Cerimonial da época enchesse de água, as talhas usadas pelos judeus para purificação. Feito isso, Jesus ordenou que a água já transformada em vinho, fosse servido ao chefe do cerimonial.
Ao provar, ele ficou surpreendido como aquele vinho era saboroso. E sem saber qual a origem do vinho, foi até o noivo e o elogio muitíssimo.
Pois era costume na época, servir o melhor vinho primeiro e depois que todos estivessem fartos, um de qualidade inferior.
João 2.1–11 RC95
E, ao terceiro dia, fizeram-se umas bodas em Caná da Galileia; e estava ali a mãe de Jesus. E foram também convidados Jesus e os seus discípulos para as bodas. E, faltando o vinho, a mãe de Jesus lhe disse: Não têm vinho. Disse-lhe Jesus: Mulher, que tenho eu contigo? Ainda não é chegada a minha hora. Sua mãe disse aos empregados: Fazei tudo quanto ele vos disser. E estavam ali postas seis talhas de pedra, para as purificações dos judeus, e em cada uma cabiam duas ou três metretas. Disse-lhes Jesus: Enchei de água essas talhas. E encheram-nas até em cima. E disse-lhes: Tirai agora e levai ao mestre-sala. E levaram. E, logo que o mestre-sala provou a água feita vinho (não sabendo de onde viera, se bem que o sabiam os empregados que tinham tirado a água), chamou o mestre-sala ao esposo. E disse-lhe: Todo homem põe primeiro o vinho bom e, quando têm bebido bem, então, o inferior; mas tu guardaste até agora o bom vinho. Jesus principiou assim os seus sinais em Caná da Galileia e manifestou a sua glória, e os seus discípulos creram nele.

Jesus Acalma a Tempestade (Mateus 8.18,23-27; Marcos 4.35-41; Lucas 8.22-25)

De todos os milagres de Jesus, este é um dos mais famosos, com certeza. É algo sem precedentes. O fato, é que o Mestre havia convidado seus discípulos para atravessar o Mar da Galileia e passar para o outro lado.
Durante a travessia, a noite, o vento começou a soprar forte, de forma que as ondas se agitaram. O barco começou a sofrer com a situação e os tripulantes também, com exceção de um, Jesus. Ele estava dormindo. 
Intrigados com a “displicência”de Jesus, os discípulos o acordaram com palavras duras. Questionaram se Ele realmente se importava com eles.
É o que fazemos, a calma de Deus nos incomoda. Quando as coisas aparentemente começam a dar errado, jogamos a culpa sobre Ele. É muito injusto da nossa parte. Somente um Deus amoroso e bom, como Ele, continua a nos suportar.
Contrariado pela forma como foi acordado, Jesus se levantou e começou a dar ordens a natureza. Primeiro ele mandou que o vento ficasse quieto, depois foi a vez do mar. Jesus ordenou que ele se acalmasse.
Boquiabertos, os discípulos perceberam que não o conheciam tão bem quanto imaginavam. Pois, até a natureza obedece ao seu comando.
Mateus 8.23–27 RC95
E, entrando ele no barco, seus discípulos o seguiram. E eis que, no mar, se levantou uma tempestade tão grande, que o barco era coberto pelas ondas; ele, porém, estava dormindo. E os seus discípulos, aproximando-se, o despertaram, dizendo: Senhor, salva-nos, que perecemos. E ele disse-lhes: Por que temeis, homens de pequena fé? Então, levantando-se, repreendeu os ventos e o mar, e seguiu-se uma grande bonança. E aqueles homens se maravilharam, dizendo: Que homem é este, que até os ventos e o mar lhe obedecem?

A Primeira Multiplicação de Pães (Mateus 14.14-21; Marcos 6.34-44; Lucas 9.12-17; João 6.5-13)

As pessoas estavam com o Senhor em uma longa jornada de ensino, e a comida acabou. Percebendo a escassez e os perigos de uma longa viagem com fome, onde havia crianças e idosos, Jesus assumiu a responsabilidade e a repartiu com os discípulos.
Quando receberam a ordem de alimentar a multidão, os alunos de Jesus ficaram perturbados, porque nem mesmo o salário de quase um ano de trabalho daria para comprar pão para tantas pessoas.
Dado o tempo necessário, Jesus perguntou quantos pães eles tinham. Da multidão, a única coisa que apareceu foram cinco pães e dois peixinhos. O Senhor tomou os pães e os peixes em suas mãos e deu graças a Deus Pai.
Após a sua oração, os pães e os peixes foram entregues aos apóstolos e estes a multidão, de forma que cerca de 15 a 20 mil pessoas comeram, até ficar satisfeitas. Quando todos haviam comido, os discípulos de Jesus recolheram as sobras, e sobraram doze cestos cheios de pães.
Lucas 9.12–17 RC95
E o dia começava a declinar; então, chegando-se a ele os doze, disseram-lhe: Despede a multidão, para que, indo aos campos e aldeias ao redor, se agasalhem e achem o que comer, porque aqui estamos em lugar deserto. Mas ele lhes disse: Dai-lhes vós de comer. E eles disseram: Não temos senão cinco pães e dois peixes, salvo se nós próprios formos comprar comida para todo este povo. Porquanto estavam ali quase cinco mil homens. Disse, então, aos seus discípulos: Fazei-os assentar, em grupos de cinquenta em cinquenta. E assim o fizeram, fazendo-os assentar a todos. E, tomando os cinco pães e os dois peixes e olhando para o céu, abençoou-os, e partiu-os, e deu-os aos seus discípulos para os porem diante da multidão. E comeram todos e saciaram-se; e levantaram, do que lhes sobejou, doze cestos de pedaços.

A Segunda Multiplicação de Pães (Mateus 15.32-39; Marcos 8.1-9)

Jesus sabe que como a escassez nos assusta. Não é à toa que alguns dos seus milagres nesta área, aconteceram mais de uma vez. A ideia é nos passar segurança.
Há três dias as pessoas entraram em uma imersão de ensino e milagres com o Senhor Jesus, e mais uma vez, a comida acabou. Mais uma vez, sua misericórdia aflorou e Ele decidiu que as pessoas não poderiam viajar com fome, era perigoso.
O problema foi a atitude dos discípulos, que claramente revela a nossa, na maioria das vezes. Ao ouvir o plano de Jesus, eles pensaram em como poderiam alimentar aquelas pessoas, visto que não tinham dinheiro suficiente. A primeira multiplicação não gerou a segurança que o Senhor desejava. COMO SOMOS INCRÉDULOS!
O que mudou desta vez foi a quantidade de comida encontrada: sete pães e alguns peixinhos. Jesus ordenou que eles sentassem, orou agradecendo e entregou aos discípulos, em seguida estes entregaram a multidão.
A Bíblia diz que todos comeram, até ficar fartos. Glória a Deus! Servimos a um Deus abundante. Cerca de vinte mil pessoas foram alimentadas, mais uma vez pelo poder de Deus. Por sua provisão.
Marcos 8.1–9 RC95
Naqueles dias, havendo mui grande multidão e não tendo o que comer, Jesus chamou a si os seus discípulos e disse-lhes: Tenho compaixão da multidão, porque há já três dias que estão comigo e não têm o que comer. E, se os deixar ir em jejum para casa, desfalecerão no caminho, porque alguns deles vieram de longe. E os seus discípulos responderam-lhe: Donde poderá alguém satisfazê-los de pão aqui no deserto? E perguntou-lhes: Quantos pães tendes? E disseram-lhe: Sete. E ordenou à multidão que se assentasse no chão. E, tomando os sete pães e tendo dado graças, partiu-os e deu-os aos seus discípulos, para que os pusessem diante deles; e puseram-nos diante da multidão. Tinham também uns poucos peixinhos; e, tendo dado graças, ordenou que também lhos pusessem diante. E comeram e saciaram-se; e, dos pedaços que sobejaram, levantaram sete cestos. E os que comeram eram quase quatro mil; e despediu-os.

Jesus Anda Sobre as Águas (Mateus 14.24-33; Marcos 6.45-52; João 6.16-21)

Mais uma vez no mar. Nesta ocasião, o Senhor orientou que os discípulos deviam atravessar o mar, rumo a Cafarnaum, e Ele os seguiria depois. Quando anoiteceu, o vento começou a soprar forte e as águas ficaram agitadas.
Após cerca de seis quilômetros de navegação difícil, os discípulos de Jesus, perceberam que havia alguém andando sobre a água. Com a visão bagunçada pelo medo, a noite e a turbulência, eles gritaram com medo, imaginando que se tratava de um fantasma. Vendo o alvoroço, o personagem misterioso identificou-se. Era Jesus, o Filho de Deus.
Quando ouviu de quem se tratava, Simão Pedro o desafiou. Pedro disse que se fosse Jesus mesmo, ele seria capaz de fazê-lo andar sobre as águas também.
João 6.19–21 RC95
E, tendo navegado uns vinte e cinco ou trinta estádios, viram Jesus andando sobre o mar e aproximando-se do barco, e temeram. Porém ele lhes disse: Sou eu; não temais. Então, eles, de boa mente, o receberam no barco; e logo o barco chegou à terra para onde iam.

Jesus e a Moeda do Imposto (Mateus 17.24-27)

O vigésimo sexto milagre de Jesus está relacionado as questões do dia-a-dia. O pagamento de impostos. Mesmo sendo Deus, o Senhor era um excelente cidadão e nos deu exemplo de cidadania. Nos mostrando que é a vontade de Deus participar da nossa vida como um todo, e suprir nossas necessidades. Nos capacitando a cumprir nossos deveres cíveis.
Um cobrador de impostos foi até Pedro e perguntou se Jesus pagava os impostos do Templo, ao que o Simão assentiu – paga sim!
Mesmo não estando presente, a onisciência do Filho de Deus o fez conhecer a conversa entre Pedro e os cobradores e quando entraram na casa onde o Mestre estava, eles foram surpreendidos pela pergunta de Jesus:
“O que você acha, Simão? De quem os reis da terra cobram tributos e impostos: de seus próprios filhos ou dos outros? “
Acontece, que eles não tinham dinheiro para pagar o imposto. Então, Jesus ordenou que Pedro fosse pescar, e o primeiro peixe que ele pegasse, teria dentro de sua boca uma moeda. Ela seria o suficiente para cumprir o dever deles.
Jesus não pagou apenas a sua parte. O dinheiro foi suficiente para ele e Pedro.
Mateus 17.24–27 RC95
E, chegando eles a Cafarnaum, aproximaram-se de Pedro os que cobravam as didracmas e disseram: O vosso mestre não paga as didracmas? Disse ele: Sim. E, entrando em casa, Jesus se lhe antecipou, dizendo: Que te parece, Simão? De quem cobram os reis da terra os tributos ou os impostos? Dos seus filhos ou dos alheios? Disse-lhe Pedro: Dos alheios. Disse-lhe Jesus: Logo, estão livres os filhos. Mas, para que os não escandalizemos, vai ao mar, lança o anzol, tira o primeiro peixe que subir e, abrindo-lhe a boca, encontrarás um estáter; toma-o e dá-o por mim e por ti.

A Figueira é Amaldiçoada (Mateus 21.18,19; Marcos 11.12-14)

Certo dia, enquanto caminhava saindo de Betânia, Jesus teve fome. Avistou uma figueira que estava com aparência de ter muitos frutos, mas quando chegou até ela, nada. Estava cheia de folhas!
Irritado, Jesus declarou que ela nunca mais frutificasse. E imediatamente, ela secou.
As palavras de Jesus tem poder de vida e de morte. Visto que Ele é o soberano da criação, o que Ele abençoa está abençoado, o que Ele amaldiçoa, está amaldiçoado.
Marcos 11.12–14 RC95
E, no dia seguinte, quando saíram de Betânia, teve fome. Vendo de longe uma figueira que tinha folhas, foi ver se nela acharia alguma coisa; e, chegando a ela, não achou senão folhas, porque não era tempo de figos. E Jesus, falando, disse à figueira: Nunca mais coma alguém fruto de ti. E os seus discípulos ouviram isso.
Marcos 11.20–25 RC95
E eles, passando pela manhã, viram que a figueira se tinha secado desde as raízes. E Pedro, lembrando-se, disse-lhe: Mestre, eis que a figueira que tu amaldiçoaste se secou. E Jesus, respondendo, disse-lhes: Tende fé em Deus, porque em verdade vos digo que qualquer que disser a este monte: Ergue-te e lança-te no mar, e não duvidar em seu coração, mas crer que se fará aquilo que diz, tudo o que disser lhe será feito. Por isso, vos digo que tudo o que pedirdes, orando, crede que o recebereis e tê-lo-eis. E, quando estiverdes orando, perdoai, se tendes alguma coisa contra alguém, para que vosso Pai, que está nos céus, vos perdoe as vossas ofensas.

A Primeira Pesca Maravilhosa (Lucas 5.1 – 11)

Você já viveu aquele momento em que parece que tudo está dando errado. Pois bem, o quarto milagre de Jesus foi realizado nesse cenário. Em que parece que tudo está desabando em sua vida. É possível que eles estivessem se sentido assim. Já estavam lavando as redes em uma manhã que chegou, após uma noite frustrante no mar.
Eles tentaram, fizeram o que sabiam, mas nada deu certo. Não estavam nem prestando muita atenção a multidão que estava na praia, até que alguém no barco, e fez um pedido inusitado: “Você pode afastar um pouco o barco da margem, por favor” – imagino que foram essas as palavras de Jesus a Simão Pedro.
A gentileza do Mestre impactou o bruto Pedro, que passou a prestar atenção em suas palavras. Acabado o Sermão, o Senhor Pediu que os pescadores voltassem à pescaria. Pedro fez questão de deixar claro que eles haviam tentado a noite inteira, mas não deu certo e que durante o dia, ninguém pesca.
Mesmo assim, tendo ciência de tudo isso, Pedro consente – “Mas, porque és tu quem está dizendo isto, vou lançar as redes”.
A obediência deu muitos frutos. Pouco tempo depois de parar onde Jesus havia indicado, eles pegaram uma quantidade extraordinária de peixes. Tamanha foi a quantidade que as redes estavam se rompendo. Eles tiveram que chamar ajuda.
Maravilhado pelo ocorrido, Simão Pedro se ajoelhou diante do Senhor e o adorou com palavras que revelavam sua indignidade de estar perante o Filho de Deus. Ao contrário do que eles imaginavam, o Mestre revelou o desejo de estar ainda mais perto deles. Se eles o seguissem suas vidas seriam radicalmente transformadas.
ELES ACEITARAM O DESAFIO!
ELES MUDARAM O MUNDO!
Lucas 5.4–11 RC95
E, quando acabou de falar, disse a Simão: faze-te ao mar alto, e lançai as vossas redes para pescar. E, respondendo Simão, disse-lhe: Mestre, havendo trabalhado toda a noite, nada apanhamos; mas, porque mandas, lançarei a rede. E, fazendo assim, colheram uma grande quantidade de peixes, e rompia-se-lhes a rede. E fizeram sinal aos companheiros que estavam no outro barco, para que os fossem ajudar. E foram e encheram ambos os barcos, de maneira tal que quase iam a pique. E, vendo isso Simão Pedro, prostrou-se aos pés de Jesus, dizendo: Senhor, ausenta-te de mim, por que sou um homem pecador. Pois que o espanto se apoderara dele e de todos os que com ele estavam, por causa da pesca que haviam feito, e, de igual modo, também de Tiago e João, filhos de Zebedeu, que eram companheiros de Simão. E disse Jesus a Simão: Não temas; de agora em diante, serás pescador de homens. E, levando os barcos para terra, deixaram tudo e o seguiram.

A Segunda Grande Pesca

Após a morte de Jesus na Cruz, os discípulos ficaram atordoados. Há três anos eles seguiam o Filho de Deus, e tinham deixado suas profissões antigas para trás.
Certo dia, decidiram ir pescar. Aparentemente o “negócio” de mudar o mundo havia dado errado e eles buscaram a segurança do que já conheciam. Mas algo não novo, aconteceu. NÃO PEGARAM NADA. Eles tentaram a noite inteira, mas não funcionou.
Agora, pense comigo. Jesus foi crucificado. Você teve que voltar para o estilo de vida de escravo e as coisas não estão dando certo. DEPRESSÃO? No mínimo.
Mas algo inusitado aconteceu. Pela manhã, eles perceberam que havia alguém na praia. E os chamando de filhos, perguntou se eles não tinham nada para comer. A resposta deles foi – Não!
Então a instrução veio! Eles deviam lançar as redes do lado direito do barco, os peixes estavam lá. Tendo feito isso, as redes se encheram de peixes  e a memória deles foi ativada, para um milagre semelhante que há três anos atrás mudou a vida deles.
João foi o primeiro a perceber e falou a Pedro – é Jesus!
Ao desembarcar, com as redes cheias de peixes, os discípulos perceberam peixes assando na fogueira. Jesus havia preparado o café da manhã, para eles.
A grande lição deste episódio, para mim, é a forma como o Senhor Deus restaura a esperança dos apóstolos. Uma das coisas mais importantes da vida, é a esperança. Quando ela nos é tirada nossa motivação morre.
João 21.1–11 RC95
Depois disso, manifestou-se Jesus outra vez aos discípulos, junto ao mar de Tiberíades; e manifestou-se assim: estavam juntos Simão Pedro, e Tomé, chamado Dídimo, e Natanael, que era de Caná da Galileia, e os filhos de Zebedeu, e outros dois dos seus discípulos. Disse-lhes Simão Pedro: Vou pescar. Disseram-lhe eles: Também nós vamos contigo. Foram, e subiram logo para o barco, e naquela noite nada apanharam. E, sendo já manhã, Jesus se apresentou na praia, mas os discípulos não conheceram que era Jesus. Disse-lhes, pois, Jesus: Filhos, tendes alguma coisa de comer? Responderam-lhe: Não. E ele lhes disse: Lançai a rede à direita do barco e achareis. Lançaram-na, pois, e já não a podiam tirar, pela multidão dos peixes. Então, aquele discípulo a quem Jesus amava disse a Pedro: É o Senhor. E, quando Simão Pedro ouviu que era o Senhor, cingiu-se com a túnica (porque estava nu) e lançou-se ao mar. E os outros discípulos foram com o barco (porque não estavam distantes da terra senão quase duzentos côvados), levando a rede cheia de peixes. Logo que saltaram em terra, viram ali brasas, e um peixe posto em cima, e pão. Disse-lhes Jesus: Trazei dos peixes que agora apanhastes. Simão Pedro subiu e puxou a rede para terra, cheia de cento e cinquenta e três grandes peixes; e, sendo tantos, não se rompeu a rede.

Milagres de Jesus sobre as doenças e demônios

DOENÇAS

A Cura da Sogra de Pedro (Mateus 8.14,15; Marcos 1.29-31; Lucas 4.38,39)

Em nossa cultura as pessoas costumam falar muito mal de suas sogras.
Muitos a consideram malditas e a raiz de todo o mal que assola seu lar. O sexto milagre de Jesus nos mostra que Deus tem uma visão diferente do assunto.
Ao chegar na casa de Simão Pedro, o Senhor percebe que sua sogra está doente. Imediatamente, segura em sua mão e a saúde da mulher é restaurada.
Como é bom ter o Senhor Jesus como agente atuante em nossas famílias. Ele transforma realidades perdidas em solos frutíferos. Perspectivas de destruição em benção.
COMO É BOM TER o Senhor Jesus por PERTO!
Mateus 8.14–15 RC95
E Jesus, entrando na casa de Pedro, viu a sogra deste jazendo com febre. E tocou-lhe na mão, e a febre a deixou; e levantou-se e serviu-os.

A Cura do Criado do Centurião (Mateus 8.5-13; Lucas 7.1-10)

Este milagre de Jesus deixa muita gente intrigada.
Acontece que o homem que pediu a cura para seu servo, impressionou o Senhor, com sua fé.
Aconteceu que muitos líderes judeus foram até Jesus, a pedido de um Centurião romano, com o objetivo de suplicar cura, para um de seus servos. Os judeus fizeram questão de destacar o quanto aquele homem, embora romano, isto é, gentio, amava a nação e como prova disto, construiu uma sinagoga.
Convencido, o Senhor seguiu em direção a casa do Centurião. No caminho, ele foi parado por um grupo de amigos do romano com uma mensagem intrigante e surpreendente. Em suas palavras, o Centurião disse a Jesus que não era digno de recebê-lo em casa, e suplicou que ele enviasse uma palavra e o servo seria curado.
O fundamento de seu argumento foi o princípio da autoridade. Ele disse que ao dar ordens aos seus servos, eles o obedeciam. Reconheciam que sua voz era, voz de comando a ser obedecido. Da mesma forma, ele deixa claro, em suas palavras que acredita que se o Senhor Jesus desse uma ordem a enfermidade deixaria o corpo de seu criado.
Ao ouvir a mensagem enviada pelo Centurião, Jesus ficou impressionado com a fé demonstrada. Surpreendeu o fato, de que nem mesmo na nação de Israel, ele tinha visto algo parecido.
Ao voltar para casa, o servo do Centurião estava curado.
Mateus 8.5–13 RC95
E, entrando Jesus em Cafarnaum, chegou junto dele um centurião, rogando-lhe e dizendo: Senhor, o meu criado jaz em casa paralítico e violentamente atormentado. E Jesus lhe disse: Eu irei e lhe darei saúde. E o centurião, respondendo, disse: Senhor, não sou digno de que entres debaixo do meu telhado, mas dize somente uma palavra, e o meu criado sarará, pois também eu sou homem sob autoridade e tenho soldados às minhas ordens; e digo a este: vai, e ele vai; e a outro: vem, e ele vem; e ao meu criado: faze isto, e ele o faz. E maravilhou-se Jesus, ouvindo isso, e disse aos que o seguiam: Em verdade vos digo que nem mesmo em Israel encontrei tanta fé. Mas eu vos digo que muitos virão do Oriente e do Ocidente e assentar-se-ão à mesa com Abraão, e Isaque, e Jacó, no Reino dos céus; E os filhos do Reino serão lançados nas trevas exteriores; ali, haverá pranto e ranger de dentes. Então, disse Jesus ao centurião: Vai, e como creste te seja feito. E, naquela mesma hora, o seu criado sarou.

A Purificação do Leproso (Mateus 8.2-4; Marcos 1.40-45; Lucas 5.12-16)

Um leproso que se aproxima de Jesus, na rua, não podia estar ali. Pela lei de purificação judaica, ele devia estar em quarentena em alguma cidade ou colônia, longe dali.
O fato é que ele havia ouvido falar dos milagres de Jesus, isso fica claro em suas palavras. Contudo, há uma insegurança em seu coração. Ele não tem certeza se Jesus, “quer” curá-lo.
Em seguida, o Filho de Deus contraria a tudo e todos e “TOCA” no leproso. Depois disso, ele fala: “Quero. Seja purificado! ” E imediatamente a lepra o deixou.
Glória a Deus!
Assim acontece conosco. Sabemos que Deus é poderoso para nos ajudar, curar, restaurar as mais diversos áreas da nossa vida, mas o que nos intriga é saber se ele realmente quer.
A resposta é SIM! Ele quer e tenha certeza que ele vai surpreender você. Ele não apenas fala. Ele toca.
Mateus 8.2–4 RC95
E eis que veio um leproso e o adorou, dizendo: Senhor, se quiseres, podes tornar-me limpo. E Jesus, estendendo a mão, tocou-o, dizendo: Quero; sê limpo. E logo ficou purificado da lepra. Disse-lhe, então, Jesus: Olha, não o digas a alguém, mas vai, mostra-te ao sacerdote e apresenta a oferta que Moisés determinou, para lhes servir de testemunho.

A Cura de um Hidrópico (Lucas 14.1-6)

Mais uma vez o sábado está em pauta. O tradicional dia do descanso havia se tornado no campo minado da Teologia da época. Os representantes de Deus havia transformado o Dia em algo quase superior a Deus, e Deus não concordava com isso.
Comendo na casa de um destacado fariseu, em um sábado, estava diante de Jesus um homem doente. De caráter e personalidade forte, o Senhor pergunta se afinal, é ou não permitido curar no sábado. Ele sabia que os episódios anteriores tinham “viralisado” na web da época.
Não respondendo nada, os fariseus mostravam sua insatisfação e tabu, sobre o tema. Vendo a covardia deles, o Mestre pegou o home pela mão e o curou. Em seguida, perguntou se acontecesse de o filho ou o animal deles, caísse em um buraco no sábado – ele ajudariam ou esperariam até o outro dia?.
Mais uma vez, ficaram em silêncio.
Percebemos que servimos a um Deus que não quer nos alienar. Ele nos estimula a pensar sobre as motivações do nossos atos de fé, colocando sempre o ser humano em primeiro grau de importância.
Lucas 14.1–6 RC95
Aconteceu, num sábado, que, entrando ele em casa de um dos principais dos fariseus para comer pão, eles o estavam observando. E eis que estava ali diante dele um certo homem hidrópico. E Jesus, tomando a palavra, falou aos doutores da lei e aos fariseus, dizendo: É lícito curar no sábado? Eles, porém, calaram-se. E tomando-o, o curou e despediu. E disse-lhes: Qual será de vós o que, caindo-lhe num poço, em dia de sábado, o jumento ou o boi, o não tire logo? E nada lhe podiam replicar sobre isso.

A Cura dos Leprosos (Lucas 17.11-19)

Não somos bons em gratidão. Refiro-me a gratidão genuína. Somos convenientemente gratos. E este milagres de Jesus nos ensina muito sobre isso.
Aconteceu que entrando em um povoado, na divisa entre a Galileia e Samaria, Jesus foi seguido por dez leprosos, que pediam para ser curados. Ao perceber o clamor deles, o Senhor ordenou que eles fossem até o sacerdote. Detalhe, pela lei judaica, eles só deveriam voltar ao sacerdote depois que estivessem curados e então seriam reinseridos na sociedade.
Crendo na palavra de Jesus, eles seguiram viagem e no caminho, foram purificados. GLÓRIA A DEUS!
Um deles, curiosamente, percebendo que havia sido curado, interrompeu a viagem e voltou. O motivo? Ele queria agradecer a Jesus, pessoalmente. “Curioso”, o Mestre perguntou pelos outros nove, e ressaltou o detalhe que este homem era samaritano.
Os outros, judeus provavelmente, não se importaram com a gratidão, mas o estrangeiro sim. Não podemos permitir que a insensibilidade, domine nosso coração, a ponto de esquecer o relacionamento pessoal com Deus. De ser gratos por tudo o que ele tem feito e operado em nossas vidas, porque como vemos neste episódio, para Ele importa.
Lucas 17.11–19 RC95
E aconteceu que, indo ele a Jerusalém, passou pelo meio de Samaria e da Galileia; e, entrando numa certa aldeia, saíram-lhe ao encontro dez homens leprosos, os quais pararam de longe. E levantaram a voz, dizendo: Jesus, Mestre, tem misericórdia de nós! E ele, vendo-os, disse-lhes: Ide e mostrai-vos aos sacerdotes. E aconteceu que, indo eles, ficaram limpos. E um deles, vendo que estava são, voltou glorificando a Deus em alta voz. E caiu aos seus pés, com o rosto em terra, dando-lhe graças; e este era samaritano. E, respondendo Jesus, disse: Não foram dez os limpos? E onde estão os nove? Não houve quem voltasse para dar glória a Deus, senão este estrangeiro? E disse-lhe: Levanta-te e vai; a tua fé te salvou.

A Cura da Mulher do Fluxo de Sangue (Mateus 9.20-22; Marcos 5.25-34; Lucas 8.43-48)

Saúde é algo complicado, quando não está bem, parece que tudo vai mal. Na vida da mulher do fluxo de sangue, como é popularmente conhecida entre os cristãos sua saúde custou tudo.
Por mais que ela tentasse e gastasse, sua saúde apenas piorava. Seu patrimônio e seus bens chegaram ao fim de longos doze anos tentando. Uma coisa é certa, ela é uma mulher extremamente determinada. Nunca desistiu!
A boa notícia para ele, é a de que Jesus está por perto. E quando ele soube do que Ele era capaz, ficou extremamente animada. Consigo mesma traçou o plano, e pela fé, acreditou que tocar nele seria o suficiente.
Assim, com um bom plano e uma convicção resoluta ela partiu para “enfrentar” a multidão. Depois de lutar contra a fraqueza física e suportar os golpes da multidão, ela finalmente consegue o que tanto queria, tocar em Jesus!
Quando Jesus percebeu que em meio à tantas mãos e abraços, e empurrões alguém havia acessado seu poder divino, Ele PAROU TUDO. Ninguém se movimentou, dali em diante. O Mestre assumiu o controle. Os discípulos questionaram sua sensibilidade: “Mas como assim? São Tantos toques?” – Jesus retrucou – Senti o poder saindo de mim.
A mulher percebeu que era por causa dela que estava acontecendo aquilo, e então se apresentou. Com medo e ainda em choque, contou a Jesus diante de todos os que havia acontecido.
Emocionado e feliz, o Senhor Jesus a chamou de filha e deixou claro que sua cura era o resultado de sua fé. Diante agora em diante ela poderia seguir e viver em paz.
Para ver a manifestação dos milagres de Jesus em nossas vidas, precisamos ter coragem, atitude e suportar a dor e a fraqueza que nos cercam. Isso, para que assim como essa mulher conseguir tocar em Jesus, acessar o poder de Deus.
Ninguém disse que seria fácil, mas não é impossível.
Lucas 8.43–48 RC95
E uma mulher, que tinha um fluxo de sangue, havia doze anos, e gastara com os médicos todos os seus haveres, e por nenhum pudera ser curada, chegando por detrás dele, tocou na orla da sua veste, e logo estancou o fluxo do seu sangue. E disse Jesus: Quem é que me tocou? E, negando todos, disse Pedro e os que estavam com ele: Mestre, a multidão te aperta e te oprime, e dizes: Quem é que me tocou? E disse Jesus: Alguém me tocou, porque bem conheci que de mim saiu virtude. Então, vendo a mulher que não podia ocultar-se, aproximou-se tremendo e, prostrando-se ante ele, declarou-lhe diante de todo o povo a causa por que lhe havia tocado e como logo sarara. E ele lhe disse: Tem bom ânimo, filha, a tua fé te salvou; vai em paz.

Jesus Cura Uma Mulher Enferma (Lucas 13.10-17)

Há dezoito anos ela olhava naturalmente para o chão. Se quisesse conversar com alguém olhando nos olhos, precisava fazer um esforço gigante. Esta mulher estava sendo oprimida pelo Diabo e a enfermidade havia dezoito anos.
Quando Jesus a encontrou era sábado, e aconteceu em uma sinagoga. Ou seja, mesmo enferma a tanto tempo, Deus continuava sendo seu refúgio, sua esperança. O Senhor a chamou, coloco-a na frente de todos e declarou cura sobre sua vida, impondo as mãos sobre ela.
Imediatamente, diz a Bíblia, ela foi curada!
O dirigente da sinagoga ficou muito bravo com Jesus porque ele havia curado a mulher no sábado. Mais irritado ficou Jesus, ao ver que as pessoas que representavam Deus na Terra, eram hipócritas filhos do Diabo que estavam lançando o povo para longe dele.
Com palavra duras, o Mestre o reprendeu e ele ficou envergonhado.
Precisamos ter muito cuidado com a forma que desenvolvemos nossa fé. Se ficarmos mais presos as coisas do que as pessoas, vamos nos tornar como este dirigente e jamais cumpriremos o segundo mandamento.
Lucas 13.11–13 RC95
E eis que estava ali uma mulher que tinha um espírito de enfermidade havia já dezoito anos; e andava curvada e não podia de modo algum endireitar-se. E, vendo-a Jesus, chamou-a a si, e disse-lhe: Mulher, estás livre da tua enfermidade. E impôs as mãos sobre ela, e logo se endireitou e glorificava a Deus.

A Cura do Filho do Oficial (João 4:46-54)

O segundo milagre de Jesus foi realizado na mesma cidade, do primeiro. Mas desta vez, Caná não viu o Senhor transformar água em vinho, mas com apenas uma palavra restaurar a saúde do filho de um oficial do rei.
ISSO MESMO! ELE SÓ FALOU!
Voltando para o começo, é possível que o boato sobre o milagre do vinho tenha se espalhado e chegado até o oficial do rei, que tinha um filho doente. Efeito cascata, ao ver que o Senhor estava ali, suplicou ajuda.
Jesus declara que os sinais são necessários para que as pessoas acreditem em Deus e no Seu favor. Prontamente, o Filho de Deus declarou que o menino continuaria vivo, e ordenou que o oficial podia voltar para casa e seguir sua vida normalmente, porque seu filho estava bem.
Ele confiou nas palavras de Jesus e voltou. Ao chegar em casa encontrou seu filho completamente sarado. Feliz e intrigado, perguntou mais ou menos que horas ele havia recuperado a saúde. Quando os servos responderam, ele percebeu que havia sido exatamente no momento em que Jesus declarou cura sobre o menino.
Servimos a um Deus bondoso. Tudo o que precisamos fazer, é o que este homem fez. Confiar em suas palavras e seguir o nosso caminho.
João 4.46–54 RC95
Segunda vez foi Jesus a Caná da Galileia, onde da água fizera vinho. E havia ali um oficial do rei, cujo filho estava enfermo em Cafarnaum. Ouvindo este que Jesus vinha da Judeia para a Galileia, foi ter com ele e rogou-lhe que descesse e curasse o seu filho, porque estava à morte. Então, Jesus lhe disse: Se não virdes sinais e milagres, não crereis. Disse-lhe o oficial: Senhor, desce, antes que meu filho morra. Disse-lhe Jesus: Vai, o teu filho vive. E o homem creu na palavra que Jesus lhe disse e foi-se. E, descendo ele logo, saíram-lhe ao encontro os seus servos e lhe anunciaram, dizendo: O teu filho vive. Perguntou-lhes, pois, a que hora se achara melhor; e disseram-lhe: Ontem, às sete horas, a febre o deixou. Entendeu, pois, o pai que era aquela hora a mesma em que Jesus lhe disse: O teu filho vive; e creu ele, e toda a sua casa. Jesus fez este segundo milagre quando ia da Judeia para a Galileia.

A Cura da Filha da Cananéia (Mateus 15.21-28; Marcos 7.24-30)

O vigésimo primeiro milagres de Jesus é realizado fora de Israel, mas especificamente nos territórios de nações inimigas no passado, Tiro e Sidom.
Uma mãe cananéia veio veio clamando por trás de Jesus e dos seus discípulos no caminho. Ela gritava implorando a ajuda do Filho de Davi, porque sua filha estava doente. Contudo, no caso dela não foi tão simples.
Mesmo ouvindo seus gritos, o Filho de Deus ficou inicialmente calado e continuou andando.
Incomodados com o barulho, os discípulos se aproximaram de Jesus e pediram que ele resolvesse aquilo, mandando a mulher ir embora. Foi quando o Mestre parou.
Se virou para mulher e lhe disse que não havia sido enviado para pessoas de outras nações, mas para o povo de Israel. Jesus estava se referindo ao seu ministério e missão terrenos. Porque em sentido geral, Ele foi enviado para pessoas de todo o mundo (Ver João 3.16)
Não satisfeita, mas submissa, a mulher deu uma resposta cheia de sabedoria e fé. Comparando as outras nações com cachorrinhos, ela disse a Jesus que pessoas como ela ficariam satisfeitas em ser alimentadas pelo pouco que “caia da mesa do povo de Israel”.
Impressionado com a resposta, Jesus elogiou a mulher cananéia por sua grande fé e declarou a cura sobre sua filha, que imediatamente foi sarada.
Mateus 15.21–28 RC95
E, partindo Jesus dali, foi para as partes de Tiro e de Sidom. E eis que uma mulher cananeia, que saíra daquelas cercanias, clamou, dizendo: Senhor, Filho de Davi, tem misericórdia de mim, que minha filha está miseravelmente endemoninhada. Mas ele não lhe respondeu palavra. E os seus discípulos, chegando ao pé dele, rogaram-lhe, dizendo: Despede-a, que vem gritando atrás de nós. E ele, respondendo, disse: Eu não fui enviado senão às ovelhas perdidas da casa de Israel. Então, chegou ela e adorou-o, dizendo: Senhor, socorre-me. Ele, porém, respondendo, disse: Não é bom pegar o pão dos filhos e deitá-lo aos cachorrinhos. E ela disse: Sim, Senhor, mas também os cachorrinhos comem das migalhas que caem da mesa dos seus senhores. Então, respondeu Jesus e disse-lhe: Ó mulher, grande é a tua fé. Seja isso feito para contigo, como tu desejas. E, desde aquela hora, a sua filha ficou sã.

DEFICIENCIAS

A Cura do Paralítico (Mateus 9.2-8; Marcos 2.3-12; Lucas 5.18-26)

O oitavo milagre é o resultado de um esforço conjunto. Quatro amigos carregaram um paralitico até a casa em que Jesus estava ensinando, mas por causa da aglomeração, não havia a possibilidade de entrar pelas portas ou janelas.
Mas isso não foi empecilho suficiente para eles.
Sem hesitar, e de alguma forma engenhosa, subiram o homem ao telhado, no qual abriram uma fissura e desceram o paralitico na presença de Jesus pelo teto. É claro que uma situação como essa causa muito estardalhaço e tira a concentração de todos.
A Escritura revela que a fé daqueles homens, foi notada pelo Senhor Jesus, que liberou uma palavra de perdão de pecados ao paralítico. Ao que tudo indica, sua enfermidade estava diretamente ligada a algum erro em sua vida.
Tendo ouvido as palavras de Jesus, o religiosos ficaram extremamente ofendidos. Pois, para eles apenas Deus tem autoridade para isso. Jesus, lendo os pensamentos deles, ao estilo do professor Charles Xavier em X-men, repreende publicamente suas intenções e ordena que o paralítico volte a andar. O que mais uma vez acontece.
O evento mostra que a autoridade de Jesus, vai muito além de cura física. Ele é poderoso para nos curar e restaurar completamente. A todos nós!
Mateus 9.2–8 RC95
E Jesus, vendo a fé deles, disse ao paralítico: Filho, tem bom ânimo; perdoados te são os teus pecados. E eis que alguns dos escribas diziam entre si: Ele blasfema. Mas Jesus, conhecendo os seus pensamentos, disse: Por que pensais mal em vosso coração? Pois o que é mais fácil? Dizer ao paralítico: Perdoados te são os teus pecados, ou: Levanta-te e anda? Ora, para que saibais que o Filho do Homem tem na terra autoridade para perdoar pecados — disse então ao paralítico: Levanta-te, toma a tua cama e vai para tua casa. E, levantando-se, foi para sua casa. E a multidão, vendo isso, maravilhou-se e glorificou a Deus, que dera tal poder aos homens.

A Cura do Cego Bartimeu (Mateus 20.29-34; Marcos 10.46-52; Lucas 18.35-43)

Uma vida à “beira” do caminho, marginalizada. Acostumado a migalhas e esmolas, era assim que Bartimeu vivia. À margem, vendo todos passarem. Acontece que em algum momento ele ouviu falar de Jesus, e isso mudou completamente sua perspectiva.
Não é possível saber por quanto tempo ele pensou em Jesus e sobre as coisas que o Filho de Deus fazia, mas fica claro que o cego Bartimeu, estava dominado por uma por paixão intensa quando soube que o Senhor estava passando.
Gritando “Filho de Davi”, ele implorava que o Senhor Jesus tivesse compaixão de sua vida. Irritadas, as pessoas o oprimiam para que ele calasse a boca. Parasse! Mas Bartimeu não se deixou intimidar, ele gritava ainda mais, diz a Bíblia.
Percebendo o tumulto, Jesus parou e mandou chamá-lo.
Sabendo disso, Bartimeu se desfez da capa que atrapalhava seu movimento e foi rapidamente ao encontro de Jesus. Ao chegar até ele, o Mestre perguntou qual o seu desejo e rapidamente Bartimeu respondeu que queria enxergar.
Jesus destacou que sua atitude fé o havia sarado e ele ficou curado.
As pessoas, situações e circunstâncias vão tentar nos parar, enquanto buscamos ansiosamente os milagres de Jesus, o Filho de Deus. Cabe a nós, assim como a Bartimeu não permitir que nossa voz seja sufocada. Cabe a nós perseverar até que sejamos ouvidos.

A Cura de Dois Cegos (Mateus 9.27-31)

Capacidade? Muitos de nós queremos fazer muitas coisas, mas a grande questão é; somos capazes?
O décimo sétimo milagre de Jesus envolve essa percepção. Dois cegos o seguiram gritando avidamente, por misericórdia. Chamando Jesus de Filho de Davi, eles causaram um verdadeiro reboliço no lugar. A verdade é que seguiram Jesus até em casa.
A insistência deles chamou a atenção do Mestre. Por isso ele perguntou se eles acreditavam que Ele era capaz de fazer isso. Os cegos consentiram que sim – Sim, nós cremos!
Então Jesus asseverou que acontecesse, tal como eles acreditavam e tocando em seus olhos, imediatamente voltaram a enxergar.
Muitos de nós passamos por isso, a questão é que diferentemente dos cegos, estamos suplicando os milagres de Jesus, mão sinceramente não acreditamos que Ele possa nos ajudar.
Devemos pedir e esperar com confiança, pois servimos a um Deus bondoso.
Mateus 20.29–34 RC95
E, saindo eles de Jericó, seguiu-o grande multidão. E eis que dois cegos, assentados junto do caminho, ouvindo que Jesus passava, clamaram, dizendo: Senhor, Filho de Davi, tem misericórdia de nós. E a multidão os repreendia, para que se calassem; eles, porém, cada vez clamavam mais, dizendo: Senhor, Filho de Davi, tem misericórdia de nós. E Jesus, parando, chamou-os e disse: Que quereis que vos faça? Disseram-lhe eles: Senhor, que os nossos olhos sejam abertos. Então, Jesus, movido de íntima compaixão, tocou-lhes nos olhos, e logo viram; e eles o seguiram.
Mateus 9.27–31 RC95
E, partindo Jesus dali, seguiram-no dois cegos, clamando e dizendo: Tem compaixão de nós, Filho de Davi. E, quando chegou à casa, os cegos se aproximaram dele; e Jesus disse-lhes: Credes vós que eu possa fazer isto? Disseram-lhe eles: Sim, Senhor. Tocou, então, os olhos deles, dizendo: Seja-vos feito segundo a vossa fé. E os olhos se lhes abriram. E Jesus ameaçou-os, dizendo: Olhai que ninguém o saiba. Mas, tendo ele saído, divulgaram a sua fama por toda aquela terra.

A Cura de um Surdo e Gago (Marcos 7.31-37)

O método de cura aplicado neste milagre é inusitado. Trata-se de um homem que era surdo e gago. Trazido a presença de Jesus por outras pessoas, elas lhe suplicavam que Ele lhe impusesse as mãos.
O Senhor se afastou um pouco da multidão, colocou os dedos em seus ouvidos, cuspiu em sua língua e tocou nela. Após isso, disse-lhe “Efatá”, que quer dizer: Abra-se.
Em seguida, o homem começou a ouvir e falar. Vendo sua alegria, o Senhor pediu que as testemunhas não contasse aquilo a ninguém, o que foi inútil, porque quanto mais ele proibia, mas as pessoas falavam sobre o acontecido.
Todos estavam maravilhados com ele. Não sem razão, não é?
Marcos 7.31–37 RC95
E ele, tornando a sair dos territórios de Tiro e de Sidom, foi até ao mar da Galileia, pelos confins de Decápolis. E trouxeram-lhe um surdo, que falava dificilmente, e rogaram-lhe que impusesse as mãos sobre ele. E, tirando-o à parte de entre a multidão, pôs-lhe os dedos nos ouvidos e, cuspindo, tocou-lhe na língua. E, levantando os olhos ao céu, suspirou e disse: Efatá, isto é, abre-te. E logo se lhe abriram os ouvidos, e a prisão da língua se desfez, e falava perfeitamente. E ordenou-lhes que a ninguém o dissessem; mas, quanto mais lho proibia, tanto mais o divulgavam. E, admirando-se sobremaneira, diziam: Tudo faz bem; faz ouvir os surdos e falar os mudos.

A Cura do Cego de Betsaida (Marcos 8.22-26)

Mais um método de cura pouco “tradicional”. A essa altura as pessoas sabiam que Jesus era capaz de praticamente qualquer coisa. Trouxeram-lhe um cego, implorando que o Senhor o curasse.
Jesus afastou-se do povoado como o homem, cuspiu em seus olhos e depois perguntou se ele estava enxergando. Ele respondeu que – Sim!, mas as pessoas pareciam árvores – ou seja, o grau ainda estava alto. O Senhor impôs as mãos mais uma vez, e ele passou a enxergar perfeitamente.
No agir de Deus em nossa vida, não importa o método, mas sim o resultado!
Marcos 8.22–26 RC95
E chegou a Betsaida; e trouxeram-lhe um cego e rogaram-lhe que lhe tocasse. E, tomando o cego pela mão, levou-o para fora da aldeia; e, cuspindo-lhe nos olhos e impondo-lhe as mãos, perguntou-lhe se via alguma coisa. E, levantando ele os olhos, disse: Vejo os homens, pois os vejo como árvores que andam. Depois, tornou a pôr-lhe as mãos nos olhos, e ele, olhando firmemente, ficou restabelecido e já via ao longe e distintamente a todos. E mandou-o para sua casa, dizendo: Não entres na aldeia.

A Cura do Paralítico de Betesda (João 5.1-9)

Era um aglomerado de pessoas doentes, inválidas. Algo muito semelhante a um monte de zumbis, em The Walking Dead.
O motivo de tanta gente junta, era o anjo que descia no tanque de Betesda e que curava o primeiro que caísse na água. Daí, podemos imaginar o tumulto, né?
Empurra, empurra. Tapa. Xingamentos.
Curioso é notar que o Senhor Jesus se dirige a alguém em especial, ele não para ou fala, com outra pessoa. Se aproxima de um homem de um senhor que está deitado em uma maca.
Jesus conversa com ele e descobre que há trinta e oito anos, ele espera por sua cura mas ninguém nunca o ajudou. Ele por outro lado nunca desistiu. Intrigado, Jesus pergunta que ele quer ser curado, e o homem responde que sim.
A partir disso, o Filho de Deus ordenou e imediatamente o homem que há quatro décadas esperava seus milagres, voltou a andar.
Isso nos mostra que não podemos desistir de esperar no Senhor. Ele não falha. Ele é bom para aqueles que nele esperam (Lamentações 3.25)
João 5.1–9 RC95
Depois disso, havia uma festa entre os judeus, e Jesus subiu a Jerusalém. Ora, em Jerusalém há, próximo à Porta das Ovelhas, um tanque, chamado em hebreu Betesda, o qual tem cinco alpendres. Nestes jazia grande multidão de enfermos: cegos, coxos e paralíticos, esperando o movimento das águas. Porquanto um anjo descia em certo tempo ao tanque e agitava a água; e o primeiro que ali descia, depois do movimento da água, sarava de qualquer enfermidade que tivesse. E estava ali um homem que, havia trinta e oito anos, se achava enfermo. E Jesus, vendo este deitado e sabendo que estava neste estado havia muito tempo, disse-lhe: Queres ficar são? O enfermo respondeu-lhe: Senhor, não tenho homem algum que, quando a água é agitada, me coloque no tanque; mas, enquanto eu vou, desce outro antes de mim. Jesus disse-lhe: Levanta-te, toma tua cama e anda. Logo, aquele homem ficou são, e tomou a sua cama, e partiu. E aquele dia era sábado.

A Cura de um Cego de nascença (João 9.1-7)

As estigmas perseguem a muitos de nós. Seja pela cor, raça, nacionalidade, renda. A depender do rumo de nossas vidas, as pessoas querem saber o que deu errado e encontrar um culpado. Foi o que aconteceu aqui. Neste milagre, Jesus vence muito mais que um problema de saúde. Ele rompe preconceitos.
Passando pelas ruas de seu tempo, os discípulos perceberam um homem que eles sabiam, ser cego desde nascença. E então perguntaram a Jesus quem havia pecado para que nascesse com aquela deficiência.
Esse pensamento era fruto da Teologia triunfalista do Antigo Testamento, onde os obedientes e bons prosperavam, tinham saúde e eram triunfantes e os desobedientes, eram afligidos por enfermidades, crises financeiras e nada dava certo em suas vidas. Este pensamento é muito claro na mente dos amigos de Jó (Jó 16.4,5)
A resposta de Jesus é significativa. Ao dizer que ninguém havia pecado e mais, aquela enfermidade era para a glória de Deus. Em seguida, cuspiu no chão, misturou com a terra e colocou nos olhos do homem cego. Depois, ordenou que ele fosse até o Tanque de Siloé para se lavar.
Quando lavou os olhos, ele percebeu que podia enxergar.
A grande lição deste ato poderoso do Senhor Jesus, é a de que nem todo o mal que acontece a nossa vida, é fruto de pecado ou desobediência, mas que a situações que o Senhor permite para que seu nome seja glorificado.
João 9.1–7 RC95
E, passando Jesus, viu um homem cego de nascença. E os seus discípulos lhe perguntaram, dizendo: Rabi, quem pecou, este ou seus pais, para que nascesse cego? Jesus respondeu: Nem ele pecou, nem seus pais; mas foi assim para que se manifestem nele as obras de Deus. Convém que eu faça as obras daquele que me enviou, enquanto é dia; a noite vem, quando ninguém pode trabalhar. Enquanto estou no mundo, sou a luz do mundo. Tendo dito isso, cuspiu na terra, e, com a saliva, fez lodo, e untou com o lodo os olhos do cego. E disse-lhe: Vai, lava-te no tanque de Siloé (que significa o Enviado). Foi, pois, e lavou-se, e voltou vendo.

Jesus Cura a Mão Ressequida (Mateus 12.9-13; Marcos 3.1-5; Lucas 6.6-10)

Ao passo que a popularidade de Jesus crescia, surgia também a oposição das autoridades religiosas. O seu nono milagre, é operado em uma sinagoga, provavelmente em uma bela manhã de sábado.
Jesus se dirige ao local, passando pelas ruas de pedra que eram destacadas pelo brilho intenso do sol. Um amarelo vivo e bonito nascia da combinação.
Irritados com o estilo de vida e ensino de Jesus, os fariseus questionaram se ele podia curar no sábado. O Mestre da Galileia, respondeu com um outro questionamento. Ele perguntou se os animais que eles tinham, caindo em um buraco no sábado, receberiam sua ajuda ou esperariam até chegar o domingo?
Sabendo que não tinham resposta, o Senhor declarou que a vida humana é muito mais valiosa que a de animais. Pedindo que o homem estendesse a mão, Jesus o curou diante de todos.
Não importa se as pessoas dizem que não é o momento certo. O dia adequado. Tenha uma expectativa viva e ativa da benção de Deus. Ela pode recair sobre você e sua família, a qualquer momento.
Marcos 3.1–5 RC95
E outra vez entrou na sinagoga, e estava ali um homem que tinha uma das mãos mirrada. E estavam observando-o se curaria no sábado, para o acusarem. E disse ao homem que tinha a mão mirrada: Levanta-te e vem para o meio. E perguntou-lhes: É lícito no sábado fazer bem ou fazer mal? Salvar a vida ou matar? E eles calaram-se. E, olhando para eles em redor com indignação, condoendo-se da dureza do seu coração, disse ao homem: Estende a mão. E ele a estendeu, e foi-lhe restituída a mão, sã como a outra.

LIBERTAÇAO

A Libertação do Endemoninhado em Cafarnaum (Marcos 1.23-28; Lucas 4.31-36)

Sabemos que Jesus transforma água em vinho, cura enfermos e é muito bom na pescaria, mas o próximo desafio é mais assustador. Eles estavam na sinagoga, um lugar de culto e adoração a Deus.
Quando Senhor Jesus chegou, um homem endemoniado esbravejou contra ele. Em suas palavras, o demônio dizia conhecê-lo e saber o propósito de sua vinda.  Olhos arregalados de todos os lados, puderam ver quando sem responder ao espírito, o Senhor, com apenas uma ordem o mandou calar a boca e deixar aquele homem em paz.
E assim aconteceu!
Todos ficaram MARAVILHADOS, perguntando entre si o que seria aquele ensino e autoridade. Eles reconheciam que Jesus era diferenciado, pois até espíritos imundos se sujeitavam as suas ordens.
E a fama de Jesus começou a se espalhar por toda a Galileia.
Marcos 1.23–28 RC95
E estava na sinagoga deles um homem com um espírito imundo, o qual exclamou, dizendo: Ah! Que temos contigo, Jesus Nazareno? Vieste destruir-nos? Bem sei quem és: o Santo de Deus. E repreendeu-o Jesus, dizendo: Cala-te e sai dele. Então, o espírito imundo, agitando-o e clamando com grande voz, saiu dele. E todos se admiraram, a ponto de perguntarem entre si, dizendo: Que é isto? Que nova doutrina é esta? Pois com autoridade ordena aos espíritos imundos, e eles lhe obedecem! E logo correu a sua fama por toda a província da Galileia.

Jesus Cura o Mudo Endemoninhado (Mateus 9.32,33)

Somos surpreendidos de muitas formas durante a nossa trajetória na Terra. Não podemos negar, que somos positivamente surpreendidos é muito melhor. Foi o que aconteceu a dois mil anos atrás, na vida deste homem.
Endemoninhado e mudo, sua vida um silêncio caótico. Oprimido pelas trevas e com centenas de obstáculos entre ele e uma vida normal, ele chegou a presença de Jesus com sua identidade completamente desfigurada.
Quando o Senhor Jesus reprendeu o espírito maligno, o homem voltou a falar. Com a mente e a alma liberta, agora, ele pôde expressar o que sentia. Ele agora era uma voz audível, não um grito sufocado.
Ao ver o ocorrido as pessoas ficaram maravilhadas com Jesus. Na nação dos impossíveis, se dizia: “Nunca se viu nada parecido em Israel! “
Jesus é maravilhoso!
Mateus 9.32–33 RC95
E, havendo-se eles retirado, trouxeram-lhe um homem mudo e endemoninhado. E, expulso o demônio, falou o mudo; e a multidão se maravilhou, dizendo: Nunca tal se viu em Israel.

A Cura do Endemoninhado Geraseno (Mateus 8.28-33; Marcos 5.1-14; Lucas 8.26-39)

Cheios de ódio. Exatamente assim que estes homens estavam. Não se sabe o motivo de terem tomado o aspecto de monstros. A verdade é que eles viviam isolados nas montanhas e com uma fama que o deixaria cada vez mais abandonados.
A alma deles era o teatro do Diabo. O príncipe das trevas enviou milhares de servos para atormentar este homens e transformá-los em máquinas de tormento. E foi eficaz!
Tudo isso é alterado quando Jesus chega. A presença do Filho de Deus causa estranheza e assombro nos demônios. Jesus ordena e eles ficam quietos. Pedem permissão para mudar de casa e ir para os porcos – Jesus consente.
Entraram na grande manada de porcos e fizeram o que sabem fazer de melhor, destruíram-na por completo, lançando-se no precipício e caindo no mar.
Contudo, os seres humanos ficaram bem, livres. E para Jesus é o que mais importa.
Mateus 8.28–34 RC95
E, tendo chegado à outra margem, à província dos gadarenos, saíram-lhe ao encontro dois endemoninhados, vindos dos sepulcros; tão ferozes eram, que ninguém podia passar por aquele caminho. E eis que clamaram, dizendo: Que temos nós contigo, Jesus, Filho de Deus? Vieste aqui atormentar-nos antes do tempo? E andava pastando distante deles uma manada de muitos porcos. E os demônios rogaram-lhe, dizendo: Se nos expulsas, permite-nos que entremos naquela manada de porcos. E ele lhes disse: Ide. E, saindo eles, se introduziram na manada dos porcos; e eis que toda aquela manada de porcos se precipitou no mar por um despenhadeiro, e morreram nas águas. Os porqueiros fugiram e, chegando à cidade, divulgaram tudo o que acontecera aos endemoninhados. E eis que toda aquela cidade saiu ao encontro de Jesus, e, vendo-o, rogaram-lhe que se retirasse do seu território.

Jesus Cura Um Endemoninhado Mudo (Mateus 12.22 e Lucas 11.14)

Impossibilidades. Era tudo o que esse homem tinha. Ele era cego, mudo e estava endemoninhado, quando Jesus o encontrou. Era uma situação difícil.
Imagine só! Sem visão e sem voz. Como ele se comunicava? Era com certeza incompreendido. Talvez a solidão e abandono tenha aberto os portões de sua alma para os espectros do inferno, que passaram a fazer-lhe companhia e atormentá-lo.
Mas a Bíblia diz que quando Jesus o encontrou, ele o curou, e sua visão foi restaurada e sua voz destampada.
O Senhor é poderoso para remover as maiores e mais desafiadoras impossibilidades de nossas vidas. Aquilo que suprime o melhor de nós, que nos isola. Ele veio para nos libertar.
Mateus 12.22 RC95
Trouxeram-lhe, então, um endemoninhado cego e mudo; e, de tal modo o curou, que o cego e mudo falava e via.

A Cura do Jovem Possesso (Mateus 17.14-18; Marcos 9.14-29; Lucas 9.38-42)

O ministério de Jesus já está na metade. A esta altura, os discípulos já o conhecem bem e tem uma fé mais madura. O Mestre já tem até algumas expectativas em relação a eles. Já os enviou para curar e libertar pessoas, e eles voltaram maravilhados (Mateus 10).
Nesta ocasião, o pai de um filho possesso por espíritos malignos vem até Jesus suplicando ajuda. O homem informa que até já falou com os discípulos, mas eles não puderam ajudar meu filho. Irritado com a informação, Jesus esbraveja sua insatisfação com uma geração que ele descreve como “incrédula e perversa”.
Em seguida, o Senhor pediu que o menino fosse trazido e orando por ele, reprendeu o mal e o menino ficou sarado.
Muitos cristãos estudiosos e leigos, acreditam que Deus não age mais em curas e milagres. Que esta é uma dispensação encerrada. Significando que estes milagres de Jesus e os que foram realizados pelos apóstolos, era para um determinado período de tempo. Que possuíam prazo de validade.
Eu discordo!
Para mim, a melhor explicação na carência de milagres em nossos dias, é este texto, O problema não que Deus não age mais, o problema esta no nosso estilo de vida e fé.
Mateus 17.14–18 RC95
E, quando chegaram à multidão, aproximou-se-lhe um homem, pondo-se de joelhos diante dele e dizendo: Senhor, tem misericórdia de meu filho, que é lunático e sofre muito; pois muitas vezes cai no fogo e, muitas vezes, na água; e trouxe-o aos teus discípulos e não puderam curá-lo. E Jesus, respondendo, disse: Ó geração incrédula e perversa! Até quando estarei eu convosco e até quando vos sofrerei? Trazei-mo aqui. E repreendeu Jesus o demônio, que saiu dele; e, desde aquela hora, o menino sarou.

Milagres de Jesus sobre a morte (ressurreição de mortos)

A Ressurreição da Filha de Jairo (Mateus 9.18, 23-26; Marcos 5.22-24, 35-43; Lucas 8.41,42,49-56)

Jairo chegou em Jesus, antes que a mulher do fluxo de sangue o tocasse. O pedido era o de um pai desesperado, que estava prestes a perder sua filha doente para a morte. Comovido pela situação, o Senhor se dirigiu até a casa de Jairo, mas foi “atrasado” pela multidão.
Posso imaginar a angústia de Jairo enquanto a mulher testemunhava seu milagre. Acredito que ele pensava consigo – Isso é completamente desnecessário! Jesus anda logo! – enfim, muitos temores nos cercam quando lidamos com o tempo.
Medo de não dar tempo. Medo que o Senhor não chegue. Medo de perder no detalhe.
Bem, na vida de Jairo, esse medo começou ganhando. Instante depois de ser parado pela multidão, o chefe da sinagoga, frequentada por Jairo e sua família, chegou trazendo a triste notícia. A menina estava morta.
Mas lembra que eu disse que o medo começou ganhando? Pois é, quando Jesus está em campo a partida só termina quando ele apita.
Vendo a aflição de Jairo, Jesus o encoraja a não duvidar e lhe faz um pedido: “Crê somente!”. Em seguida, se dirigiu com seus discípulos a casa de Jairo e consolou a todos, dizendo que não precisavam mais chorar.
Em seguida o autor da vida diz que a menina não está morta, apenas dormindo. E as pessoas foram para o outro extremo. Indelicadas, começaram a rir de Jesus, porque tinham certeza que ela estava morta. Aqui fica claro, que a referência muda com base na capacidade de quem está olhando.
Enquanto eu e você olhamos dizendo que não tem jeito, vislumbramos apenas nossas possibilidades. Quando Jesus olha, Ele não enxerga limites.
Com isso, ele mandou que todos saíssem, ficando com ele apenas: Pedro, Tiago e João. Quando estavam a sós, Jesus orou pela menina e ordenou que ela ficasse de pé. Imediatamente a menina atendeu a ordem e foi restaurada. Os pais da menina ficaram maravilhados e Jesus pediu que eles não compartilhassem aquilo com ninguém.
Difícil né?
Mateus 9.18–25 RC95
Dizendo-lhes ele essas coisas, eis que chegou um chefe e o adorou, dizendo: Minha filha faleceu agora mesmo; mas vem, impõe-lhe a tua mão, e ela viverá. E Jesus, levantando-se, seguiu-o, e os seus discípulos também. E eis que uma mulher que havia já doze anos padecia de um fluxo de sangue, chegando por detrás dele, tocou a orla da sua veste, porque dizia consigo: Se eu tão somente tocar a sua veste, ficarei sã. E Jesus, voltando-se e vendo-a, disse: Tem ânimo, filha, a tua fé te salvou. E imediatamente a mulher ficou sã. E Jesus, chegando à casa daquele chefe, e vendo os instrumentistas e o povo em alvoroço, disse-lhes: Retirai-vos, que a menina não está morta, mas dorme. E riram-se dele. E, logo que o povo foi posto fora, entrou Jesus e pegou-lhe na mão, e a menina levantou-se.

Ressurreição do Filho da Viúva de Naim (Lucas 7.11-15)

Você já teve a sensação de estar no lugar certo, na hora certa? Em caso positivo, é o que melhor descreve o encontro, entre Jesus e a viúva de Naim.
O Mestre estava próximo a entrada da cidade. Acompanhado por seus discípulos e uma multidão animada, quando ao seu encontro veio uma outra multidão, com lágrimas nos olhos e dor no coração. Acontece que o filho mais velho de uma viúva, estava morto e sendo levado para o cemitério.
Ao ver a cena, Jesus foi ao encontro da viúva e agora mãe enlutada e a consolou. Pediu que ela parasse de chorar, não sem motivo. Sua segunda ordem é ainda mais surpreendente. Ele se aproximou do jovem morto, tocou-o e ordenou que voltasse a viver.
O que de fato, aconteceu!
Imediatamente o rapaz abriu os olhos, levantou e conduzido por Jesus, foi abraçar sua mãe.
Ele é poderoso para trazer a vida os nossos sonhos e anseios mais preciosos.
Lucas 7.11–15 RC95
E aconteceu, pouco depois, ir ele à cidade chamada Naim, e com ele iam muitos dos seus discípulos e uma grande multidão. E, quando chegou perto da porta da cidade, eis que levavam um defunto, filho único de sua mãe, que era viúva; e com ela ia uma grande multidão da cidade. E, vendo-a, o Senhor moveu-se de íntima compaixão por ela e disse-lhe: Não chores. E, chegando-se, tocou o esquife (e os que o levavam pararam) e disse: Jovem, eu te digo: Levanta-te. E o defunto assentou-se e começou a falar. E entregou-o à sua mãe.

A Ressurreição de Lázaro (João 11.17-44)

Imagine poder ser amigo de Jesus a dois mil anos atrás. Nesta ocasião, ele era uma “estrela” entre as pessoas. Popular. Conhecido. Amado e odiado. O Senhor reunia os ingredientes necessários de uma personalidade que influenciava.
E era amigo de Lázaro, Marta e Maria, três irmãos de uma família tradicionalmente acolhedora e querida de Jesus.
Acontece que a tragédia chegou até eles. Lazaro ficou gravemente doente e suas irmãs pediram que mensageiros fossem até o Mestre para avisá-lo, de forma que ele pudesse chegar a tempo de curar seu irmão. Mas o Filho de Deus, propositadamente decidiu demorar.
Quando chegou ao povoado, à casa de Marta e Maria, Lázaro já estava morto e enterrado havia quatro dias. A decepção das irmãs era notória. Maria nem quis ir ao encontro dele. O Senhor conversou com as duas, consolando-as, prometeu que Lázaro ressuscitaria. Entendendo que seria um evento futuro, elas não se mostraram muito animadas.
Ao ver a tristeza de todos, Jesus chorou com eles. Ele sabe que não fomos originalmente criados para morrer.
Por fim, ele foi até o sepulcro. Para surpresa de todos ordenou que fosse aberto e orou a Deus Pai, agradecendo pelo milagre e pela atenção que era dada a suas palavras. Em seguida, chamou o nome de Lázaro, ordenando que ele voltasse a vida.
Instantes depois, o ex-morto saiu do sepulcro todo enrolado com faixas. Maravilhada, a multidão mau podia acreditar no que estava vendo.
Muitas coisas vão fugir ao nosso controle. Durante a vida, Deus permitirá que rotas sejam alteradas para que amadureçamos em nosso relacionamento com Ele. Não é que Ele não nos ame, pelo contrário, é por nos amar que Ele faz isso.
Ele nos consola. Ele chora conosco. Ele ressuscita o que está morto.
João 11.1–44 RC95
Estava, então, enfermo um certo Lázaro, de Betânia, aldeia de Maria e de sua irmã Marta. E Maria era aquela que tinha ungido o Senhor com unguento e lhe tinha enxugado os pés com os seus cabelos, cujo irmão, Lázaro, estava enfermo. Mandaram-lhe, pois, suas irmãs dizer: Senhor, eis que está enfermo aquele que tu amas. E Jesus, ouvindo isso, disse: Esta enfermidade não é para morte, mas para glória de Deus, para que o Filho de Deus seja glorificado por ela. Ora, Jesus amava a Marta, e a sua irmã, e a Lázaro. Ouvindo, pois, que estava enfermo, ficou ainda dois dias no lugar onde estava. Depois disso, disse aos seus discípulos: Vamos outra vez para a Judeia. Disseram-lhe os discípulos: Rabi, ainda agora os judeus procuravam apedrejar-te, e tornas para lá? Jesus respondeu: Não há doze horas no dia? Se alguém andar de dia, não tropeça, porque vê a luz deste mundo. Mas, se andar de noite, tropeça, porque nele não há luz. Assim falou e, depois, disse-lhes: Lázaro, o nosso amigo, dorme, mas vou despertá-lo do sono. Disseram, pois, os seus discípulos: Senhor, se dorme, estará salvo. Mas Jesus dizia isso da sua morte; eles, porém, cuidavam que falava do repouso do sono. Então, Jesus disse-lhes claramente: Lázaro está morto, e folgo, por amor de vós, de que eu lá não estivesse, para que acrediteis. Mas vamos ter com ele. Disse, pois, Tomé, chamado Dídimo, aos condiscípulos: Vamos nós também, para morrermos com ele. Chegando, pois, Jesus, achou que já havia quatro dias que estava na sepultura. (Ora, Betânia distava de Jerusalém quase quinze estádios.) E muitos dos judeus tinham ido consolar a Marta e a Maria, acerca de seu irmão. Ouvindo, pois, Marta que Jesus vinha, saiu-lhe ao encontro; Maria, porém, ficou assentada em casa. Disse, pois, Marta a Jesus: Senhor, se tu estivesses aqui, meu irmão não teria morrido. Mas também, agora, sei que tudo quanto pedires a Deus, Deus to concederá. Disse-lhe Jesus: Teu irmão há de ressuscitar. Disse-lhe Marta: Eu sei que há de ressuscitar na ressurreição do último Dia. Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá; e todo aquele que vive e crê em mim nunca morrerá. Crês tu isso? Disse-lhe ela: Sim, Senhor, creio que tu és o Cristo, o Filho de Deus, que havia de vir ao mundo. E, dito isso, partiu e chamou em segredo a Maria, sua irmã, dizendo: O Mestre está aqui e chama-te. Ela, ouvindo isso, levantou-se logo e foi ter com ele. (Ainda Jesus não tinha chegado à aldeia, mas estava no lugar onde Marta o encontrara.) Vendo, pois, os judeus que estavam com ela em casa e a consolavam que Maria apressadamente se levantara e saíra, seguiram-na, dizendo: Vai ao sepulcro para chorar ali. Tendo, pois, Maria chegado aonde Jesus estava e vendo-o, lançou-se aos seus pés, dizendo-lhe: Senhor, se tu estivesses aqui, meu irmão não teria morrido. Jesus, pois, quando a viu chorar e também chorando os judeus que com ela vinham, moveu-se muito em espírito e perturbou-se. E disse: Onde o pusestes? Disseram-lhe: Senhor, vem e vê. Jesus chorou. Disseram, pois, os judeus: Vede como o amava. E alguns deles disseram: Não podia ele, que abriu os olhos ao cego, fazer também com que este não morresse? Jesus, pois, movendo-se outra vez muito em si mesmo, foi ao sepulcro; e era uma caverna e tinha uma pedra posta sobre ela. Disse Jesus: Tirai a pedra. Marta, irmã do defunto, disse-lhe: Senhor, já cheira mal, porque é de quatro dias. Disse-lhe Jesus: Não te hei dito que, se creres, verás a glória de Deus? Tiraram, pois, a pedra. E Jesus, levantando os olhos para o céu, disse: Pai, graças te dou, por me haveres ouvido. Eu bem sei que sempre me ouves, mas eu disse isso por causa da multidão que está ao redor, para que creiam que tu me enviaste. E, tendo dito isso, clamou com grande voz: Lázaro, vem para fora. E o defunto saiu, tendo as mãos e os pés ligados com faixas, e o seu rosto, envolto num lenço. Disse-lhes Jesus: Desligai-o e deixai-o ir.

Além desses milagres, também podemos citar os milagres que caracterizaram a própria vida de Jesus, dos quais podemos citar:

Seu nascimento virginal (Mateus 1:18-25; Lucas 1:26-38).
Sua transfiguração (Mateus 17:1-8; Marcos 9:2-8; Lucas 9:28-36).
Sua ressurreição (Mateus 28:1-8; Marcos 16:1-8; Lucas 24:1-10; João 20:1-8).
Suas aparições após a ressurreição (Mateus 28; Marcos 16; Lucas 24; João 20-21; Atos 1).
Sua ascensão ao céu (Lucas 24:50-53; Atos 1:1-11).

Maior milagre?

Sem dúvida, o maior milagre de Jesus foi sua obra redentora. Ele entregou sua própria vida em lugar de suas ovelhas. Ele tomou sobre si o castigo pelos pecados de seu povo, suportou o peso da ira de Deus, provou do horror do inferno na cruz do Calvário e reconciliou o homem com Deus. Ele consumou o plano de redenção concebido por Deus desde a eternidade e expirou (João 19:30).
João 19.30 (RC95)
E, quando Jesus tomou o vinagre, disse: Está consumado. E, inclinando a cabeça, entregou o espírito.
Mas a morte não pôde vencê-lo! Tão logo Ele ressuscitou impondo uma vitória esmagadora a Satanás. Hoje Ele vive e reina para todo sempre, exaltado à destra do Pai (Marcos 16:19; Romanos 8:34; Efésios 1).
Marcos 16.19 (RC95)
Ora, o Senhor, depois de lhes ter falado, foi recebido no céu e assentou-se à direita de Deus.
Romanos 8.34 (RC95)
Quem os condenará? Pois é Cristo quem morreu ou, antes, quem ressuscitou dentre os mortos, o qual está à direita de Deus, e também intercede por nós.
Qual foi o ultimo milagre de Jesus?
Jesus nunca parou de realizar milagres, desde a sua morte e ressureição incontaveis milagres aos quais nem a toda a terra surpotariam comportar estão sendo realizados por meio de Cristo.
Podemos esta noite, só aqui neste lugar contar inumeros milagres de Jesus
Posso descrever muitas coisas que vi Deus operar na minha vida, mas além dessas existem outras tantas que nem fiquei sabendo, vezes em que fui livrado da morte, vezes em que fui cuidado, vezes onde ele me amou e curou meu interior, fora todas as transformações que Ele efetua na minha vida as quais ainda estão em andamento, um processo lento que somente Cristo pode fazer na minha vida.

Gratidão

Jesus é perfeito, Jesus é pleno, Jesus é tudo. Nós como seres humanos carecemos de dificuldade pafa entender este Deus que se fez carne por nós.
Precisamos ser gratos a Ele por tudo que tem feito e por tudo que ainda vai fazer.
Mesmo quando não mereciamos, Ele nos amou primeiro.
Romanos 5.8 (RC95)
Mas Deus prova o seu amor para conosco em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores.
João 3.16 (RC95)
Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.
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