A vida santa do peregrino
Uma exposição de 1 Pedro 1:13 - 21 falando sobre como o cristão, agora com a certeza da salvação, deve se portar diante das adversidades da vida, agora como peregrino nesse mundo.
Introdução
Três pontos da vida prática de um peregrino (1 Pe 1:13, 21)
Ser sóbrio é estar no pleno domínio de sua capacidade racional. Aqueles que se entregam à embriaguez não têm a mente disposta para Deus. Também significa ser calmo, estável, controlado; ponderar as coisas
O salvo olha para o passado e contempla a cruz, onde seus pecados foram cancelados. Olha para o futuro e contempla a graça que está sendo preparada para a segunda vinda de Cristo. Na cruz fomos justificados; na segunda vinda seremos glorificados.
Naquele tempo, os desejos e as paixões constituíam o esquema determinante da nossa vida e a nossa norma de conduta. É incoerente, incompatível e inconcebível um salvo amoldarseàs paixões de sua velha vida. O salvo é nova criatura. Tem uma nova mente, um novo coração, uma nova vida.
Concordo com Warren Wiersbe quando diz que a Palavra revela a mente de Deus, de modo que devemos aprendê-la; revela o coração de Deus, de modo que devemos amá-la; e revela a vontade de Deus, de modo que devemos obedecê-la. O ser como um todo – a mente, o coração e a volição – precisa ser controlado pela Palavra de Deus.
Somos apenas residentes estrangeiros, destituídos de muitos privilégios de um cidadão com plenos direitos. Aqui não temos cidadania permanente. Somos peregrinos.
Conclusão
O homem, afastando-se de Deus, chegou a se tornar escravizado pelo pecado e pelas forças do mal, não tendo capacidade em si próprio para resistir a essa dominação interna e externa. Isso é o que, basicamente, desencadeia todo o processo de injustiça, de dominação e opressão que caracteriza a sociedade.