A Grande Comissão - Mt. 28.18-20

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Introdução

Essa passagem precisa ser lida em conexão com Mt. 16 e 18. Por quê?
Porque em Mt. 16 e 18a igreja recebe a autoridade para ratificar publicamente quem pertence à nova aliança, ou seja, a igreja, o corpo todo, é que tem autoridade para confirmar e supervisionar formalmente os cidadãos do reino.
Aqui em Mt. 28.18-20 temos a explicação de com é a ratificação da aliança, ou a cerimônia de credenciamento do crente como como delegado e deputado de Cristo. Estamos falando do batismo seguido do ensino junto com a presença.

Proposição:

A nova criação de rei-sacerdotes é formamalemente deputada da seguinte forma:

“Toda autoridade me condedida no céu e na terra”

O governo do céu e o governo da terra s convergem em Cristo - o Senhor tem autoriadade nas duas esferas. Ajurisicição de jesus inclui todas as coisas visíveis e invisíveis, todos os corações e todos os corpos.Jesus merece a obediência das nações e de seus reis.

“Portanto, ide e fazei discípulos de todas asa nações”

Cristo tem auoridade de enviar sem precisar de visto, seus representantes ao território de topdos os outros reis, não reconhecendo nenhumka exig~encia suprerior que esses reis aleguem ter.
É importante entendermos, que a igreja não está acima do Estado, mas também, não está submetida a eles como se precisasse de autorização ou permissão do Estado para exisitir.
a mensagem da igreja para quaquerer povos e reis é: o verdadeiro Rei está chegando, e por meio da nova aliança, jesus os restaurará à cidadania se eles se arrependerem e crerem.

“batizando-os em nome do Pai ...”

O Senhor não está interessado em enviar indivíduos solitários ou em criar ouma sociedade voluntária, em que pessoas vem e vão de acordo com suas necessiades e vontades.
Jesus quer estabelecer um povo, uma nação cujos cidadãos são publica e pactualmente identificados com o Deus Triuno.
Deus coloca o seu nome nessas pessoas, e elas por sua vez, usam o nome de Deus e se reunem em nome Dele, sendo identificadas umas com as outras através da aliança. O céui e a terra também converge nesse povo que é a igreja. Esse povo que ora por essa nação, guardam tesouros nela, buscam-na e falam por ela (Mt. 6.10, 20, 33; 16.19; 18.18).

“ensinando a obedecer ...”

Se neles convergem o governo do céu e da terra, eles precisam ser ensinados a representar o governo do céu plenamente.
Mt. 1.1 como com um novo g~enesis e com a promessa de que o propósito político de Deus para a criação seria cumprido.
Mateus 28 termina com com os primeiros sinais do cumprimento dessa promessa por meio do Fi9lho ressurreto e desses filhos do reino.
Jesus cumpre o mandatopolítico de Adão, quer discipular, ensinar, treinar um povo que fará o mesmo, obedecendo a tudo que ele ordenou.

“esi que estou convosco...”

Se Jesus antes prometera se identificar com o povo e estar presente quando ele se reunisse, ele agora promete se identificar com essas pessoas e estar com elas até o fim. seu nome está sobre elas, seu Espírito as guiará, seu governo as conduzirá.
As nações da terra verão o o domíno do céu nessa nação que atravessa as fronteias nacionais.

Conclusão

Por meio do batismo, as pessoas são pública e formalmente reemposadas no ofício político original de Adão e na entidade política da igreja de Jesus. As chaves do reino são exercidas priemeiro por intermédio do batismo. O batismo é o reconhecimento da cidadania do reino e da adesão à aliança. É o reconhecimento de que uma pessoa foi perdoada (justificada pela fé) - unida através da aliança com Cristo em sua morte e ressurreição e em todos os seus benfícios. O batismo “funciona como um crachá, o passaporte ou documento de identidade entre o povo de Cristo e as nações.
Quando as nações perguntam quem pertence a jesus e quem representa seu governo na terra, a igreja aponta para todos os que forma batizados ( e que continuam a receber a ceia do Senhor).
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