XIII - Da Santificação - 1 Coríntios 1.29-31
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29 a fim de que ninguém se vanglorie na presença de Deus.
30 Mas vós sois dele, em Cristo Jesus, o qual se nos tornou, da parte de Deus, sabedoria, e justiça, e santificação, e redenção,
31 para que, como está escrito: Aquele que se gloria, glorie-se no Senhor.
Introdução
Introdução
“Se temos uma fé autêntica, seremos mais e mais santificados. Isto é, somos renovados unicamente para o serviço a Deus, e somos dedicados unicamente para honrar a Deus. Assim que pela fé agradamos a Jesus Cristo, Ele vem habitar em nós, assim como diz a Escritura”
Neste capítulo podemos perceber as mudanças que acontece na vida daqueles a quem o Senhor alcança, essa transformação acontece de forma interna e externa, neste sentido podemos afirmar que a santificação tem em seu meio duas ordens distintas. Todo aquele a quem Deus chama, através da regeneração, é criado uma nova natureza. O velho corpo é de forma gradativa morto e a vivificação e fortalecimento de toda a graça alcança o homem.
A santificação muda o homem em seu intelecto, sua emoção, vontade, corpo e alma. A regeneração traz ao novo homem a maior de todas as mudanças, o desejo e prazer de viver em Cristo. A santificação nos faz olhar para a cruz, ir para a cruz, participar do sofrer de Cristo, nos faz cantar a obra do Senhor, ensinar o verdadeiro amor que resumi-se no amor.
A santificação revela a Verdade nas escrituras, por esse motivo nós desejamos conhecer a Cristo, assim como um recém nascido deseja o puro leite, o Senhor nos concede a graça de desejarmos viver, testemunhar, viver ardentemente a Jesus Cristo. Nunca teremos uma vida perfeita, mas buscamos agradar ao Senhor na perfeição da vida de Cristo.
Contexto
Contexto
Usaremos para entendimento da Santificação o Paulo de Tarso, o apóstolo Paulo, ele é considerado como sendo o maior líder do cristianismo. Quem mais pregou a Cristo. Paulo, nome romano de Saulo, nasceu em Tarso na Cilícia (Atos 16:37; 21:39; 22:25). Tarso não era um lugar insignificante (Atos 21.39), era um centro de cultura grega. Tarso era uma cidade universitária, ficava próxima da costa nordeste do Mar Mediterrâneo. Paulo era um judeu da Dispersão, ou seja, aqueles que habitavam em países estrangeiros, ela era um israelita circuncidado da tribo de Benjamin, e membro zeloso do partido dos Fariseus (Romanos 11.1; Filipenses 3.5; Atos 23.6), nascido um cidadão romano.
A infância e adolescência do apóstolo Paulo tem sido muito estudado e tema de grande debate entre os eruditos. Alguns defendem que o apóstolo Paulo passou toda sua infância em Tarso, indo apenas durante sua adolescência para Jerusalém. Outros defendem que Paulo foi para Jerusalém ainda bem pequeno. Nesse caso, ele teria passado sua infância longe de Tarso, talvez, desde seu nascimento até seu aparecimento em Jerusalém como perseguidor dos cristãos, conforme encontramos no livro de Atos dos Apóstolos, ressalto que há pouca informação sobre a vida do apóstolo Paulo.
Não se sabe ao certo com quantos anos Paulo saiu de Tarso, sabe-se com certeza que ele foi educado em Jerusalém, sob o ensino do doutor da lei, Gamaliel. Paulo conhecia profundamente a cultura grega, falava o aramaico, herdeiro da tradição do farisaísmo, observador da Lei, avançado no judaísmo, mais que seus contemporâneos (Gálatas 1.14; Filipenses 3.5-6). O apóstolo Paulo possuía cidadania romana, ele próprio afirma ser cidadão romano de nascimento conforme registro em Atos 22.28. Essa declaração indica que sua cidadania foi herdada de seu pai, estudos mostram que provavelmente, menos dois terços da população do Império Romano não possuía cidadania romana. Algumas pessoas importantes e abastadas conseguiam comprar a cidadania. Um cidadão romano tinha algumas garantias, a saber, garantia do julgamento perante César, se exigido, nos casos de acusação, imunidade legal dos açoites antes da condenação, não seria submetido à crucificação, pior forma de morrer na época.
O livro de Atos dos Apóstolos informa que quando Estêvão foi apedrejado, suas vestes foram depositadas aos pés de Paulo de Tarso, conforme registro em Atos 7.58, “58 E, expulsando-o da cidade, o apedrejaram. As testemunhas deixaram as capas deles aos pés de um jovem chamado Saulo.” Após esse episódio da morte de Estêvão, Paulo de Tarso assumiu uma posição importante na perseguição aos cristãos. Ele recebeu autoridade oficial para liderar as perseguições. Além disso, na qualidade de membro do concílio do Sinédrio, ele dava o seu voto a favor da morte dos cristãos. Atos 26.10; “10 e foi exatamente o que fiz em Jerusalém. Havendo eu recebido autorização dos principais sacerdotes, encerrei muitos dos santos na prisão; e, quando os condenavam à morte, eu dava o meu voto contra eles.”
O próprio Paulo afirma que “respirava ameaça e morte contra os discípulos do Senhor”, Atos 9.1. Além de deflagrar a perseguição em Jerusalém, ele ainda solicitou cartas ao sumo sacerdote para as sinagogas em Damasco. Seu objetivo era levar preso para Jerusalém qualquer um que fosse seguidor, discípulo de Cristo, tanto homem como mulher. Paulo perseguia e assolava a Igreja de Deus, Gálatas 1.13, “13 Porque vocês ouviram qual foi, no passado, o meu modo de agir no judaísmo, como, de forma violenta, eu perseguia a igreja de Deus e procurava destruí-la.” Ele fazia isso acreditando que estava servindo a Deus e preservando a pureza da Lei. Tudo o que Paulo fez foi acreditando que estava em perfeita obediência a Deus.
A conversão de Paulo partiu de algumas experiências ao longo de sua vida, essas experiências devem tê-lo preparado previamente para aquele momento, qual Jesus Cristo o liberta. No caminho para Damasco Saulo perde a visão, cai em terra e Jesus Cristo lhe pergunta, Saulo, Saulo, porque me persegues, o Senhor Jesus Cristo alcançou aquele que matava seus seguidores, discípulos, a igreja de Cristo Jesus. A experiência do martírio de Estêvão e sua campanha de casa em casa para perseguir os cristãos podem ser exemplos disto. Atos 8.1-3; 9.1,2; 22.4; 26.10-11
Paulo de Tarso partiu furiosamente em direção a Damasco com o intuito de destruir a comunidade cristã daquela cidade, de repente, algo que causou uma mudança radical, não só na vida de Paulo de Tarso, mas no curso de sua história. Atos 9.3-6: “3 Enquanto seguia pelo caminho, ao aproximar-se de Damasco, subitamente uma luz do céu brilhou ao seu redor. 4 Ele caiu por terra e ouviu uma voz que lhe dizia: — Saulo, Saulo, por que você me persegue? 5 Ele perguntou: — Quem é o senhor? E a resposta foi: — Eu sou Jesus, a quem você persegue. 6 Mas levante-se e entre na cidade, onde lhe dirão o que você deve fazer.”
Ao escrever Atos dos Apóstolos, Lucas interpreta a conversão de Paulo de Tarso como um ato da graça, o maior milagre na vida de um homem, o inimigo declarado de Jesus Cristo transformou-se em o maior pregador em nome de Jesus Cristo, apóstolo seu. Os homens que estavam com Paulo ouviram a voz, mas não compreenderam as palavras. Eles ficaram espantados, mas não puderam ver a Pessoa de Cristo. Somente aqueles a quem o Senhor o alcança, terá seus ouvidos abertos e corações restaurados e então entenderam que são totalmente conhecido de Deus e totalmente amados por Ele, por isso ele diz, se vivermos, viveremos pelo Senhor e se morrermos, morreremos pelo Senhor. Viver é Cristo morrer é lucro.
Paulo viu o Cristo ressurreto e ouviu suas palavras, esse encontro foi tão importante para Paulo que a base de sua afirmação sobre a legalidade de seu apostolado está fundamentada nessa experiência, conforme registro em 1 Coríntios 9.1; 15.8-15; Gálatas 1.15-17. Considerando que Paulo de Tarso não havia sido um dos doze discípulos, além de ter perseguido seus seguidores, a necessidade e importância da revelação pessoal de Cristo para Paulo fica evidente. Essa experiência transformou Paulo de Tarso profundamente, a santificação mudou Paulo completamente:
Paulo ouve a voz do Senhor e respondeu ao chamado de Cristo: A mudança na vida do apóstolo Paulo pode ser percebido quando, imediatamente, ele responde à voz de Cristo: “Senhor, que queres que eu faça?” Atos 9.6. Essa pergunta marcou o começo de seu novo relacionamento com Cristo, Gálatas 2.20.
De perseguidor ele passa a pregador do Evangelho: A mudança em todas as áreas na vida de Paulo foi radical, atingindo a vida do apóstolo Paulo, fica evidente na mensagem que ele começou a pregar na própria cidade de Damasco. Ele começou a pregar o Evangelho no mesmo lugar em que pretendia prender a Jesus Cristo e seus discípulos, conforme registro em Atos 9.1-2.
Mudança de vida total: Antes da conversão, Paulo de Tarso não aceitava a divindade de Jesus Cristo, ele não o enxergava como o messias, ele acreditava que ao perseguir seus seguidores como um animal selvagem, tentando força-los a blasfemar contra Jesus, estaria fazendo a vontade de Deus, Atos 26.9-11; 1 Coríntios 12.3, ele via Jesus Cristo como um impostor. Após sua conversão, sua pregação anuncia Jesus Cristo como O Filho de Deus, Atos 9.20. O Paulo duro, rigoroso, ameaçador, violento, depois de convertido passou a demonstrar ternura, sensibilidade e amor. Essas características ficam evidentes em suas obras. Jesus Cristo muda todas as áreas de nossa vida, evidencia clara na vida de Paulo.
Após o encontro que teve com Cristo, o apóstolo Paulo chegou em Damasco e o Senhor envia Ananias, quem o batizou, não há informações precisas sobre os primeiros anos de seu ministério, o que se sabe, é que o ele pregou rapidamente em Damasco e depois foi passar um tempo na Arábia, conforme registro em Atos 9.20-22; Gálatas 1.17. O apóstolo Paulo retornou a Damasco, onde sua pregação provocou uma oposição tão grande que ele precisou fugir para salvar sua própria vida, conforme sua segunda carta aos Coríntios 11.32-33. Ele foge para Jerusalém, já havia passado aproximadamente três anos de sua conversão. Paulo tenta juntar-se aos discípulos, porém estavam todos receosos com ele. Foi então que Barnabé se dispôs a apresentá-lo aos líderes dos cristãos. Entretanto, seu período em Jerusalém foi muito rápido, pois novamente os judeus procuravam assassiná-lo. Por conta disso, os cristãos decidiram despedir Paulo, uma decisão confirmada pelo Senhor numa visão, segundo suas próprias palavras registrada em Gálatas 1.18, ele ficou somente quinze dias com Pedro. Essa informação se harmoniza com o relato encontrado em Atos 22.17-21. Paulo acabou deixando Jerusalém antes que pudesse se encontrar com os demais apóstolos, e também antes de se tornar conhecido pessoalmente pelas igrejas da Judeia, porém, os crentes de toda aquela região já ouviam as boas-novas sobre Paulo.
Logo depois o apóstolo Paulo foi enviado à sua cidade natal, Tarso, passado um período de silêncio de aproximadamente dez anos, conhecidos como o período silencioso do ministério do apóstolo Paulo. Estudiosos acreditam que as igrejas mencionadas em Atos 15.41, foram fundadas por Paulo durante esse mesmo período. Barnabé, ao ouvir falar da obra que Paulo estava desempenhando, solicitou a presença do apóstolo em Antioquia na posição de um obreiro auxiliar. O objetivo era que Paulo o ajudasse na missão evangelística entre os gentios. Após um ano, eles enfrentam um período de grande fome, causado pela seca, os crentes de Antioquia providenciaram contribuições para servir de auxilio aos cristãos da Judeia. Essas contribuições foram levadas por Paulo e Silas, então eles regressaram a Antioquia.
Esse período em Antioquia foi essencial no ministério do apóstolo Paulo, sua missão de levar o Evangelho aos gentios começa a ganhar força, em Antioquia que o Espírito Santo orientou a Igreja a separar Barnabé e Paulo para a obra à qual Deus os chamara. Só então tiveram início as viagens missionárias do apóstolo Paulo. O trabalho evangelístico do apóstolo Paulo abrangeu um período de dez anos, acontecendo em quatro províncias do Império Romano; Galácia, Macedônia, Acaia e Ásia.
Em Paulo nós encontramos as evidencias da santificação que estão distribuídas na novidade de vida, na luta contra a carne e na vitória contra a carne.
1. NOVIDADE DE VIDA
1. NOVIDADE DE VIDA
Os que são eficazmente chamados e regenerados, tendo sido criado neles um novo coração e um novo espírito, são, além disso, santificados, real e pessoalmente, pela virtude da morte e ressurreição de Cristo, pela sua Palavra e pelo seu Espírito, que neles habita. O domínio do corpo do pecado é neles todo destruído, as suas várias concupiscências são mais e mais enfraquecidas e mortificadas, e eles são mais e mais vivificados e fortalecidos em todas as graças salvadoras, para a prática da verdadeira santidade, sem a qual ninguém verá a Deus.
At. 20.32
32 — Agora, pois, eu os entrego aos cuidados de Deus e à palavra da sua graça, que tem poder para edificá-los e dar herança entre todos os que são santificados.
10 O que eu quero é conhecer Cristo e o poder da sua ressurreição, tomar parte nos seus sofrimentos e me tornar como ele na sua morte,
5 Porque, se fomos unidos com ele na semelhança da sua morte, certamente o seremos também na semelhança da sua ressurreição,
6 sabendo isto: que a nossa velha natureza foi crucificada com ele, para que o corpo do pecado seja destruído, e não sejamos mais escravos do pecado.
14 Porque o pecado não terá domínio sobre vocês, pois vocês não estão debaixo da lei, e sim da graça.
17 Santifica-os na verdade; a tua palavra é a verdade.
19 E a favor deles eu me santifico, para que eles também sejam santificados na verdade.
13 Mas devemos sempre dar graças a Deus por vocês, irmãos amados pelo Senhor, porque Deus os escolheu desde o princípio para a salvação, pela santificação do Espírito e fé na verdade.
24 E os que são de Cristo Jesus crucificaram a carne, com as suas paixões e os seus desejos.
10 Dessa maneira, poderão viver de modo digno do Senhor, para o seu inteiro agrado, frutificando em toda boa obra e crescendo no conhecimento de Deus.
11 Assim, vocês serão fortalecidos com todo o poder, segundo a força da sua glória, em toda a perseverança e paciência, com alegria,
28 Este Cristo nós anunciamos, advertindo a todos e ensinando a cada um em toda a sabedoria, a fim de que apresentemos cada pessoa perfeita em Cristo.
16 Peço a Deus que, segundo a riqueza da sua glória, conceda a vocês que sejam fortalecidos com poder, mediante o seu Espírito, no íntimo de cada um.
17 E assim, pela fé, que Cristo habite no coração de vocês, estando vocês enraizados e alicerçados em amor.
18 Isto para que, com todos os santos, vocês possam compreender qual é a largura, o comprimento, a altura e a profundidade
19 e conhecer o amor de Cristo, que excede todo entendimento, para que vocês fiquem cheios de toda a plenitude de Deus.
26 para que a santificasse, tendo-a purificado por meio da lavagem de água pela palavra,
1 Portanto, meus amados, tendo tais promessas, purifiquemo-nos de toda impureza, tanto da carne como do espírito, aperfeiçoando a nossa santidade no temor de Deus.
12 De modo que em nós opera a morte; em vocês, a vida.
14 Procurem viver em paz com todos e busquem a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor.
2. LUTA CONTRA A CARNE
2. LUTA CONTRA A CARNE
Essa santificação é no ser humano todo, porém imperfeita nesta vida. Ainda persistem, em todas as partes dele, restos da corrupção, e daí nasce uma guerra contínua e irreconciliável – a carne lutando contra o Espírito e o Espírito contra a carne.
23 O mesmo Deus da paz os santifique em tudo. E que o espírito, a alma e o corpo de vocês sejam conservados íntegros e irrepreensíveis na vinda de nosso Senhor Jesus Cristo.
10 Se dissermos que não cometemos pecado, fazemos dele um mentiroso, e a sua palavra não está em nós.
12 Não que eu já tenha recebido isso ou já tenha obtido a perfeição, mas prossigo para conquistar aquilo para o que também fui conquistado por Cristo Jesus.
17 Porque a carne luta contra o Espírito, e o Espírito luta contra a carne, porque são opostos entre si, para que vocês não façam o que querem.
11 Amados, peço a vocês, como peregrinos e forasteiros que são, que se abstenham das paixões carnais, que fazem guerra contra a alma,
3. VITÓRIA SOBRE A CARNE
3. VITÓRIA SOBRE A CARNE
Nessa guerra, embora prevaleçam por algum tempo as corrupções que ficam, contudo, pelo contínuo socorro da eficácia do santificador Espírito de Cristo, a parte regenerada da nova pessoa vence, e assim os santos crescem em graça, aperfeiçoando a santidade no temor de Deus.
23 Mas vejo nos meus membros outra lei que, guerreando contra a lei da minha mente, me faz prisioneiro da lei do pecado que está nos meus membros.
14 Porque o pecado não terá domínio sobre vocês, pois vocês não estão debaixo da lei, e sim da graça.
4 Porque todo o que é nascido de Deus vence o mundo. E esta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé.
15 Mas, seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo naquele que é a cabeça, Cristo,
16 de quem todo o corpo, bem-ajustado e consolidado pelo auxílio de todas as juntas, segundo a justa cooperação de cada parte, efetua o seu próprio crescimento para a edificação de si mesmo em amor.
18 Pelo contrário, cresçam na graça e no conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. A ele seja a glória, tanto agora como no dia eterno.
18 E todos nós, com o rosto descoberto, contemplando a glória do Senhor, somos transformados, de glória em glória, na sua própria imagem, como pelo Senhor, que é o Espírito.
1 Portanto, meus amados, tendo tais promessas, purifiquemo-nos de toda impureza, tanto da carne como do espírito, aperfeiçoando a nossa santidade no temor de Deus.
Resumo
Resumo
“Nossa busca deve voltar-se exclusivamente para a vontade de Deus, sendo solícitos em receber seus mandamentos e estando sempre preparados a obedecer a suas obras. Nossos membros, igualmente, devem ser dedicados e consagrados à sua vontade, de modo que todas nossas faculdades, tanto de nossa alma como do corpo, aspirem tão somente sua glória. E há razão para tal atitude, ou seja: visto que nossa vida anterior foi destruída, não foi em vão que o Senhor nos criou outra para que nossas ações estejam em harmonia com ela”
Aplicação (Saber, Sentir e Fazer)
Aplicação (Saber, Sentir e Fazer)
A santificação causa mudança em todas as áreas de nossas vidas
A Santificação causa um sentimento de repulsa a transgressão as leis, a vontade de Deus
A Santificação causa o fortalecimento, para fazermos o que agrada a Deus, neste sentido passamos a anunciar as boas novas do evangelho, a Jesus Cristo como nosso Senhor e salvador.
O apóstolo Paulo em sua segunda carta a Timóteo no capítulo primeiro versículo décimo segundo ele escreve, 2Timóteo 1.12; “12 e, por isso, estou sofrendo estas coisas. Mas não me envergonho, porque sei em quem tenho crido e estou certo de que Ele é poderoso para guardar aquilo que me foi confiado até aquele Dia.”
Jesus Cristo é nosso Senhor e salvador, Cristo nos ensina que por amor ao Senhor seremos expostos a morte todos os dias. Cristo entrega a vida dEle, para liberta-nos, vivemos por Cristo e morreremos por Cristo. Anunciaremos as boas novas para que todos conheçam a Jesus Cristo. Nosso Pai ensinou-nos que o amor é o único caminho. Assim como Jesus amou-nos, Ele nos constrange ao amor, por amor a Cristo, amamos, pois, Ele concede essa graça e nos fortalece. O único caminho é amar como Cristo nos amou.