UMA ORAÇÃO DE REVITALIZAÇÃO - Cl 1.9-12
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INTRODUÇÃO:
# O alvo de Paulo em registrar suas orações não era apenas o de informar, mas também de ensinar.
# O ensino é: “Quais prioridades devemos manter na oração?”. Paulo ensina que devemos manter prioridades espirituais e não materiais.
I. ORAR PELO CONHECIMENTO ESPIRITUAL (v. 9)
1. O CONHECIMENTO DA VONTADE DE DEUS (v. 9a)
A. A vontade de Deus é o plano dele para nossa vida, na família, no trabalho, na igreja, na sociedade.
B. Precisamos ter um conhecimento pleno da vontade dele, não superficial. “Transbordar, pleno”. “Apenas pregadores e pastores?”.
C. A vontade de Deus é conhecida pela Bíblia e pela oração. Não pela intuição. “Uma época de sentimentos e experiências no meio evangélico”.
D. O alvo da oração não é mudar a vontade de Deus, mas conhecer a vontade de Deus. (Mt 6)
2. O CONHECIMENTO QUE GERA A SABEDORIA DE DEUS (v. 9b)
A. A sabedoria que alguns pregavam em colossos era um conhecimento secreto que só alguns podiam ter. “Gnosticisimo”.
B. Paulo rebate dizendo que a sabedoria de Deus é acessível a todo crente através da oração. (Tg 1)
C. A sabedoria é a reverência santa que temos diante do querer de Deus. O temor do Senhor. É o bom uso que fazemos da vontade de Deus.
3. O CONHECIMENTO QUE TRAZ ENTENDIMENTO ESPIRITUAL (v. 9c)
A. A palavra aqui indica a capcidade de provar, dinstinguir, avaliar e formar juízos. O que chamamos de discernimento espiritual.
B. Muitos crentes sofrem porque não tem discernimento: correm atrás de relvações, visões, profetas, gurus espirituais, enquanto negligenciam a Bíblia.
II. ORAR PELO CRESCIMENTO ESPIRITUAL (v. 10)
1. CRESCER EM AGRADAR O SENHOR (v. 10a)
A. O conhecimento não deve ser apenas teórico, mas prático. Não é ser um bom teólogo, mas um bom crente.
B. Viver de modo dingo traz a ideia de uma balança.
C. “É muito difícil viver assim!”. Por isso precisamos recorrer a oração para termos força espiritual.
2. CRESCER NO FRUTIFICAR DE TODA BOA OBRA (v. 10b)
A. As boas obras que realizamos são frutos, não a raiz da vida cristã.
B. Precisamos orar para que essas boas obras acontecam em todas as esferas da nossa vida. “Um bom crente na igreja, um pessimo crente no trabalho? Um bom crente no trabalho, um péssimo crente na família?”.
3. CRESCER PARA NÃO ESTAGNARMOS NA CAMINHADA (v. 10c)
A. O crente não deve evitar apenas o desvio espirtual, ele deve evitar também a estagnação espiritual.
B. O cristão que não cresce está caindo, como um avião.
C. Precisamos orar para que o crescimento seja constante, dinâmico e progressivo (Os 6.3).
III. ORAR PELA PERSEVERANÇA ESPIRITUAL (v. 11-12)
1. A PERSEVERANÇA QUE VEM PELA FORÇA DO SENHOR (v. 11a)
A. Nossas fraquezas não devem ser uma desculpa para o pecado. Deus compartilha sua força conosco através da oração.
B. A força da glória de Deus se refere a majestade onipotente de Deus em todos os seus atributos. O poder da criação, da orquestração do mundo, da ressureição de Jesus está a nossa disposição.
C. Mas o poder de Deus não se revela como o mundo entende. “Uma nação poderosa porque pode destruir”. O poder de Deus gera paciência e alegria.
2. A PERSEVERANÇA QUE GERA PACIÊNCIA (v. 11b)
A. A paciência é a capacidade de suportar dificuldades e permanecer de pé. Não é o descanso de uma cadeira de balanço, mas a tensão de um campo de guerra.
B. A paciência que nos dá a consciência que Deus permanece no controle.
C. A paciência que nos livra da murmuração e reclamação.
3. A PERVERANÇA MARCADA PELA ALEGRIA E GRATIDÃO (v. 11c)
A. Não se trata apenas de não murmurar, mas também de cantar e se alegrar.
B. Um exemplo disto foi visto na vida dos Apóstolos (At ?)
C. A razão dessa alegria é dupla: Nós temos um pai e temos uma herança.
CONCLUSÃO: Essas são as prioridades que devemos ter em oração. Devemos orar pelo nosso avivamento espiritual.