Convide um amigo para estar junto

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João 1.45 NAA
45 Filipe encontrou Natanael e lhe disse: — Achamos aquele de quem Moisés escreveu na Lei, e a quem se referiram os profetas: Jesus, o Nazareno, filho de José.

INTRODUÇÃO

O mais poderoso convite que alguém pode receber para seguir a Cristo é o convite do próprio Senhor Jesus Cristo. Isso aparece com frequência nos evangelhos (Mt 8:22; Mt 19:21; Jo 1:45). Creio que uma pessoa que seja convidada à salvação pelo próprio Salvador, jamais vai rejeitar o convite.
O segundo mais poderoso convite para vir a Cristo é aquele feito por um parente. As pessoas mais perto de você são os seus parentes e quando eles observam a sua vida, reconhecem que você é uma pessoa diferente, que você é uma pessoa abençoada, se você é fiel a Deus. Quando você convida um parente para aceitar ao Senhor Jesus como seu Salvador, esse convite tem muito mais peso do que o de qualquer outra pessoa.
O terceiro mais poderoso convite é aquele feito por um amigo. De novo, segundo a pesquisa do Instituto Haggai, das pessoas que aceitaram a Cristo como seu Salvador, cerca de trinta por cento o fez porque um amigo trouxe esses trinta por cento a Jesus. Seus amigos reconhecem em você alguém diferente. Há pessoas que lhe dizem que ao seu lado sentem paz, que você transmite tranquilidade, mesmo se seu temperamento é sanguíneo. Então, quando você convida um amigo para Cristo, ele vem, porque ele quer ter a paz, a tranquilidade e a segurança que você tem.
É maravilhoso que o evangelista João nos mostre estes três diferentes aspectos em resposta de um convite, com muita propriedade, e nós vamos observar como é simples ser alguém que traz muitas pessoas para Cristo, é só saber onde buscar e convidar essas pessoas para receberem a Cristo como seu Salvador.
Desfrute!

I - O CONVITE DE UM AMIGO DESCONHECIDO

No dia seguinte... – o versículo quarenta e três começa com essa expressão
João 1.43 NAA
43 No dia seguinte, Jesus resolveu ir para a Galileia e encontrou Filipe, a quem disse: — Siga-me.
Duas coisas muito interessantes aqui são que, em primeiro lugar, agora, o próprio Senhor Jesus está convidando alguém para segui-lo – Filipe. A segunda é temos um diário nestes dois primeiros capítulos do evangelho que escreveu João, desde o dia em que João Batista dá seu testemunho a respeito de Jesus, até a primeira viagem de nosso Senhor a Jerusalém.
A ordem dos acontecimentos é esta:
A delegação que o Sinédrio enviou a João ocupou o primeiro dia (Jo 1:19).
No segundo dia, o Senhor Jesus volta a João depois de sua tentação e recebe seu testemunho solene (1:29).
No terceiro dia, João repete seu testemunho (1:36), e três discípulos, provavelmente quatro, formam o núcleo da Igreja que logo seria nasceria.
Estes são os dois pares de irmãos, Tiago e João, André e Pedro, que estão em primeiro lugar em todas as menções dos Apóstolos, e eram, evidentemente, os mais próximos de Cristo.
O dia seguinte agora é o quarto dia. Nele, o Senhor resolveu retornar à Galiléia (Jo 1:43). Seus objetivos em Sua visita a João foram cumpridos – receber seu atestado público e reunir o primeiro pequeno grupo de discípulos, futuros apóstolos.
O Senhor Jesus e Seus discípulos tiveram um dia de caminhada para levá-los de volta à Galiléia. Mas, aparentemente, antes de partirem naquela manhã, Filipe e Natanael foram adicionados ao pequeno grupo. Então, nesses dois dias, seis discípulos se reuniram ao redor de Jesus. Observe o poder de um convite; um convidando a outro e em dois dias seis se haviam adicionado ao Senhor Jesus.
André e João buscaram a Cristo e O encontraram. Pedro, que vem a seguir, foi trazido a Cristo por seu irmão – o poder do convite de um parente, e a ele Cristo se revelou lendo seu coração, prometendo e dando-lhe funções mais elevadas e um caráter mais nobre.

A - O Convite do Amigo Desconhecido (Jesus) para “Filipe”

Agora chegamos ao terceiro caso – Jesus encontra Filipe.
Filipe não estava procurando Jesus e que não foi trazido por pessoa alguma. Muitas vezes me perguntei, como é que uma pessoa assim, ou outra qualquer como os discípulos, homens de responsabilidade com uma família, com negócios etc., deixam tudo para se tornarem seguidores de um desconhecido? Simplesmente porque ele disse – segue-me!
Essa mesma palavra de autoridade que os convidou a segui-Lo, é a mesma que um dia também chamou a você e a mim, das trevas para a Sua maravilhosa luz.
Ovelhas seguem um pastor, os viajantes seguem um guia, os soldados seguem seus comandantes. No campo de batalha, muitos de nós, somos recrutas vacilantes, tímidos e crus. O comandante corre para a frente e se lança à batalha sobre o inimigo, e avança com uma única palavra: – Siga-me! E é aí que, muitas vezes, o covarde se torna um herói.
O supremo Pastor – Jesus Cristo – vem até você e diz: siga-me!
Ele caminha à sua frente e se revela a você como guia, exemplo, consolador, amigo, companheiro, tudo! Ele reúne todo dever de responsabilidade e obrigação e toda bem-aventurança nas simples palavras: siga-me.

B - Que direito tem Jesus Cristo de me pedir para segui-lo?

Por que eu deveria? Quem é Ele para se estabelecer como o exemplo perfeito e o guia para todo o mundo? O que Ele fez para me ligar a Ele, para que eu o tome por meu Mestre, e me entregue a Ele em uma sujeição que eu recuso aos nomes mais poderosos da literatura, do pensamento e do poder humano? Quem é este que assume assim dominar sobre todos nós?
Entendemos então, que a resposta do porquê as pessoas deixaram e deixam tudo para segui-Lo é porque há poder nas suas Palavras que imediatamente o identificam como alguém confiável, alguém especial.
Tenha certeza de que será essa a convicção do coração da pessoa que você convidar quando ouvirem o siga-me do Senhor Jesus.
Mas temos que admitir que nem todos aceitarão segui-Lo.
Há, portanto, apenas uma resposta: Este não é outro senão o Filho de Deus que se deu a si mesmo como resgate por mim e, portanto, só por isso tem o direito, de me dizer: Siga-me.
É pelo menos um chamado para aceitá-lo como Mestre, mas toda a essência do contexto aqui é que desde o início os discípulos do Senhor Jesus não se viam como discípulos de um rabino, como se ele fosse simplesmente um mestre, mas o reconheceram como o Messias, o Filho de Deus, o Rei de Israel.
Quando você convidar alguém para vir ao Senhor Jesus, depois de haver orado e jejuado pela salvação daquela pessoa, o seu coração, certamente, estará cheio da presença do Espírito Santo e da Glória de Deus – a pessoa convidada vai ver Cristo em você! Glória a Jesus!

II - EXAMINANDO SUAS MOTIVAÇÕES DE SEGUIR A JESUS

Poderia até parecer empolgação todos esses homens seguindo ao Senhor Jesus. Qual era a motivação deles, qual a sua motivação para seguir a Cristo?
Alguém pode pensar que era apenas pela influência dos outros que já o seguiram e que certamente eram pessoas que eles já conheciam. É mais fácil e comum as pessoas tomarem uma decisão imitando seus parentes e amigos.
Não foi o caso com qualquer um deles.

A - O Senhor Jesus falou com cada um deles pessoalmente

O Senhor Jesus falou com cada um deles pessoalmente, se revelou a cada um deles e cada um deles reconheceu que ele era o Messias esperado, o Cristo.
O Senhor Jesus falou com Marcos e João – Jo 1:38.
Assim como falou pessoalmente com Pedro Jo 1:42.
E então falou com Filipe – Jo 1:43.

B - Um convite à fé

Seguir a Cristo deve ter como motivação a Fé!
O Seu ensino, que o Filho do Homem veio para dar a Sua vida em resgate por muitos, é a base da sua esperança?
Você segue o Senhor Jesus porque de fato crê nele, e seguindo-o em sua crença, e por sua morte e paixão, você o aceitou como o Salvador da sua alma?
Esse é o primeiro passo:
– Segui-Lo, confiar totalmente nEle pelo que Ele é, o Filho encarnado de Deus, o Sacrifício pelos pecados do mundo inteiro e, portanto, pelos seus e pelos meus.
Este é um chamado à fé. Romanos 10:9
Romanos 10.9 NAA
9 Se com a boca você confessar Jesus como Senhor e em seu coração crer que Deus o ressuscitou dentre os mortos, você será salvo.

C - Um convite à obediência

Seguir a Cristo deve ter como motivação a Obediência!
Siga-me significa com certeza – cumpra a minha orientação, me obedeça.
João 15.14 NAA
14 Vocês são meus amigos se fazem o que eu lhes ordeno.
Ao longo das escrituras o Senhor Jesus nos promete trocas os nossos pés trêmulos por passos firmes, trocar o nosso medo pela ousadia do Espírito Santo. Lhe desafia a segui-Lo sem medo mesmo que a marca dos Seus pés esteja num pântano, embora possa parecer que irá lhe levar a um escuro profundo e sem volta.

D - Um Convite à Imitação

Seguir a Cristo deve ter como motivação imitá-lo em tudo!
Siga-o e você estará certo.
Siga-o e a benção de Deus lhe alcançará.
Faça como Cristo fez, ou de acordo com o melhor do seu julgamento, lhe parecer que Cristo teria feito se estivesse em suas circunstâncias[i]; e você não vai errar muito.
Thomas a Kempis[ii] escreveu em seu livro que a imitação de Cristo é a soma de todo o cristianismo prático.
Siga-Me! A expressão faz do discipulado algo mais do que a pura e simples aceitação intelectual do ensino de Cristo, algo mais do que até mesmo a confiança da minha salvação pela sua obra na cruz.
Na verdade, a expressão faz com que o discipulado, brotando desses dois parâmetros – a aceitação de seu ensino e a consequente confiança, pela fé, em Sua palavra – seja uma reprodução prática do caráter e da consequente conduta de Cristo no próprio caráter do discípulo como também na conduta dele – Glória a Deus!
Provérbios 3.5 NAA
5 Confie no Senhor de todo o seu coração e não se apoie no seu próprio entendimento.

E - Um Convite à Comunhão

Seguir a Cristo é um chamado à Comunhão!
Se um homem segue a Cristo, ele andará próximo o suficiente dele para ouvi-lo falar e ser “guiado por seus olhos”.
João 17.21 NAA
21 a fim de que todos sejam um. E como tu, ó Pai, estás em mim e eu em ti, também eles estejam em nós, para que o mundo creia que tu me enviaste.

F - Motivação Genuína: Fé, Obediência, Imitação, Comunhão

Nestas quatro coisas, então – Fé, Obediência, Imitação, Comunhão – está a essência do discipulado. Todo cristão verdadeiro tem, em alguma medida, todos esses quatro elementos. Você reconhece esses elementos na sua vida?

III - QUANDO A RESPOSTA É O SILÊNCIO

Filipe não diz coisa alguma. Claro que a narrativa é apenas um esboço. Ele fica em silêncio, mas cede.
Perceba quão rapidamente uma alma pode ser ganha ou perdida! Aquele momento, quando a decisão de Filipe estava pesando na balança, foi apenas um momento.
A coisa poderia ter acontecido de outra maneira, pois Cristo nãotem homens pressionados em Seu exército; são todos voluntários. Poderia ter ido para o outro lado, ou seja, Filipe poderia ter recusado o convite. Um momento pode decidir se você será ou não discípulo do Senhor Jesus.
As pessoas nos dizem que a crença em conversões instantâneas não é filosófica, ou seja, você não pode crer que uma pessoa tome uma decisão tão importante sem discutir o assunto; a filosofia está sempre a discutir e tentar racionalizar. Mas na verdade, parece-me que as objeções às crenças instantâneas é que não são filosóficas. Todas as decisões são questões de um instante. A hesitação pode ser longa, pesar e equilibrar pode ser um processo demorado, mas a decisão é sempre um trabalho de momento, um fio de navalha – corte rápido. E não há razão alguma para que alguém possa agora mesmo, se quiser, fazer como Filipe fez, e quando Cristo disser Siga-me, volte-se para Ele e responda: Eu vou te seguir Senhor, aonde quer que vás.
Apesar do seu silêncio, a decisão de Filipe foi instantânea, imediatamente decidiu obedecer e seguir a Cristo. Silêncio não quer dizer que a pessoa não aceitou seguir ao Senhor Jesus, é Deus quem conhece os corações. Nem sempre no momento da conversão a pessoa confessa a Jesus como seu Salvador e Senhor, mas na hora do batismo nas águas ela está confessando publicamente o que o seu coração confessou na hora da conversão.
Há um antigo ditado que diz que quem cala consente. Embora nem sempre isso seja realidade, muitas vezes a aquiescência decorre do silêncio.
Marcos e o outro discípulo tampouco fizeram qualquer confissão pública, simplesmente seguiram ao Senhor Jesus e Ele sim se dirigiu a eles.
João 1.37–38 NAA
37 Os dois discípulos, ouvindo-o dizer isso, seguiram Jesus. 38 E Jesus, voltando-se e vendo que o seguiam, disse-lhes: — O que vocês estão procurando? Eles disseram: — Rabi (que quer dizer “Mestre”), onde o senhor mora?

A - Alguns Creem que não Precisam Aceitar o Convite

Muitas pessoas não seguem a Cristo porque nunca descobriram que precisam muito dele, precisam desesperadamente de um guia, de uma direção, acham que tudo vai muito bem, seguindo seu próprio caminho e seguindo sua própria inclinação, e não gostam da ideia de seguir a vontade de outro, mas suas vidas estão rumo à completa destruição.
No fundo tudo isso são desculpas, não são razões. Desculpas inventadas, para encobrir uma decisão que já foi tomada, e por outros motivos que não querem trazer à tona, pelo medo de uma nova conduta que acham que conhecem e não podem alcançar – pura ignorância do andar com Cristo.
Marcos 6.33–34 NAA
33 Muitos, porém, os viram sair e, reconhecendo-os, correram para lá, a pé, de todas as cidades, e chegaram antes deles. 34 Ao desembarcar, Jesus viu uma grande multidão e compadeceu-se dela, porque eram como ovelhas que não têm pastor. E começou a ensinar-lhes muitas coisas.
Siga o Senhor Jesus, confie nele, obedeça-o, imite-o, mantenha comunhão com ele. Você sempre terá um Companheiro, sempre terá um Protetor.
João 8.12 NAA
12 De novo, Jesus lhes falou, dizendo: — Eu sou a luz do mundo. Quem me segue não andará nas trevas; pelo contrário, terá a luz da vida.

B - O Silêncio que Fala

As palavras são muitas vezes a menor parte de uma conversa. O evangelista pode nos dizer o que Natanael disse a Jesus e o que Jesus disse a Natanael, mas nenhum evangelista pode reproduzir o olhar, o tom, a influência magnética que fluía de Cristo e, podemos acreditar, mais do que qualquer coisa que o que Ele disse, prendeu esses homens a Ele.
Parece que Natanael e seus companheiros foram facilmente convencidos, como se sua adesão a afirmações tão tremendas como as de Jesus Cristo fosse algo muito fácil para ser muito profundo. Ou seja, o que, em outras palavras eles estão dizendo é – não pode ser tão simples, afinal a Lei é complicada e severa.
O evangelho é simples e descomplicado – Jesus Cristo salva, Jesus Cristo cura, Jesus Cristo batiza no Espírito Santo e Jesus Cristo vem buscar a sua Igreja – é só isso!
Muitas pessoas não podem acreditar que apenas por aceitar o convite de um amigo, suas vidas podem mudar completamente, para o resto da vida e por toda a eternidade.
O que aconteceu com Natanael segue substancialmente as mesmas linhas da apresentação de Pedro a Jesus Cristo por seu irmão André. Não existe receita complicada quando se trata de alcançar alguém para o Senhor Jesus
Em ambos os casos o homem é trazido por um amigo, em ambos os casos a arma do amigo é simplesmente a expressão de sua própria experiência pessoal, encontramos o Messias.
Embora Filipe tenha um pouco mais a dizer sobre a correspondência de Cristo com a profecia, em ambos os casos, a obra é concluída pelo próprio Senhor, manifestando Seu conhecimento sobrenatural. No caso de Natanael esse processo foi um pouco mais prolongado do que no caso de Pedro porque houve um pouco de hesitação e de dúvida para serem tiradas. E Natanael, partindo de um ponto mais baixo do que Pedro, tendo perguntas e hesitações que o outro não tinha, sobe a um ponto mais alto de fé e certeza, e de seus lábios vêm antes a confissão mais completa e articulada, além da qual, ninguém, nem mesmo os apóstolos jamais foram em todo o tempo que o nosso Senhor Jesus esteve na terra: Rabi, Tu és o Filho de Deus; Tu és o Rei de Israel– Glória a Deus! Esta última expressão de Natanael, apropriadamente coroa toda a série.

IV - JESUS VAI TOCAR ONDE SÓ O SEU AMIGO CONHECE

As revelações que o Senhor Jesus vai fazendo aos novos discípulos que vão chegando, são extraordinárias, tanto as de si mesmo, como daquilo que a pessoa é (Jo 1:42), como do que há de mais oculto e profundo no coração da pessoa.
João 1.47–48 NAA
47 Jesus viu Natanael se aproximar e disse a respeito dele: — Eis um verdadeiro israelita, em quem não existe fingimento algum! 48 Natanael perguntou a Jesus: — De onde o senhor me conhece? Jesus respondeu: — Antes de Filipe chamá-lo, eu já tinha visto você debaixo da figueira.
O Senhor Jesus não revelou o que havia acontecido debaixo da figueira. Será que era alguma coisa constrangedora para Natanael? Será que era alguma ação talvez louvável? Teria sido um pensamento que estava inundando a mente de Natanael? Não sabemos, podemos apenas conjecturar, mas a verdade é que, não era para ser revelado e o Senhor Jesus é absolutamente confidente e confiável.
Portanto, tenha certeza de que o Senhor Jesus poderá revelar algo profundo na vida dos seus amigos, mas sem absolutamente constrangê-los, antes, aliviando-lhes as cargas do coração.

C - A Alegria da Revelação

Natanael recebeu uma revelação tão profunda que imediatamente reagiu:
João 1.49 NAA
49 Então Natanael exclamou: — Mestre, o senhor é o Filho de Deus! O senhor é o Rei de Israel!
Rabi – Mestre – reconhece ao Senhor Jesus como Mestre, doutor da Palavra.
...tu és o Filho de Deus – Extraordinária revelação divina que intrigava aos doutores da Lei e intrigava homens e sistemas de pensamento religioso e filosófico, mas para a Igreja é simples (1Co 1:14) – essa revelação aponta para o Senhor Jesus como Salvador da humanidade.
...tu és o Rei de Israel – Outra extraordinária revelação do Senhor Jesus como o Messias.
São lindas as confissões que alguém faz quando realmente recebe a Cristo como seu Senhor, Salvador, coisas que a própria pessoa se admira de haver falado porque são revelação do Espírito Santo.

CONCLUSÃO

O que parece ser uma coisa tão simples – um convite para conhecer ao Senhor Jesus – se revela como um recurso extraordinário e poderoso para alcançar àqueles que estão perdidos.
Vimos o poder do convite e a atração que o Senhor Jesus provocava por ser o Filho de Deus e o libertador de Israel, para os judeus, o Messias prometido. No estudo anterior, o impacto que o convite de um parente causa, especialmente os parentes mais próximos, como foi o caso de André, irmão de Pedro. Hoje vimos a força do convite feito por um amigo.
No próximo estudo esses paradigmas são quebrados e alguém com desvio de conduta, sem credibilidade, mobiliza uma cidade inteira para conhecer a Jesus, apenas com um convite.
Deus lhe abençoe!
Joel Freire Costa
Pastor
Fevereiro, 2022
[i] Aqui recomendamos a leitura do clássico cristão – Em Seus Passos o Que Faria Jesus – da autoria de Charles M. Sheldom – Advance Publishing Co., Chicago. 1898. [ii] Christi, De Imitatione – Thomas à Kempis (1380 a 26 de julho de 1471) foi um monge agostiniano de origem alemã, copista e escritor de livros e devocionais cristãos. Ele é mais conhecido por seu clássico devocional, A Imitação de Cristo, publicado à partir de seus manuscritos pela Editora holandesa Officina Elzeviriana em 1658.
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