A SALVAÇÃO DO POVO DE DEUS (AT 7.30-38)
Sermon • Submitted
0 ratings
· 22 viewsNotes
Transcript
(Atos 7.30-38 | NAA)
INTRODUÇÃO: O texto que nós acabamos de ler faz parte de um discurso de Estevão diante de um tribunal judaico que estava acusando ele de forma injusta. Estevão estava sendo alvo de calúnia ao ser acusado de falar contra a lei de Moisés e contra o templo, as duas coisas mais sagradas para qualquer judeu daquele tempo. É diante dessas acusações que Estevão usa a sua defesa para falar sobre a vida de Moisés e o respeito profundo que ele tem por esse servo que Deus. No lugar de desmerecer a pessoa de Moisés, Estevão vai usar o seu discurso para mostrar que Moisés foi um instrumento vivo da salvação do povo de Deus. E há pelo menos três destaques que ele dá acerca dessa salvação do povo de Deus. Primeiro, ela acontece pela comissão de Deus. Segundo, ela acontece pela compaixão de Deus. E, terceiro, ela contece pela provisão de Deus. É através dessas três verdades que iremos entender um pouco mais do agir de Deus na salvação do seu povo.
I. ACONTECE PELA COMISSÃO DE DEUS (v. 30-32)
1. A REVELAÇÃO DE DEUS (v. 30). “Passados quarenta anos, apareceu-lhe, no deserto do monte Sinai, um anjo, por entre as chamas de uma sarça que estava queimando”. O que Estevão está descrevendo nesse ponto é o que na teologia, nós chamamos de teofania. Uma aparição que Deus faz diante de um ser humano. No caso que estamos estudando, essa aparição de Deus a Moises se deu através de um espetáculo estranho. Os irmãos que já leram o Antigo Testamento sabem que uma das formas de Deus se manifestar era usando acontecimentos específicos. No caso de Moises aqui, ele usou uma sarça que queimava, mas não se degastava. Por muitas vezes, Deus apareceu ao seu povo através do fogo. O fogo da coluna no deserto que protegia o povo peregrino durante a noite. O fogo do monte Sinai que ardia enquanto Moisés recebia a Lei. O fogo que Elias invocou no altar para envergonhar os profetas de Baal. E aqui, nós temos esse elemento sendo usado também como uma manifestação de Deus à Moises. Uma árvore queimando sem virar cinzas. Alguns comentaristas vão defender que essa visão de Moisés é uma representação do que o povo de Israel estava sofrendo no Egito. Por mais que o povo de Deus estivesse sofrendo o fogo da perseguição no Egito, mesmo assim eles estavam sendo preservados por Deus. Eles não iriam virar cinzas. Eles não seriam destruídos, assim como aquela sarça ardente não foi. É assim que Deus se revelou a Moisés.
PONTE: E prosseguindo no texto vemos que essa revelação de Deus foi acompanhada da...
2. A IDENTIFICAÇÃO DE DEUS (v. 31-32a). “Moisés ficou maravilhado diante daquela visão e, aproximando-se para contemplá-la, ouviu-se a voz do Senhor, que disse: "Eu sou o Deus dos seus pais, o Deus de Abraão, de Isaque e de Jacó.”. Até então Moisés estava apenas vendo. Talvez ele pensou inicialmente que aquele fosse apenas um fenômeno estranho da natureza. Mas a partir do momento que Moisés ouviu a voz, ele percebeu que estava diante de Deus. Qual Deus? “O Deus de Abraão, de Isaque e de Jacó”. Moisés não está diante dos falsos deuses do Egito, ele está diante do Deus dos seus pais. É como se, através dessa afirmação, Deus estivesse retrocedendo séculos e séculos na história para dizer que ele é o Deus que continua fiel as promessas que fez aos patriarcas. Ele vai dar uma grande descendência a Abraão, ele vai dar uma terra abençoada a Isaque, ele vai fazer Jacó prosperar, porque ele continua fiel aquilo que prometeu. Em termos simples, essa é a forma de Deus dizer a Moisés que ele não abandonou o seu povo. Ele está decidido a livrar o seu povo daquela escravidão no Egito.
PONTE: É assim que Deus se identifica a Moisés: como um Deus fiel. Mas não apenas um Deus, fiel. Ele se revela também um Deus santo.
3. A SANTIDADE DE DEUS (v. 32b-33). “Moisés, tremendo de medo, não ousava contemplar a sarça. Então o Senhor disse: "Tire as sandálias dos pés, porque o lugar em que você está é terra santa”. Esse é um padrão comum em todas as teofanias que encontramos na Bíblia. Sempre que Deus aparece, o homem treme. Não existe um ser humano que seja capaz de controlar as próprias pernas na presença de Deus. A presença de Deus provoca medo. Assombro. O texto diz que Moisés tremia de medo. Talvez num estado de choque. Ele não tinha coragem nem mesmo de abrir os olhos. E o por que disto tudo? Porque ele estava diante de algo que nunca tinha visto antes. Ele estava diante da santidade de Deus. Ele estava numa terra santa. Um solo em toda a face da terra, totalmente único e espacial, por causa da presença de Deus. Sem dúvidas no decorrer da vida de Moisés, ele frequentou muitos lugares especais. Crescer no palácio de Faraó deve ter dado a ele a oportunidade de visitar salas suntuosas, com ornamentos de ouro, joias preciosas e a visita das pessoas mais importante de toda a terra. Isso fazia parte da sua rotina no palácio de Faraó. Mas aqui, Moisés está diante de um lugar sem igual. Apesar ser apenas um piso de areia, cheio de estrume das ovelhas que ele pastoreava naquele deserto, aquele lugar se tornou especial por causa da presença santa de Deus manifestada naquele momento. É por isso que Moisés deveria tirar as suas sandálias. Até hoje os orientais tem a prática de removerem os calçados quando estão entrando em algum tempo ou dentro da própria casa. Por que é um sinal de reverencia e respeito para eles. E é isso que Moisés deveria fazer diante de Deus: ter uma reverencia completa pela santidade de Deus.
TODA COMISSÃO EXIGE UMA PREPARAÇÃO. Todos esses contatos iniciais que Deus teve com Deus foi uma forma de Deus prepara-lo para o que estava por vir. Antes de fazer a obra de Deus, Moisés precisava conhecer o Deus da obra. É por isso que Deus não aparece apenas para Moisés e diz simplesmente: “Vá ao Egito”. Não! Ele se revela a Moisés; ele usa uma sarça ardente para falar sobre a missão de Moisés; ele faz com que Moisés seja humilhado diante da sua santidade; ele mostra o seu poder usando o cajado de Moisés; em todas essas coisas Deus está preparando Moisés para a missão. E essa continua sendo uma regra básica da vida cristã. A comissão de Deus para sua vida exige preparação.
QUAL A SUA MISSÃO? Eu não sei qual a missão ou o dom que Deus tem confiado em suas mãos. Mas eu sei que essa missão demanda uma preparação adequada. Se a missão é evangelizar seus familiares ou colegas de trabalho, decore o evangelho e estude oportunidades para fazer isso. Se a missão é ensinar crianças na igreja, se dedique para trazer a lição mais clara possível. Se a missão é tocar na igreja, pratique muito em casa pra dar o seu melhor no louvor. Se a missão é aconselhar pessoas, se prepare biblicamente para dar os melhores conselho que você puder. Se a missão é a ação social, peça a Deus um coração sensível para saber o melhor jeito de cumprir. O fato é que, qualquer serviço que exerçamos no reino de Deus, vai exigir preparação da nossa parte. Foi por isso que esse encontro foi tão importante para Moises. É porque não dá pra gente fazer a obra de Deus de qualquer jeito.
II. ACONTECE PELA COMPAIXÃO DE DEUS (v. 33-34)
1. UMA COMPAIXÃO QUE VÊ (v. 34a). “Certamente vi o sofrimento do meu povo no Egito...”. Esse é um daqueles versos da Bíblia que apresenta um antropomorfismo. Essa palavra difícil, que parece nome de remédio, diz respeito aqueles momentos da Bíblia em que Deus se descreve em termos humanos, aqueles momentos em que Deus fala de si mesmo como se fosse um ser humano. Uma coisa que sabemos sobre Deus é que é Espírito. Ele não tem olhos como nós temos. Mas para se adequar a nossa realidade, Deus usa essa linguagem humana para descrever a sua atitude divina. O que ele está dizendo aqui é que ele não tinha esquecido o seu povo. Ele não estava desinformado do que estava acontecendo com Israel no Egito. Pelo contrário, ele estava acompanhando aquela situação. Ele tinha um completo conhecimento da opressão que o seu povo estava sofrendo no Egito.
A COMPAIXÃO DE DEUS É O OLHAR DELE SOBRE AS NOSSAS DORES.Nenhum dos nossos sofrimentos escapa a percepção de Deus. É possível esconder a dor de muitas pessoas. Podemos esconder nossas dores dos amigos, dos colegas de trabalho, da nossa família e até de nós mesmos. Mas é impossível esconder nossas dores de Deus. Deus sabe do nosso sofrimento. Quer seja um sofrimento físico, causado por alguma doença que maltrata o nosso corpo. Quer seja um sofrimento emocional, causado por alguma depressão ou ansiedade que inquieta o nosso coração. Quer seja um sofrimento espiritual, causado por tentações e até mesmo quedas no pecado que nos deixam arrados por dentro. O fato é que Deus conhece as nossas dores. Essa é a compaixão dele sobre nós. Ele não é um Deus frio, distante e ignorante a nossa realidade. Pelo contrário, ele é um Deus que nos vê.
2. UMA COMPAIXÃO QUE OUVE (v. 34b) “Certamente [...] ouvi o seu gemido e desci para libertá-lo”. A palavra gemido aqui significa literalmente suspirar. Como uma pessoa que está suspirando de dor por ter um dos seus ossos quebrados. Quando lemos a descrição desse episódio no livro de Êxodo nós temos mais informações acerca desse gemido. Êxodo 2.23–24diz: “Os filhos de Israel gemiam por causa da sua escravidão. Eles clamaram, e o seu clamor chegou até Deus. Deus ouviu o gemido deles e lembrou-se da sua aliança com Abraão, com Isaque e com Jacó”. É interessante notar que nesse contexto, o gemido não é apenas uma expressão de dor, mas também uma expressão de clamor pela ajuda de Deus. Ao mesmo tempo que o povo no Egito sofria com a opressão do Faraó, eles clamavam para que Deus intervisse naquela situação. E Deus ouviu esse clamor. Isso é parte da compaixão de Deus. É bom saber que Deus nos vê. E é melhor ainda saber que ele nos esculta. Isso é compaixão.
A COMPAIXÃO É A ATENÇÃO DE DEUS A NOSSA ORAÇÃO. Como crentes, nós temos o privilégio não apenas de sermos contemplados por Deus de forma especial, mas também de sermos ouvidos por Deus de forma especial. É isso que deve motivar o nosso coração para a oração. Oramos porque temos a certeza de que Deus esculta. Não estamos jogando palavras ao vento. Não estamos recorrendo a um mecanismo psicológico religioso que serve de escape aos males desse mundo. Essa é a visão que os incrédulos tem da oração. Mas nós sabemos que a oração é uma conversa com o nosso Criador. É um diálogo com o nosso redentor. E é por isso que oramos. Porque temos a certeza de que Deus nos esculta, assim como escultou os israelitas no Egito.
PONTE: Essa é a compaixão do Deus que nos escuta na oração. Mas não apenas isso. Prosseguindo no texto, vemos também...
3. UMA COMPAIXÃO QUE AGE (v. 34c). “Venha, agora; vou mandar você para o Egito." Há pelo menos três coisas que podemos destacar dessa fala de Deus a Moisés. Primeiro, ele é o Deus que age. Se Deus apenas observasse o povo no Egito e ouvisse o povo no Egito, eles teriam perecido ali mesmo. Mas Deus foi além. Ele agiu em favor daquele povo. Ele tomou uma atitude em prol daquela nação. Segundo, ele é o Deus que age imediatamente. Como vemos no texto, a missão de Moisés era para urgente: “agora”. Deus não deu um tempo para Moisés pensar sobre aquilo e decidir em alguns meses. Pelo contrário, o chamado foi urgente. Depois de anos e anos de escravidão, o tempo de Deus tinha chegado para trazer libertação para Israel e condenação para o Egito. Terceiro, ele é o Deus que age soberanamente: “Eu vou mandar você para o Egito”, disse Deus. Deus não perguntou se Moisés queria ir ou não. Não perguntou o que Moisés queria receber em troca. Ele simplesmente ordenou, porque ele tem autoridade para isso. É o Deus criador do universo que está enviando Moisés. Diante disto, tudo o que resta é obedecer. E de fato, foi isso que Moisés fez.
PONTE: Prosseguindo no texto, nós vemos que Moisés foi em direção ao Egito como resultado da provisão de Deus. Essa é a terceira verdade da nossa passagem.
III. ACONTECE PELA PROVISÃO DE DEUS (v. 35-38)
1. A PROVISÃO DE UM LIBERTADOR (v. 35) “— A este Moisés, a quem tinham rejeitado, dizendo: "Quem colocou você como chefe e juiz?", Deus enviou como chefe e libertador, com a assistência do anjo que lhe apareceu na sarça”. Há pelos menos dois fatos que Estevão está destacando acerca de Moisés. Primeiro, ele foi enviado como chefe, como o pai e o rei daquela nação. E ele chegou a essa patamar não porque foi eleito pelo povo de Israel ou por um congresso. Ele chegou a esse patamar por uma decisão soberana do próprio Deus. Segundo, ele foi enviado como libertador.Quer dizer que a autoridade que Deus estava conferindo a Moisés sobre o povo de Deus não deveria ser utilizada para destruição do povo, mas sim para o livramento do povo. Ele entraria em cena para libertar o povo da opressão egípcia.
PONTE: E como vemos na sequencia do texto, essa libertação aconteceria acompanhada pelos milagres.
2. A PROVISÃO DOS MILAGRES (v. 36). “Foi Moisés quem os tirou de lá, fazendo prodígios e sinais na terra do Egito, no mar Vermelho e no deserto, durante quarenta anos”. É bem verdade que, do ínicio ao fim, a Bíblia registra inúmeros milagres que foram operados pela mão de Deus. Mas se você transformar a narrativa num gráfico, você vai observar que os dois tempos em que ocorreram mais milagres, foi durante o ministério de Moises e durante o ministério de Jesus. São os dois clímax de milagres que encontramos na narrativa bíblica. No tempo de Moisés, Deus usou inúmeros milagres que serviram para: humilhar o orgulho de Faraó, ridicularizar os deuses egípcios, comprovar o ministério de Moisés e sustenta a vida do povo de Deus no deserto. São esses milagres que acontecem pela providencia de Deus na salvação do seu povo.
PONTE: Mas isso não seria tudo, na sequencia do texto Estevão destaca também a mais importante provisão de Deus na história do seu povo.
3. A PROVISÃO DO MESSIAS (v. 37). “Foi ainda Moisés quem disse aos filhos de Israel: "Deus fará com que, do meio dos irmãos de vocês, se levante um profeta semelhante a mim." Essa foi a profecia que Moisés deu, séculos antes de Jesus Cristo nascer. Era mais um detalhe que Deus estava revelando sobre o Messias, sobre o descedente da mulher que esmagaria a cabeça da serpente. Esse redentor que surgiria na história, seria um profeta semelhante a Moisés. Por um lado, o messias seria semelhante a Moisés na sua missão. Assim como Deus levantou Moisés para livrar o povo de Israel da escravidão do Egito, Jesus Cristo nasceria para libertar o seu povo da escravidão por pecado. Mas, por outro lado, o messias seria semelhante a Moisés na sua rejeição. Assim como povo rejeitou e desprezou Moisés, o povo judeu também iria rejeitar e até mesmo crucificar Jesus. Mas o fato é que a promessa de Deus que Moisés trouxe naquele dia, foi plenamente cumprida.
PONTE: Deus cumpriu a sua palavra e trouxe a provisão do Messias. E, em ultimo lugar, vemos no texto também...
4. A PROVISÃO DA PREGAÇÃO (v. 38). “É este Moisés quem esteve na congregação no deserto, com o anjo que lhe falava no monte Sinai e com os nossos pais. Foi ele quem recebeu palavras vivas para nos transmitir”. É interessante observar que a palavra que Estevão utiliza aqui para “congregação” é a mesma palavra que utilizamos para “igreja”, a palavra “ekklesia”. É como se Estevão estivesse dizendo que Moisés recebeu as palavras vivas de Deus e pregou essas palavras para a igreja daquele tempo. É muito provável que essas palavras vivam sejam uma referencia aos mandamentos que Moisés recebeu de Deus e transmitiu para o povo. O fato é que Moisés foi fiel como um pregoeiro da palavra. Ele passou para o povo de Deus, aquilo que recebeu do próprio Deus.
PONTE: É assim que vemos a provisão de Deus em libertar o seu povo por meio de milagres, salvar o seu povo por meio do Messias, e orientar o seu povo por meio da palavra.
O NOSSO DEUS É O DEUS DA PROVIDÊNCIA. Eu não sou um crente velho. Estou caminhando com Deus faz apenas uma década. A única forma que eu tenho de conhecer o cristianismo antigo é através dos livros que eu leio e dos hinos que nós cantamos do cantor cristão. Eles me dão a oportunidade de conhecer os anseios dos cristãos de antigamente. E umas das coisas que eu noto é que a ênfase que a providencia de Deus recebia naquele tempo, era muito maior. Parece que antes os crentes tinham uma alegria maior em falar da providencia de Deus. Falar sobre o “Deus que proverá”. Hoje parece que, por causa da nossa vida corrida, da nossa prosperidade e do materialismo do nosso tempo, a gente tem esquecido esse assunto. Esquecemos que somos completamente dependentes da providência de Deus, não apenas em nossa salvação, mas em cada detalhe da nossa vida. Esquecemos que se não fosse a providencia de Deus, a gente não conseguiria nem mesmo piscar os olhos; a gente não conseguiria nem mexo respirar o oxigênio que está ao nosso redor. É por isso e tanto mais que precisamos resgatar a importância dessa doutrina em nossas vidas, para que a nossa gratidão pelas bençãos que Deus nos dá, seja cada vez mais abundante na presença, e para que o orgulho próprio que temos de nossas conquistas seja cada vez mais fraco. É isso que acontece, quando estamos diante do Deus da providência.
CONCLUSÃO: Resumindo então os assuntos de nossa passagem acerca da salvação de Deus.
Primeiro, a salvação de Deus acontece pela comissão. Ele chama a prepara Moisés para a salvação de Israel no Egito.
Segundo, a salvação de Deus acontece pela compaixão. A salvação é o resultado do coração de um Deus que vê, esculta e age em favor do seu povo sofrido.
Terceiro, a salvação de Deus acontece pela provisão. Ele é o Deus que supre o seu povo em todas as suas necessidades.
A minha oração é que, diante dessas verdades bíblicas, nós venhamos a ter uma visão cada vez mais aprofundada do trabalhar de Deus em nossas vidas como crente, e em nossa vida como igreja. É dessa forma que podemos nutrir cada vez mais a nossa confiança em Deus.