O Testemunho de Paulo perante o rei Agripa

Introdução

Pode haver esperança para pessoas ruins e más?

A redenção dos vilões destacadas nos cinemas;

Paulo, um grande vilão verdadeiramente redimido.

Paulo faz sua defesa perante Agripa usando um artifício comum:

narrando os fatos de sua história;

apresentando as provas em favor de sua causa

I. Uma Esperança antiga (vs. 1-8)

A felicidade de Paulo por estar perante Agripa e poder fazer sua defesa;

Mesmo estando prisioneiro, Paulo vida a oportunidade de testemunhar perante o rei Agripa como um privilégio;

Agripa era conhecedor dos costumes e tradições judaicas;

Paulo destaca a sua religiosidade no passado contrastando com a esperança que agora pregava;

A base do testemunho de Paulo era a esperança da ressurreição que os judeus aguardavam e que tornara-se real em Jesus Cristo;

Uma esperança aguardada por todo o povo de Deus no passado; o verdadeiro cumprimento das promessas do Antigo Testamento - Jesus Cristo;

Aplicação 1: O Evangelho é esperança escatológica do A. T. cumprita em Jesus Cristo.

Aplicação 2: Pregar o evangelho é um privilégio que deve nos fazer muito felizes.

II. Um falso zelo por Deus (vs. 9-11)

Paulo destaca a seu zelo religioso enquanto fariseu:

Perseguindo os cristãos com crueldade;

Achando que estava fazendo o certo pela lei de Deus;

Aplicação 3: O legalismo é um grande perigo para o homem. Ele faz o mal pensando com isso agradar a Deus.

III. Um encontro transformador (vs. 12-18)

Paulo destaca que em sua obstinação pecaminosa, ele se dirigiu a Damasco para dar continuidade a perseguição aos cristãos que planejava. No entanto, foi surpreendido pela graça maravilhosa de Cristo, que apareceu a ele em uma luz ardente, sob a qual Paulo e todos os que estavam com ele se prostraram. Ao ver essa luz, ele ouviu também a voz de Cristo que chamava o seu nome. Aqui Jesus comissiona Paulo.

Jesus fala com Paulo, dizendo-lhe que paresse de persegui-lo:

Dar coices contra os aguilhões -

Cristo apareceu a Paulo e o constituiu ministro e testemunha para que ele contasse e ensinasse o que ele tinha aprendido de Cristo e as outras coisas que Cristo diria a ele em outra oportunidade. A ordem de Cristo foi para que ele ficasse de pé, ou seja demonstrasse prontidão perante ele.

Ministro -

Testemunha -

Cristo fez promessas a Paulo:

Livrá-lo das perseguições - Deus o livraria das ciladas e intentos maus dos seus perseguidores, prometendo estar com ele.

Abrir os olhos dos gentiios e judeus - tirando-os da cegueira do pecado, da idolatria, dos velhos rudimentos;

e convertê-los das trevas para a luz e - tirá-los da esfera onde reina a pecaminosidade e o mal e a ignorância para esfera onde reina a justiça, a bondade e o conhecimento de Deus;

e do poder de Satanás para Deus - tirar essas pessoas que estavam sob a autoridade de Satanás por causa do pecado, para a autoridade suprema de Cristo;

Com o propósito, finalidade de eles receberem (experimentar) essas bênçãos:

remissão de pecados - perdão, absolvição dos pecado, liberação formal de uma dívida

herança entre os que são santificados pela fé em Jesus Cristo - ser dedicados a Deus em distinção, devoção e pureza moral;

Aplicação 4: A maravilhosa graça de Deus que salva o pecador;

Aplicação 5: Em certo sentido, todos os cristãos são enviados como ministros e testemunhas de Jesus.

Aplicação 6: Deus cumpre o seu propósito de trazer conversão e arrependimento aos que recebem o evangelho.

Aplicação 7: Perdão e Santificação são duas bênçãos dos salvos.

Conclusão

Em seu testemunho perante o rei Agripa e o governador Pórcio Festo, Paulo enfatiza o poder maravilhoso do Evangelho na vida de um pecador. Por mais que olhemos para um mundo corrompido, cheio de maldade, de guerras, de egoísmo, de perversidade, de líderes mundiais fracos e maus, nossa esperança ainda permance. Esperança de que o Evangelho de Cristo pode transformar o coração de autoridades, de religiosos radicais, de líderes políticos, de pessoas como eu e você.

Cristo não é uma invenção da cabeça de alguns homens e mulheres, como alegam alguns, mas a própria Verdade Encarnada. Ele é a imagem do Deus invisível, Senhor sobre toda a Criação e somente nele encontramos verdadeiro sentido e propósito para nossa vida!