QUESTÕES DA ETERNIDADE – Mc.12:18-27
Exposição do Evangelho de marcos • Sermon • Submitted
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· 7 viewsNesta passagem Marcos registra mais um dos ataques, de uma série ataques lançados pelos inimigos do Senhor Jesus. O objetivo desses ataques era desacreditar, ridicularizar Jesus perante o povo.
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INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
Quase todas as culturas que já existiram possuem algum tipo de crença na vida após a morte.
Uma rápida visão geral da história mostra que o homem sempre teve uma esperança de viver além do túmulo.
No antigo Egito, quando os faraós morriam, eram colocados numa tumba e junto era colocado uma espécie de barco solar que era projetado para levá-lo através dos céus na eternidade.
Os gregos antigos eram frequentemente enterrados com uma moeda na boca, para pagar sua passagem para atravessar o rio Estilx para a terra dos mortos.
Alguns indígenas eram enterrados com seus arcos e flechas, então eles estariam prontos para caçar quando chegassem ao feliz campo de caça eterna.
Os antigos vikings acreditavam em um lugar chamado Valhalla, onde aqueles que morressem em combate ressuscitariam e se sentariam á mesa com Odin.
Os muçulmanos esperam por sua versão do céu onde todo prazer físico e sensual pode ser saciado por toda a eternidade.
Em nossa própria era, quase todos os cultos e religiões não-cristãos têm alguma visão da vida após a morte.
Acredito que todos temos questões sobre a eternidade - perguntas sobre a vida após a morte: Como será a vida após a morte? Como seremos quando chegarmos lá? Quais serão nossos relacionamentos um com o outro?
Nesta passagem Marcos registra mais um dos ataques, de uma série ataques lançados pelos inimigos do Senhor Jesus. O objetivo desses ataques era desacreditar, ridicularizar Jesus perante o povo.
Agora, é a vez dos saduceus atacarem a Jesus.
PROPOSIÇÃO
PROPOSIÇÃO
Vamos considerar esse ataque dos saduceus a Jesus, e, considerar algumas questões sobre a eternidade.
I. PRIMEIRO, VEJAMOS QUEM ERAM OS SADUCEUS – ESSE OPOSITORES DE JESUS (v. 18)
I. PRIMEIRO, VEJAMOS QUEM ERAM OS SADUCEUS – ESSE OPOSITORES DE JESUS (v. 18)
A. A SEITA DOS SADUCEUS:
A. A SEITA DOS SADUCEUS:
Com seu estilo rápido de apresentar os eventos que sobrevieram a Jesus em Jerusalém, Marcos inicia essa perícope, apresentando os saduceus, que querem testar Jesus no assunto da ressurreição.
1. Quem eram os saduceus?
1. Quem eram os saduceus?
Eram uma seita minoritária entre os judeus, porém, a mais poderosa e influente de todas as seitas judaicas.
Controlaram todo o comércio no templo - as compras e vendas que aconstam no Templo. Eles estavam muito ressentidos com Jesus, Ele havia interrompido seus negócios quando purificou o Templo (Mc. 11:12-19).
Eles controlavam o sacerdócio. Todos os sacerdotes e sumo-sacerdotes eram Saduceus. Eram a maioria no Sinédrio - eram aristocráticos e ricos. Eles eram amigáveis com Roma. Acima de tudo, eles, juntamente com os fariseus e os herodes, odiavam Jesus.
Os Saduceus eram elitistas - não gostavam do judeu comum. Se achavam melhores do que todos.
2. Em que consistia a crença dos saduceus?
2. Em que consistia a crença dos saduceus?
Criam que a alma morre junto com o corpo, e, portanto, não haveria nem
Eles eram, o que poderíamos chamar de literalistas extremos, em sua interpretação das Escrituras.
Eles só aceitavam como verdadeiramente autoritários o Pentateuco...
Eles acreditavam que não se podia basear uma doutrina no que os profetas ou os outros escritores do Antigo Testamento escreveram.
Então, eles negavam todas as coisas sobrenaturais. Eles acreditavam na existência de Deus, mas rejeitavam tudo que fosse de natureza sobrenatural. Eles não acreditavam em demônios, anjos ou no diabo, eles não acreditavam em milagres. Eles não acreditavam no Céu ou no Inferno. Eles não acreditavam em um julgamento futuro. Eles não acreditavam na vida após a morte, nem acreditavam na ressurreição dos mortos.
Eles se recusavam a aceitar a autoridade de qualquer ensinamento que não pudesse se apoiar numa leitura literal do Pentateuco.
3. Esse tipo de crença tinha implicações na vida prática dos saduceus
3. Esse tipo de crença tinha implicações na vida prática dos saduceus
Como eles não acreditavam na vida após a morte, uma ressurreição ou um julgamento futuro, eles tendiam a viver como um momento. Eles viviam suas vidas numa busca desenfreada pelo poder e lucro. Sua filosofia poderia ser descrita como uma de "Comamos e bebamos, porque amanhã morreremos” (epicureus).
APLICAÇÃO:
A propósito, esta é a mesma mentalidade que agarra o homem moderno. As pessoas em nossos dias rejeitaram a Bíblia como padrão e regra da vida. Por isso, essas pessoas não têm esperança de vida após a morte, e elas não têm esperança de ressurreição. Elas não têm medo de um julgamento futuro. O homem não acredita na existência do mal ou do Inferno. O homem não acredita que enfrentará Deus no julgamento, então ele vive como quiser (Rm. 1:18-31).
Mas nós sabemos que existe um Deus. Sua Palavra ainda é a autoridade final. Haverá uma ressurreição. O homem viverá em algum lugar para sempre. O homem enfrentará Deus em julgamento. Há um Inferno. Jesus é a única esperança de salvação (Jo.14:6; At. 4:12). A única esperança que a alma perdida tem de salvação é vir a Jesus Cristo pela fé e crer no Evangelho! Você já fez isso?
II. SEGUNDO, VEJAMOS O ESTRATAGEMA ENGENHOSO E ABSURDO DOS SADUCEUS (v 19-23)
II. SEGUNDO, VEJAMOS O ESTRATAGEMA ENGENHOSO E ABSURDO DOS SADUCEUS (v 19-23)
A. O ESTRATAGEMA AS LISONJA
A. O ESTRATAGEMA AS LISONJA
1. Esses homens vêm a Jesus e tentam usar um truque psicológico. Eles vêm até Ele com bajulação - lisonja.
Eles chamam Jesus de "Mestre" – um título apropriado para aqueles que são responsáveis pela interpretação da lei.
2. Isso foi arquitetado para lisonjear Jesus e fazê-lo baixar a guarda dele. Não Isso não é nada mais do que bajulação insincera projetada para fazer Jesus baixar a guarda e dizer algo estúpido.
Esse truque poderia ter funcionado com um homem comum, mas não com o Senhor Jesus. Porque Jesus sabia seus motivos e podia ver a condição de seus corações (v. 15).
B. O ESTRATAGEMA DA FUNDAMENTAÇÃO ESCRITURÍSTICA
B. O ESTRATAGEMA DA FUNDAMENTAÇÃO ESCRITURÍSTICA
1. Então os saduceus apelam para "Moisés".
Moisés era o grande legislador. Ele era o porta-voz de Deus. Ele era universalmente respeitado por todos os judeus.
2. Os Saduceus sabiam do respeito de Cristo pelas Escrituras, então eles se aproximam com o que vêem como um problema da Palavra de Deus.
3. Estes homens construíram um quebra-cabeça que eles achavam que Jesus não poderia resolver. O objetivo dos saduceus era envergonhar Jesus na frente das pessoas que se reuniram no Templo.
C. O ESTRATAGEMA FUNDAMENTADO NO CONCEITO DO CASAMENTO DE LEVIRATO
C. O ESTRATAGEMA FUNDAMENTADO NO CONCEITO DO CASAMENTO DE LEVIRATO
1. O levirato: era um tipo de casamento por meio do qual um homem era obrigado a casar-se com a viúva sem filhos do irmão a fim de preservar o nome e a memória do irmão morto e garantir a permanência da propriedade herdada do irmão morto na família.
2. Os saduceus então, começam a contar a Jesus uma história baseada na lei do Antigo Testamento do casamento levirato:
Se um homem morresse, sem filhos vivos, seu parente mais próximo se casaria com sua viúva e criaria uma criança em nome do falecido (Gn. 38.8-10; Rt.3-4).
3. Com base nessa lei, os saduceus vêm a Jesus com a história de um homem e uma mulher:
O homem morreu sem deixar um herdeiro. O homem tinha sete irmãos. Quando ele morreu, o próximo irmão casou com a viúva, mas ele também morreu antes de produzir um herdeiro. Cada um dos irmãos se casou com a mulher por sua vez e cada um morreu antes de produzir um herdeiro. Finalmente, a própria mulher morreu. Pobre mulher!
4. A pergunta deles é: a quem ela pertencerá à ressurreição dos mortos?
Os judeus de modo geral, acreditavam na ressurreição – eles acreditavam que a vida na eternidade seria uma continuação da vida aqui na Terra. Eles acreditavam que um homem teria a mesma família no céu que ele tinha aqui.
5. É claro que Saduceus não acreditavam em ressurreição (v.18).
Eles estavam apenas tentando envergonhar Jesus. Eles provavelmente estavam tentando zombar de Sua fé na ressurreição.
Os saduceus pensaram que tinham criado um quebra-cabeça, um nó cego, que Jesus não poderia desatar.
Eles pensaram que sua pergunta revelaria o absurdo absoluto da ressurreição. Eles pensaram que tinham apanhado Jesus.
De certo, estavam orgulhosos de sua engenhosidade em construir essa armadilha para Jesus.
É possível imaginar o orgulho deles – eles pensariam que tinham dado um cheque-mate.
Mas a resposta de Jesus, mostra aos saduceus, que absurda não é a doutrina da ressurreição, mas sim a ignorância deles a respeito das Escrituras.
III. JESUS REFUTA OS AS CRENÇAS EQUIVOCADAS DOS SADUCEUS USANDO A MESMA BASE DAS ESCRITURAS, QUE OS SADUCEUS USARAM PARA QUESTIONAR A DOUTRINA DA RESSURREIÇÃO (v. 24-27):
III. JESUS REFUTA OS AS CRENÇAS EQUIVOCADAS DOS SADUCEUS USANDO A MESMA BASE DAS ESCRITURAS, QUE OS SADUCEUS USARAM PARA QUESTIONAR A DOUTRINA DA RESSURREIÇÃO (v. 24-27):
(Não foi tão fácil de derrotar Jesus como eles imaginavam. Em Sua resposta, Jesus os colocou em seu lugar e Ele respondeu algumas perguntas muito importantes sobre a eternidade.)
A. UM CONFRONTO (V.24)
A. UM CONFRONTO (V.24)
1. Jesus começou sua resposta acusando esses homens de estarem errados quanto à maneira deles interpretarem as Escrituras (ler v. 24b):
A palavra grega para “errais” é planan (da qual a palavra planeta se origina), significa “sair dos trilhos”, ou “ser levado a desviar”(James R. Edwards). Um outro autor diz que significa, “ir além do caminho certo" – às vezes, trazendo uma conotação de "viver em um mundo de sonhos".
Jesus olha para esses hipócritas religiosos e diz: "Vocês não têm ideia do que estão falando. Vocês estão vivendo em um mundo de sonhos. Vocês estão muito errado!"
2. Jesus mostra que o pensamento deles está errado em duas áreas específicas:
2.1. Eles ignoravam a Palavra de Deus – Estes homens leram as Escrituras, e acreditaram no que leram, mas ignoraram a mensagem na Palavra. Se tivessem tido tempo para ler a Palavra inteira e acreditar nela, não teriam ficado confusos sobre a ressurreição (Jó 19:25-27; Is. 26:19; Dn). A verdade da ressurreição está impressa em todo o Antigo Testamento.
APLICAÇÃO: Estes homens eram como tantos na nossa época. Eles sabiam que a Bíblia era perigosa o suficiente. Eles correram por aí dizendo: "A Bíblia diz isso, e a Bíblia diz isso", mas eles estavam errados sobre o que eles acreditavam que dizia.
A mesma coisa é verdade hoje. Você já ouviu falar sobre o seguinte ...
A maioria das pessoas acredita que essas coisas são verdadeiras, mas não acredita em tantas outras verdades que podem ser encontrados na Palavra de Deus.
Ler a Bíblia destruirá muito do que as pessoas dizem acreditar. Deixe-me lembrá-lo que temos o dever de estudar a Palavra de Deus, 2 Tim. 3.16 Sabemos no que acreditamos e por que acreditamos nisso, 1 Pd. 3:15.
2.2. Eles eram ignorantes do Poder de Deus – Estes homens acreditavam que Deus criou o universo do nada. Eles acreditavam que Deus formou Adão a partir do pó da terra e soprou em suas narinas o sopro da vida. Eles acreditavam que Deus poderia fazer tudo isso, mas eles não acreditavam que Deus tinha o poder de ressuscitar os mortos.
APLICAÇÃO: Deixe-me te dizer algo que você já sabe: o Deus que servimos é um Deus todo-poderoso. Para Deus não há nada impossível.
Veja o que a Bíblia ensina sobre isso:
Lucas 1:18
Jó 42:2 “Bem sei que tudo podes, e nenhum dos teus planos pode ser frustrado.”
Gn. 18:14 “Acaso, para o Senhor há coisa demasiadamente difícil? Daqui a um ano, neste mesmo tempo, voltarei a ti, e Sara terá um filho.”
Ef. 3:20 “Ora, àquele que é poderoso para fazer infinitamente mais do que tudo quanto pedimos ou pensamos, conforme o seu poderque opera em nós,”
(Se você crer nele, você pode ver o impossível acontecer. Esse é o poder da fé em um Deus onipotente, Hb. 11:1).
B. A UM ESCLARECIMENTO (V. 25-27)
B. A UM ESCLARECIMENTO (V. 25-27)
Agora, Jesus chega ao coração de seu quebra-cabeça. Jesus aponta diretamente os erros em seu sistema de crenças.
1. Jesus esclarece que a vida ressurreta não é uma vida terrena prolongada (v. 25)
A vida ressurreta é a vida em uma dimensão inteiramente nova (ver. 1Co. 15.40-44).
Haverá continuidade e descontinuidade nas relações celestiais;
Embora o casamento seja uma instituição maravilhosa e divinamente ordenada, é uma instituição absolutamente terrena. O casamento foi projetado para companheirismo, Gen. 2:18, continuação da espécie, Gen. 1:22, e para o cumprimento de necessidades sexuais legítimas, 1 Cor. 7:2.
Nessa nova dimensão, depois da ressurreição, diz o Senhor que seremos como os anjos – ou seja- seremos como esses seres espirituais no sentido de que teremos as necessidades físicas que temos nesta vida terrena.
Nessa nova dimensão, depois da ressurreição, seremos seres sem pecado, sem sexo, glorificados e eternos. Mas, ao contrário dos anjos, seremos como Jesus - 1João 3:2 “Amados, agora, somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que haveremos de ser. Sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque haveremos de vê-lo como ele é.”
A vida será diferente quando chegarmos lá.
Não haverá necessidade de reprodução e parto porque não haverá morte.
Não haverá relações físicas exclusivas como existem aqui, porque nessa nova dimensão, todos estarão perfeitamente e intimamente relacionados com todos os outros, incluindo Deus.
2. Jesus se refere à realidade da ressurreição (v. 26-27a)
Os saduceus vieram a Jesus falando sobre Moisés, então Jesus recorre a Moisés para responder sua pergunta.
Jesus os aponta para Êxodo 3-4 quando Moisés teve seu encontro com Deus na sarça ardente em chamas. Quatro vezes na passagem 3:6, 14-15, 16; 4:5, Deus diz: "Eu sou o Deus do teu pai, o Deus de Abraão, o Deus de Isaque, e o Deus de Jacó."
2.1. Nesses versos, Deus fala de Abraão, Isaque e Jacó não como homens mortos, mas como homens vivos. Na verdade, eles estão vivos. Estes homens estavam mais vivos depois de morrerem do que quando viviam no mundo. Quando morreram, entraram na presença do Senhor para viver para sempre. Jesus lembrou a estes homens que Deus "não é o Deus dos mortos, mas o Deus dos vivos". Para Deus se referir a esses três homens no tempo presente significa que eles estavam, e estão, muito vivos!
2.2. Você vai notar que Jesus não discute a realidade da ressurreição. Ele simplesmente diz isso como um fato.
No versículo 25 Jesus disse: "Ao ressuscitar...”.
A ressurreição é uma realidade porque o próprio Jesus conquistou a morte quando Ele ressuscitou dos mortos. Ele se tornou a promessa de ressurreição para todos aqueles que o recebem como seu Salvador, 1 Cor. 15:20-23. Porque Jesus ressuscitou dos mortos, aqueles que têm sua fé nele para salvação "passaram da morte para a vida" (Jo 5:24).
Quando Jesus salva uma pessoa, Ele levanta essa pessoa da morte espiritual, (Ef. 2:1). Ele os torna vivos em si mesmo. Ele dá-lhes a sua vida. É por isso que a salvação é referida como "o novo nascimento" (Jo. 3:3, 7).
Quando uma pessoa recebe Jesus, ela se torna uma portadora da "vida eterna" (Jo. 3:16; 6:47). Eles recebem sua "vida abundante", tanto aqui como aqui depois (João 10:10).
2.3. Todos que morrerem irão ressuscitar -Jo. 5:29 “os que tiverem feito o bem, para a ressurreição da vida; e os que tiverem praticado o mal, para a ressurreição do juízo.”
Alguns se levantarão novamente e receberão vida eterna.
Outros se levantarão novamente para enfrentar Deus em julgamento.
O que é verdade para você será determinado pelo que você faz com Jesus Cristo (1 Jo.5:12).
Jesus neste momento está dividindo a linha entre a vida e a morte, entre o Céu e o Inferno.
3. Grande parte da natureza de nossa existência nessa nova dimensão trazida pela ressurreição permanecerá um mistério até chegarmos lá.
Mas, há algumas coisas que podemos saber com certeza. Deixe-me compartilhar alguns com você.
Ø Você ainda será conhecido como você no céu. Você manterá sua individualidade lá. Sua aparência física dirá que você é você. Você será simplesmente melhor, aperfeiçoado e glorificado.
(III. Moisés e Elias no Monte da Transfiguração – Mt. 17. Eles foram reconhecidos e conhecidos.) Aqueles que morrem em Jesus não perdem nada de si mesmos, mas se tornam um eu melhor e glorificado. Você conhecerá seus entes queridos no céu. Como um homem disse: "Eu te conheço aqui e não serei um tolo maior lá do que sou aqui."
Não haverá casamentos nessa nova dimensão, mas o amor será aperfeiçoado lá. Vamos nos amar plenamente, perfeitamente e sem ciúmes. Acredito, no entanto, que lembraremos nossas relações terrenas. Vamos simplesmente vê-los através de olhos glorificados.
Ø Não haverá morte no Céu.Aqueles que vão lá viverão para sempre, Ap. 21:4 “E lhes enxugará dos olhos toda lágrima, e a morte já não existirá, já não haverá luto, nem pranto, nem dor, porque as primeiras coisas passaram.”
Ø Receberemos um novo corpo no Céu – 1 Cor. 15:42-57.
Com isso em mente, devemos enfrentar as mortes de nossos queridos com confiança. Se eles creram em Jesus, eles estão mais vivos hoje do que jamais estiveram. Se conhecermos Jesus, nos encontraremos novamente no Céu. Jesus está chegando, e quando Ele o fizer, Ele trará os santos falecidos com Ele. Ele levantará e glorificará seus corpos e nos reunirá e nos levará para casa (1Ts. 4.13).
CONCLUSÃO
CONCLUSÃO
Em 12,27, Jesus conclui não só com uma afirmação da ressurreição, mas também com a condenação da posição dos saduceus:
“Grande é o vosso erro” – mais uma vez a palavra planan – “vocês estão errados”.
A única forma de corrigir o erro é se firmar na verdade. A crença dos saduceus era contrária á verdade, e, a única esperança de ser corrigida, era crer na autoridade e no poder de Jesus, pois o túmulo vazio, comprovaria mais tarde para os saduceus, que o seu ensinamento estava certo – por isso, Jesus simplesmente não apenas anuncia a ressurreição, Ele é a ressurreição (Jo. 11.25 “Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá;”