A Festa dos Pães Asmos - 2a. Festa
FESTAS JUDAICAS • Sermon • Submitted
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· 13 viewsA festa dos pães àzimos levam-nos a refletir sobre a necessidade espiritual de fugirmos do fermento do mundo onde vivemos - isto é, devemos buscar nossa santificação.
Notes
Transcript
Lv.23.4-8
Lv.23.4-8
Introdução
Introdução
Nesses próximos 2 meses vamos meditar nas Festas Judaicas instituídas por Deus, no que diz respeito à relação de cada festa com nosso Senhor Jesus Cristo e com nossa vida de cristão e adorador.
Os hebreus eram um povo festivo. Dentre tantas celebrações festivas, destacam-se 7 principais festas judaicas anuais: Festa da Páscoa - Festa dos Pães Asmos - Festa das Primícias - Festa de Pentecostes - Festa das Trombetas - Dia do Perdão - Festa dos Tabernáculos.
Todas as festas falam da pessoa de Jesus. As 4 primeiras são relacionadas ao Messias Ressurreto. As 3 últimas apontam para a preparação final, a volta do Messias e o Reino Milenar.
Propositalmente, resolvemos iniciar com a 2a. festa, e só trataremos da 1a (a da Páscoa) no domingo que comemoramos a Páscoa do Senhor Jesus Cristo.
Desenvolvimento
SEGUNDA FESTA - Pães Asmos (ou Ázimos).
SEGUNDA FESTA - Pães Asmos (ou Ázimos).
Histórico
É continuação da festa da Páscoa. Começa um dia após a páscoa que é no dia 14 do primeiro mês (Lv.23.5-6; Ex.12.15. São 7 dias sem fermento.
Os judeus aproveitam esse período para fazer uma verdadeira faxina em suas casas, removendo coisas velhas, sujas, estragadas, mofadas etc. Se PÁSCOA (primeira festa) é libertação, a festa dos pães ázimos é a continuação da “santificação”, “purificação”.
A proibição acerca do fermento possivelmente foi feita porque a fermentação implica em desintegração, corrupção. Fermento para os hebreus era símbolo de corrupção. Jesus fez várias advertências contra o fermento dos fariseus, dos herodianos e dos saduceus (Mt.16.6; Mc.3.6;8.15. E um pouco de fermento leveda toda a massa (1Co.5.6; Gl.5.9).
Aplicação
O fermento simboliza aquilo que está oculto, silencioso, misterioso, mas que cresce, contamina e transforma toda a massa. (APLICAR)
A festa dos pães ázimos evoca lembranças de nossa saída do nosso “Egito” e de nossa nova vida em Jesus, quando o velho homem, (a velha natureza humana) foi morto e nos tornamos Nova Vida (Rm.6.6).
a. Espiritualmente esta festa nos faz compreender que, uma vez saídos do nosso Egito (vida de escravidão no pecado), a raiz do pecado não habita mais em nós, pois somos gerados de nova semente (1Pe.1.23 ). Assim, o velho homem morreu. Somos novas criaturas (2Co.5.17).
Por que somente UM DIA após a páscoa? Seria pressa de Deus para nos preservar do pecado (pela santificação e não retorno à vida pecaminosa).
a. Passados pela nossa páscoa espiritual, tomadas as precauções quanto à nossa santificação (ausência de fermento), podemos ser tentados, mas teremos forças suficientes para vencer, para suportar (1Co.10.13).
A festa era repetida a cada ano, como as demais.
a. Repetidas para sempre nos lembrar quem éramos, como éramos e de quem somos hoje.
b. É uma forma de nos relembrar que devemos estar vigilantes para com o fermento deste mundo. Sabemos que, embora sejamos luz, continuamos a caminhar no “deserto, mas temos um Redentor, um Salvador que nos libertou e que a cada dia fortalece-nos em tudo - Fp.4.13.
Conclusão
Fechar com 1Co.5.7-8. (APLICAR).
Cuidemos para que não sejamos envolvidos no fermento deste mundo.